Youjo Senki #06 – Impressões Semanais

 

Outro episódio movimentado de Youjo Senki, embora sem um grande desafio, assim como o anterior.

Não adianta arquitetar uma grande batalha se o protagonista vai lá e resolve com facilidade. Os aviões, cada vez mais presentes, pensei que seriam um desafio, mas foi moleza abate-los com aquele tiro múltiplo. Nerfem esse protagonista!

Não tenha nada contra personagens fortes, desde que existam desafios a altura pra eles. Caso contrário não existe tensão. Essa batalha tinha uma tensão inicial, mas logo acabou ficando previsível. A surpresa foi a existência X dando as caras. Cada vez mais Jesus Cristo parece o vilão da história…..

No episódio 1 existia a surpresa, por isso a batalha do protagonista lutando sozinho acabou sendo tão legal. No 2 ele estava começando, e sem sua joia roubada, então era uma situação desesperado também. Mas desde então tudo bem sendo resolvido sem grande dificuldade. Assim a obra vai ficar apenas como um anime divertido, ao invés de memoravel, e com chances de entrar no top de final de ano.

O que venho mais gostando continuam sendo os diálogos bem escritos no geral, boa direção das batalhas, e mesmo que sem grande foco, estão conseguindo destacar alguns personagens do pelotão do protagonista. A ameaça dele de leva-los a falência com o batalhão menos eficiente tendo que pagar o banquete de comemoração foi boa. O protagonista vem se mostrando cada vez mais algo bem diferente do louco psicopata que pareceu no episódio 1.

Aquele final me deixou intrigado. Só querem dar a impressão que aquele homem tem uma família com quem se importa ou aquela filha dele é a auxiliar da Tanya? O cabelo é da mesma cor. Creio que descobriremos em breve. Mas antes disso, mandem um desafio de verdade caramba!

PS: Pelo que entendi semana que vem deve ser episódio recap. Então não deve ter post.

[yasr_overall_rating size=”medium”]

 

E você, que nota daria ao episódio?

[yasr_visitor_votes size=”medium”]

 

Extras

“A loli apelona do mal”

As carinhas de psicopata diminuíram, mas não morreram.