Kishuku Gakkou no Juliet #05 – Impressões Semanais

Resumindo esse episódio: pegue o pombo pegue o almoço. Com um passing balanceado, essa semana tivemos um equilíbrio no tempo de tela entre os personagens – e até apresentação de novos.

Eu tenho que começar enfatizando que a Juliet voltou a brilhar. Foram momentos bem específicos que deram a ela, entretanto, tratavam-se de situações que aumentavam seu nível de respeito. Porém, nem só de felicidades vive uma pessoa, afinal, Juliet não sabe cozinhar. Convenhamos, também seria ruim se ela fosse boa em tudo; ninguém é perfeito. E quem tem uma cozinheira e tanto daquelas, não precisa se dar ao trabalho.

Seria a Juliet o Kakashi separando a briga do Naruto e do Sasuke em um universo paralelo???! Achei muito foda essa cena.

As situações dela na cozinha soaram muito cômicas – principalmente – com o tradicional clichê do biscoito queimado (normal, mas nunca perde a graça). Além disso, há os mal-entendidos que ela sempre gera com as falas do Inuzuka. Inclusive, as primeiras risadas são provenientes de uma prensada na parede que ela leva do rapaz – muito mal-interpretada. Não sei quem é pior (no bom sentido da palavra); ela vendo maldade em tudo ou ele com o jeito inocente.

A Char, como sempre, deixou sua marca. O engraçado é como eles balancearam a personagem para ao mesmo tempo que ela esteja atrapalhando; também esteja ajudando. A perseguição do almoço foi o momento no sense – com direito ao Romio puxando uma árvore da raiz (????). De brigas a porcos, nós ainda descobrimos o passado do Scott; e o motivo dele ser tão obcecado com a Persia; a velha história do delinquente salvo.

Char sabe bem como deixar os homens aos seus pés, ou melhor, como fazê-los comerem seus pés

Sobre os novos personagens, há uma idiota e um narcisista; esse leque de personalidades só melhora. Achei interessante esse detalhe dos White Cats serem divididos por facção. Aparentemente, a Persia não tem boa relação com o outro lado – chegando a levar as coisas bem para o âmbito pessoal. Eu me pergunto qual a relação do pai dela com esses dois lados da facção, afinal, vencer o festival esportivo mostrou-se um objetivo iminente à loira.

Hasuki também ganhou um momentinho; onde ela aparenta confusão mental sobre tudo o que está acontecendo; é chato ver ela sofrendo. Força para sair dessa bad – estamos com você! Ainda sobre os Black Doggies, também vislumbramos os três patetas em ação querendo trapacear… já sabem como isso deve terminar, certo?

#forçahazuki #badnao

Aconteça o que acontecer, o Romio – por menos  importância que receba – não consegue passar despercebido. Seja pela sua estupidez ou pelas suas intromissões. Já perceberam? Ele está em todas as tretas praticamente – isso não é ruim; é notável como conseguem deixá-lo ali a quase todo instante sem se tornar enjoativo. Ademais, o relacionamento de Inuzuka e Persia ganhou um boost considerável; essa aposta dos dois no final vai dar o que falar.

Agora eu lhes pergunto, meus caros leitores. Como em um dormitório tão grande o Romio e a Persia conseguem treinar uma corrida de três pernas fora dos olhos de todos (????). Há, Breno, mas era cinco horas da manhã; todos estavam dormindo. Mas, reparem na estrutura daquele complexo. Impossível! Entretanto, nada que desmereça a obra. É apenas um ponto curioso!

Em meio a grandes expectativas, Romio, Persia e vossas gangues começaram a competir no festival esportivo. Entretanto, nos resta saber: conseguirá nosso protagonista levar essa aposta? E o que aquela dupla da outra facção dos whites cats está armando?

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E você, que nota daria ao episódio?

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Extras: 

Os três patetas em ação. Sério esses caras só fazem nada com nada!

O narcisista e a bocó apaixonada. Apesar de serem excêntricos, são bem engraçados!

Juliet recebendo a turma da outra facção na bala, melhor dizendo, no tapa!!

Não dê farelos aos porcos. Eu ri nessa cena, mas tadinho do Inuzuka!

Momentos antes da desgraça acontecer

SHOTOOOOOO!! (Entendedores irão entender)

Scott era um meliante gente! Olha a cara de badass dele.

Barrados no baile!!

Breno Santos

Editor, Filmmaker, 22 anos, amante de astronomia, café e cultura otaku no geral; além disso, é fascinado por cinema e pelo trabalho executado por uma staff de animação.