Impressões Semanais: Parasyte & Garo -Honoo no Gokuin- 10

Hora de ver um pouco sangue.

Uma definição bem clara de massacre. 

Primeiramente… Caramba, quanto sangue! Parasyte sempre foi uma série razoavelmente violenta, mas esse episódio se superou, não é atoa que foi um dos poucos com censura mesmo na versão Crunchyroll (sim, a da TV tem aquelas luzes divinas irritantes). Flertando um pouco com um clima de terror, essa violência conseguiu criar um ótimo clima para o episódio, principalmente quanto Shinichi encontra o corpo dos seus colegas.

Apesar da grande mudança de personalidade, é interessante ver que, assim como quando encontrou o parasita que matou sua mãe, ele simplesmente perdeu a razão quando encontrou tantos corpos fatiados no corredor. A diferença agora é a capacidade de se acalmar à tempo e pensar numa solução mais racional para o problema. 

Como eu esperava, o parasita da vez não durou muito (ah! eu disse que ele não passava desse episódio) e estamos começando à ver uma maior mobilidade da força pública, ainda que sem levar o conhecimento sobre o que realmente está acontecendo para a população. Será que vai chegar uma hora que eles acham o Shinichi? E como ele reagiria à isso?

Um rumo definitivo ao fim deste cour!

Garo vem melhorando significativamente de qualidade nos últimos episódios. Ainda que esse  tenha tido uns momentos meio… eh, inúteis (German é legal e tal, mas nessa hora as piadas com ele foram bem anticlimáticas), foi ótimo conhecer um pouco mais do vilão principal da série, Mendoza. O personagem continua bem típico dentro dessa função, mas é interessante ver uma justificativa para ele odiar os Cavaleiros de Makai. Isso faz com que ele perca um pouco o ar caricato que eu julgava antes. Suas ações estão bem mais críveis agora.

Ainda neste capítulo, tivemos também o começo da invasão ao castelo real, clímax desse cour, com combates mais significativo que simples Horrors aleatórios. Agora é o futuro do reino em jogo. Nesse grupo principal, quem realmente se destaca é Alphonso, com um objetivo mais bem formado e interessante (ele recusando salvar a mãe para dar prioridade ao reino, por exemplo, me surpreendeu, mesmo eu sabendo que ele era razoavelmente maturo). Na verdade, a interação do grupo num todo ganhou uma renovada depois que ele apareceu.

Resumindo: GARO está sendo um bom anime no geral, mas ainda falta algo para se destacar. Apesar de estar fazendo a maiorias das coisas de maneira correta, falta um pouco mais de emoção e algo para surpreender. Vamos ver se agora podemos ver um verdadeiro momento de brilho na série.

Um fanart com o Migi de casaquinho! Eu apensa queria compartilhar isso para vocês.

Caramba, Alphonse sorrindo é ou não é um amor? Meu personagem favorito da série por enquanto.

É lógico que ela não tem culpa de nada, mas vamos todos combinar que essa garota fez uma burrada tremenda.