Keijo #12 – Um Ecchi de Ação Muito Criativo | Impressões Finais

Estamos em uma época em que a maioria dos ecchis anda tão repetitivo que a tendencia virou apelar mais nas cenas sensuais que os caracterizaram: indo de mostrar peitos (Sekirei) a cenas sensuais com o personagem masculino (DxD), até chegar a preliminares para o sexo atuais (Masou Gakuen, Shinmai Maou).

Sabendo disso, ver um anime que se denomina “ecchi de esporte” (ou “ação”, já que aquilo ali são batalhas shounen sem tirar nem por) tentando criar algo diferente em Keijo é algo que causa certa admiração da minha parte. É até meio triste as vendas dele. Não necessariamente porque eu queria mais (a obra se fechou bem e acho difícil o autor continuar indo muito além do que foi visto aqui), mas demonstra que em termos de ecchi os japoneses continuam preferindo fanservice explicito puro e simples a uma tentativa de criar algo inovador (ainda que louco).

A batalha final compensou o episódio 11 mais morno, sem dúvidas. Entregaram um inimigo que realmente soava ameaçador, quase impossível de ser parado mesmo em 3×1. Para então dar a famosa transformação, tão usada em shounens, permitindo o combate final mais épico em nível de poderes (e maluquices) da série toda. Sempre que eu falava que “Keijo não tem como ir além disso” ele me surpreendia com algo novo.

Tem paródia a shounens pra todo lado, quanto mais séries você viu mais deles vai identificar, incluindo os peitos sônicos, referencia a um mecha antigo. O mais básico acabou sendo a transformação, já que quase todo shounen de batalha acaba tendo uma.

Vale salientar que parece idiota existir uma habilidade que dá super poderes como aqueles sem efeitos colaterais. E ela surgir do nada no final da luta foi esquisito também, eu esperava ao menos uma menção da série a respeito de algo assim (mencionam o SSJ por um tempão em DBZ antes dele surgir). Mas ir muito longe na lógica do universo de Keijo seria mais nonsense que a própria obra.

A animação infelizmente não acompanhou. Eles tentaram, dá pra notar pelos cortes fluidos. Mas totalmente sem tempo várias cenas acabaram saindo inconsistentes em termos de design dos personagens. Sem falar na bizarra cena final aonde biquíni da protagonista desaparece e aparece entre as cenas, a cada corte da comemoração ele aparece inteiro, rasgado, sem nada, inteiro, rasgado. É bem estranho (olhe as últimas 2 cenas acima para um exemplo).

A obra também conseguiu se fechar bem com as garotas se formando e começando no mundo profissional. O que é bem melhor do que os famosos finais abertos.

Não é um anime para todos, mas para quem deseja um ecchi super movimentado e que tenta inovador a velha formula, esse com certeza é um dos melhores que já vi no gênero. Aceitar o nonsense da série como algo natural é preciso também, nesse mundo dela isso tudo é possível.

A produção decaiu no final, mas o que ele tentou fazer com quase todos os episódios apresentando combates movimentados é louvável. Nem os shounens de ação que ele fez paródia conseguiram tantos episódios seguidos de ação (e alguns que tentam fica bem mais desastrosa a produção que esse aqui) sem ficar enrolando em lutas cheia de conversa e pouca ação. Keijo é o contrário, menos conversa e mais ação. No aguardo do próximo anime do gênero que vai tentar inovar um pouco a velha formula como esse (o anterior foi Souma, com cenas sexys de degustação).

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Keijo está disponível no Crunchyroll

E você, que nota daria para o episódio?

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Notas finais da obra

Direção: 8/10 (Bem efetiva nos combates e comédia, o diretor sabia o que estava fazendo)
Roteiro: 7/10 (eficaz no ritmo sempre acelerado, mas alguns dramas foram desnecessários com essa temática nonsense)
Trilha sonora: 7/10
Animação: 7.5/10 (Seria 8/10 se a animação não tivesse despencado no final)
Entretenimento: 10/10
Nota final: 8/10

Relacionado:

Extras

 

 

No futuro vão mostrar essa Gif e a pessoa não vai acreditar que existe realmente um anime de 12 episódios disso.

 

 

O modo como a protagonista fica badass remete bem a transformações. Apesar da aparência dela ter sido alterada apenas com ela colocando o pano que prendia o cabelo no pescoço. Simples, mas deu um ar mais ameaçador a personagem o cabelo solto.

 

A primeira cena está com cara que foi feita as pressas, mas admito a tentativa de ainda tentar cortes fluidos mesmo com uma produção zuada. E a segunda foi uma das cenas fluidas que estava mais ajeitadinha em termos de design do episódio. O golpe final ao menos teve tempo de ser finalizado corretamente.

259 Resultados

  1. Murilo Ramos disse:

    O anime preferido do Yhan nessa season.

  2. Doug disse:

    Depois termino de ver o restante. Mas é um bom anime. Contudo, há melhores. Mas gostei da criatividade do autor.

  3. João Veiga disse:

    Bom não tenho muito a dizer não pude terminar o anime ainda, mas tanto o anime como o manga me divertem bastante.

    Um dos poucos ecchis que consigo gostar de verdade e é bem inovador pena que os japas não gostam de ver algo inovador e continuam só comprando os ecchis que se prendem aos cliches e com tramas e personagens “copiados” de outras obras.

    Enfim otimo anime para dar uma belas gargalhadas vai ser dificil aparecer outro ecchi que me divirta tanto igual Keijo me diverte eheh(tudo que falei é minha opinião pessoal só pra deixar claro)

  4. #MahouShoujo disse:

    Melhor anime do ano, os gráficos são surpreendente bons com uma animação digna de grandes estúdios da indústria de animação japonesa. Além disso, a história incrível e com grande desenvolvimento dos personagens e seus objetivos torna a obra ainda mais atraente e viciante. O fanservice funciona apenas como um suplemento ao anime e não atrapalha nenhum aspecto. Por último, o anime demonstra ótimo realismo e fidelidade às leis da física, assim como possui uma logica profundamente explicada e nada é non-sense.

  5. Mônica Azevedo disse:

    Selo “DS” de Q U A L I D A D E

  6. Pedro Bordignon disse:

    Bem, um anime mediano, proposta e execução são bem inovadoras, nunca vi algo semelhante a esse anime, um ecchi de esporte que mesmo com seu fanservice tem foco na paródia de shonen.
    Mas esse tipo de comédia não funciona pra todos, só me diverti(e em alguns episódios apenas) por ter visto muitos shonens no passado, ver aqueles clichês me fez rir.
    Mas vendo tecnicamente, Keijo foi mediano/fraco, animação teve umas falhas bruscas, principalmente nesse último episódio, os personagens não tiveram um desenvolvimento decente e a única garota que gostei foi a rabo de cavalo, mas ela só perdeu o anime todo, então desanimei dela -_-
    Enfim, acabei dando uma nota mediana pela comédia ter funcionado comigo, mas como funciona com apenas alguns, deve receber muitas críticas, e algumas merecidas, por tecnicamente merecer umas boas.
    Primeiro ecchi que achei algo engraçado, e exatamente por não ter foco exagerado no fanservice.

  7. Yhan disse:

    Bom, e lá vamos nós!
    Vocês estão preparados para contemplar o melhor e anime mais digno e revolucionário do ano?? Então está no lugar errado! Porque esse anime com certeza deve ser um dos mais fracos do ano.
    Hum, enfim um anime mais focado em garotas, pena que é neste formato desprezível. Keijo uma espécie de esporte bem parecido com sumô (Na realidade é baseado na “Banheira do Gugu”, quem é da época vai entender AHSHSHSAHASHA) as garotas ficam em uma plataforma circular e tem que derrubar suas oponentes na água, mas tem que usar apenas seus peitos e sua bunda (Sinceramente tenho pena das garotas, pelo que eu saiba apertar os peitos é meio doloroso ainda mais em fase de crescimento, imagina que dor elas devem sentir em pressioná-los com força em outras garotas).

    A ideia é tão patética e sinceramente no começo eu via como uma mera desculpas para utilizar fanservice, usar a desculpa que é um esporte para criar cenas eróticas, até ainda tenho essa interpretação, mas não é bem isso, acho que ninguém sente atração por uma bunda que tem um lobo aparecendo nela HSAHAHS, acho que se formos analisar, no seu gênero mesmo de ser um ecchi ele falha desastrosamente, porque não dá para achar nada sensual daquilo, e é até bom isso já que não sou lá fã de ecchi apelativo.

    O único motivo para se gostar da série segundo as outras pessoas é o “humor e entretenimento”, particularmente de engraçado eu não acho é nada nesta série, nem si quer é um dos gêneros da obra ser comédia, não vejo nenhuma personagens tentando fazer piada ou alívios cômicos para se rir, nem mesmo nos momentos de batalha eu acho graça, na realidade acho bem patético e fico tipo assim: https://uploads.disquscdn.com/images/c39726fe504cbb29ac7445335282ef0e72f00c56a5eaf2718907c8181d74123e.gif

    E o pior disso tudo é que Keijo fica difícil de se julgar o que estou assistindo, fica muito fora de contexto com o que a obra quer ser, ao mesmo tempo que ela quer ser “humor nonsense” ela tenta ser séria nos esportes; Keijo até poderia funcionar para mim, mas ele tenta seguir essa linha nonsense e ao mesmo tempo quer ser sério, fica nesta balança entre os dois é meio complicado, se eu for defender o anime que não se deve levar ele a sério, ele tem seus momentos sérios, e se eu for levar ele a sério ele vai ter seus momentos sem noção para atrapalhar, ae cria esse efeito negativo.
    Também não gosto da ideia de elas terem poderes sem explicação alguma, todo shounen tem uma explicação para ter, o anime parece que demonstra que basta treinar muito que ganham poderes e técnicas especiais?? Forçado. Outros Shounens sabem trabalhar isso bem melhor, dá para citar Saint Seiya que eles adquirem a poderes graças ao Cosmo dentro de si; FMAB tem a Alquimia; Em DragonBall eles adquirem os poderes graças ao treinamento para liberar o Ki; HunterxHunter tem uma explicação bem melhor de como funciona os poderes e também é na base do Ki; Naruto tem uma explicação extremamente complexa de cada técnica sobre o Chahka. Mas estava pensando também, não é basicamente poderes, está mais para efeitos especiais, tipo imagens áudio visuais, não são bem poderes, são mais imaginação, eles não estão lá, mas quando penso nisso parece mais ridículo ainda os movimentos que elas fazem se não tem poderes especiais. Mas dá para perdoar isso usando a desculpas que “não se pode levar as sério”.

    As personagens eu acho péssimas, todas são genéricas e superficiais, até mesmo no final aparece o chefona de dupla personalidade. Nenhuma é bem desenvolvida nisso (Não adiantam usar o mangá como argumento, estamos falando do anime aqui e eles falharam em cortar o desenvolvimento das garotas para só se focar em batalhas).

    Keijo poderia retratar uma história bem legal sobre o esporte mesmo, até mesmo essa ideia do esporte poderia gerar uma boa história por exemplo de preconceito com as mulheres fazerem esse tipo de esporte, seria uma ideia legal. E sério, queria saber o que a família e os pais dessas garotas sentem por ver suas filhas exibindo seus peitos para o mundo e rasgando a calcinha para mostrar suas partes intimas por ae, como pai eu ficaria furioso, a “histórinha” do pai da Sayaka que não aceitava a filha fazer o esporte, ae do nada por ela ganhar e sair quase nua de lá ele a reconhece, isso me deixou frustado.

    A animação é até fluída nas cenas de ação, tem uma fluídez boa em certos momentos, ainda mais para o estúdio Xebec, acho que deve ter sido a melhorzinha que fizeram até hoje, mas fora isso o traço era bem inconsistente e cheio de quadros estáticos em alguns episódios e alguns erros de continuidade e proporção como no episódio final. A ambientação pelo que me lembro era boa, e alguns momentos na água era bem bonitos.

    A trilha sonora tinha uns momentos bonzinhos, até que boas, pena que ela não fazia jus á algumas cenas, faltam uma trilha sonora um pouco mais impactantes para tornar as cenas de ação mais empolgantes. Os efeitos sonoros dos poderes até que eram legais, principalmente da super velocidade. A Op e Ed eu não gostei nem um pouco.

    Enfim, resumindo, se for analisar seriamente a obra ela é medíocre, ao meu ver o mangá parece ter um pouco mais de qualidade. Esse anime falha feio como ser um anime de esporte, porque ele não sabe se decidir o que quer ser. Até então o único motivo que vi o povo gostar do anime é o entretenimento (e digamos que é criativo), então se está procurando algo movimentado e sem noção então Keijo é o anime ideal, fora isso não tem nada demais e seria melhor perder seu tempo com coisa melhor.
    E ao meu ver ele realmente é um anime de Batlle Shounen super genérico e clichê, não consigo considerar muito bem uma paródia, até porque assim como a “comédia” ambos gêneros não está listado no anime, é estranho isso, se os animes são de “humor e paródia” como dizem porque não está sendo considerados no gênero da obra?? One Punch Man tem como gênero listado que é uma paródia e comédia porque Keijo não?

    Direção: 7
    Roteiro: 3
    Animação: 6.5
    Trilha Sonora: 6
    Entretenimento: 5 (Se eu tivesse achado graça mesmo poderia ser maior, mas não é o caso, e não mudaria a nota final)
    Envolvimento emocional: 1

    Nota final: 5
    Posso estar errado?? Talvez! Desta vez sou eu contra o mundo! Não sei se deveria levar a sério ou não, mesmo se eu não levasse eu odiei todo conceito. Agora vou pegar minha pipoca aqui.
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  8. Matheus disse:

    Esse anime divide as pessoas entre aqueles que querem brincar e os que não querem, com os que não sabem brincar se metendo no meio pra dar rage enquanto falam de um anime sanguinolento e sem graça. Sinceramente não vejo como analisar Keijo de forma séria, é legal o fato de ele ser um ecchi diferente do habitual, sem ficar apelando muito e usar de forma criativa e engraçada o que em animes como DXD só serve pra fanservice bobo e piadas idiotas, tal anime que por sinal é idolatrado por muitas pessoas que criticam Keijo (não falei de ninguém), mas deixando isso de lado, da minha parte foi legal acompanhar Keijo, deu pra rir e se divertir, num mundo tão chato e sem graça é bom ver coisas assim aparecerem as vezes.

  9. Sora disse:

    Ótimo clímax final bem no molde dos Shounens de certa forma,dado o Upgrande monstro que a protagonista teve para peitar a personalidade OP da Maya,de longe o melhor combate da obra também a disputa de choque dos golpes mais fortes das duas no final foi épico a sua forma xD,rolou umas inconsistências/erros(peito desproporcional da Maya e o biquíni da protagonista rasgado)mas no grosso nada que tire muito o brilho ou atrapalhe em si,bacana o mini desenvolvimento da Maya também pensei que iriam fazer uma parodia a Kuroko novamente ao fazer uma junção das duas em uma só(Akashi mito u.u) mas ok.

    Hum gostei da festa que teve em seguida foi legal ver a interação das alunas umas com as outras,e como sempre a Mio proporciona ótimas cenas de comédia dado sua preferência kkk,uma S2 seria bem vindo mas dado as vendas horríveis deve parar por aqui o final razoavelmente fechado também deve ajudar nisso,mas talvez dessa vez seja melhor assim o mangá não deve conseguir passar o mesmo sentimento do anime acho eu.

    Bem não tenho muito o que falar de Keijo!!! no geral,a obra tem uma proposta bizarra mas surpreendeu com sua execução ao meu ver,o elenco é bem simpático também difícil não simpatizar com alguém do quarteto em si fora as outras personagens interessantes como a Mio,as referências dos golpes e alguns absurdos são um dos pontos fortes eu diria,pqp jamais vou esquecer do golpe da Aoba vulgo Gate Of Babylon de bundas kkkk,o diretor fez um ótimo trabalho aqui soube dirigir legal essa obra ‘’fumada’’ proporcionando momentos bacanas seja em combates ou em momentos calmos,Xebec tem seus pontos também o design é bem bonito por sinal,apesar que como falei no post lá de Clockwork eles não tem lá grande consistência.

    Nota Final:8/10 fácil e Miyata Best Girl xD,Keijo!!! ficou no meu top 3 dessa finada season por sinal disputando com Mahou Shoujo Ikusei(logo os dois ficaram nessa posição).

  10. Keijo! foi bem fraco na minha opinião, ele tinha uma proposta chamativa o que interessava a ver, mas com o passar dos episódios não se mostrou nada além de um shounen com paródias de animes famosos. O anime não me impactou nas cenas de ação e as bizarrices não me proporcionaram risos aos contrário de muitos. Os personagens foram mal desenvolvidos, pouco trabalhados, o unica coisa que se pode chamar de desenvolvimento ali foi a questão do pai da Miyata aceitar que ela pratique Keijo!, de resto nada significativo.

    O final ficou bem incoerente ao meu ver, começaram adaptando do capitulo 34 cortando bastante coisa e no final do episódio 12 elas já estavam entrando no mundo profissional. As OSTs e os efeitos sonoros estão bons nada incrível apenas aceitável. O anime apesar de entregar alguns cortes fluidos nas cenas de ação distorcia muito o design dos personagens.

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    Houveram vários erros nas animação, nessa parte em um flame ela esta com o biquíni rasgado e no flame seguinte não.
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    Direção: 6.5
    Roteiro: 7
    Animação: 6.5
    Trilha Sonora: 6.5
    Entretenimento: 6
    Envolvimento emocional: 4
    Nota final: 6

  11. Edu© disse:

    Entretenimento: 10/10 -> É disso que eu tô falando!

  12. Diego Meira disse:

    Como alguém q já acompanhava o mangá, devo dizer q fiquei meio insatisfeito com algumas decisões narrativas tomadas no anime, como cortar toda a existência de homens na Setouchi e demais locais envolvendo a prática do Keijo, bem como pular quase 2 volumes inteiros da obra.

    Entretanto, acredito q de cera foram, o anime conseguiu apresentar direito a proposta do original e teve uma boa execução, salvo alguns visíveis problemas de animação em alguns episódios (o último em especial estava hilário de tantos erros q apareciam). O roteiro foi bem fiel ao mangá, tirando as decisões citadas anteriormente, mas como não adaptaram o início da obra, o desenvolvimento (e principalmente a motivação) das personagens acabou ficando um tanto vago.

    De todo modo, foi um anime q gostei de acompanhar, justamente por fugir aos padrões comuns de ecchi q tanto se vê por aí, q só fazem se tornar mais apelativos (Prison School, Masou Gakuen e Shinmai Maou q o digam). Pena q não haverá chance para outra temporada devido às vendas ridículas, mas o mangá ainda está aí, então vai dar pra acompanhar a estória da Nozomi e da Miyata por mais um bom tempo.

  13. Fernanda Ribeiro disse:

    Feliz Natal para todo mundo, que todos comam muitas comidas com Keijo! (Não resisti)

  14. Shiro disse:

    Acho que a principal coisa se você for ver Keijo é desencanar de todos os quesitos técnicos, seriedade e qualquer senso comum. Esse anime é pra lá de bizarro e se você for ver ele a sério vai quebrar a cara facilmente.

    Eu, sinceramente, ja fui pra ver ele com a chave de senso comum no off e mesmo assim ainda tive certos problemas.

    Sobre a história, ela é uma paródia a shounens descarada, então o desenvolvimento é bem fraco, não tem muitos diferenciais e quando tenta algum tipo de background, falha miseravelmente porque você não consegue levar a sério. Ou seja algo que era pra ser positivo, acaba se tornando negativo. Não tem pra onde correr nesse aspecto.

    As lutas, da primeira metade ao menos, conseguiram me empolgar ao menos um pouco, empolgação essa que foi diminuido com a continuidade da história, seja pela presivisibilidade do roteiro, ou pelo fator estranheza de ver peitos e bundas com poderes ter passado.

    A trilha sonora, direção e animação cumprem o necessário. Não são nada acima da media, ok no máximo. Nesse quesito não tem porque ir mais afundo, então vou resumir dessa forma.

    O fanservice de início era mais leve e não era desnecessário, afinal reclamar de fanservice em um anime desses é burrice, mas com o tempo os golpes foram ficando mais esquisitos e o fanservice aumentando, a ponto de fazer você questionar se aquilo é necessário ou não. Fica a padrão de cada um definir, pra mim fica no limite do aceitável, ja que ainda fazem parte dos golpes, mas a primeira metade também era melhor nesse quesito.

    Pra terminar, é um anime que é complicado recomendar, ele é que nem Re:Zero no quesito “gostar” ou você odeia ou você gosta. A mim ele ao menos conseguiu divertir, o que é o mínimo, ja que do contrario eu teria dropado, existem animes melhores pra assistir, mas se você procura algum anime para passar o tempo (existem opções melhores)

    Direção: 6,5/10
    Roteiro: 7/10
    Animação: 7,5/10
    Trilha sonora: 6/10
    Entretenimento: 7,5/10

    Nota final: 7/10

  15. Nico disse:

    Bem, não tenho muito oque dizer a respeito de Keijo. Eu nunca imaginaria que um anime com uma proposta tão diferente viria a ser um anime tão divertido de assisti. Inicialmente eu decidir ver Keijo exatamente por esse motivo, qual seria minha experiencia ao acompanhar um anime onde mulheres batalhavam usando apenas peitos e bundas.

    Enquanto muitos por algum motivo tentaram levar o anime a sério, e é claro se decepcionaram… Vendo tudo aquilo como algo bizarro e nada mais. Bem, eu estava rindo e achando tudo muito divertido. Com episódios bem movimentados, personagens bem divertidas, cada treinamento mais louco que o outro, e por fim, eu diria que o maior destaque do anime, as técnicas usadas em batalha, onde elas parodiavam outros animes. Foram muitos os golpes, mas teve 2 em especiais que me surpreenderam por assim dizer, sendo eles “atack on hip” e “hip of babylon”, ambos de dois dos meu animes favoritos, Shingeki no Kyojin e Fate. Engraçado que estava lendo comentários a fora, e vir alguns haters xingando a obra por ela ter mencionado tais animes… ai ai. Sinceramente, eu gostei.

    Diferente de outros animes onde eles apenas usam o fanservice(ecchi) de uma forma inútil, sem proposito algum além de atiçar a luxúria, Keijo é diferente, claro, aqui também possui, mas o autor tentou criar um proposito maior para elas estarem daquela forma, que no caso foi o esporte Keijo.

    Enfim, Keijo é um anime onde você não pode levar nada a sério, caso contrario, o seu entretenimento para o com mesmo vai ser zero, apenas assista levando tudo aquilo na diversão. Nota 7.5.

  16. Emanuel Moreira disse:

    Não consegui gostar muito de keijo.
    Enquanto muitos odeiam,e outros amam…Eu apenas achei um anime bemmmmmmm mediano.
    Achei as personagens determinadas e focadas em seu objetivo no esporte(algo raro , devido ao fenômeno japonês que transforma as personagens femininas em objetos sexuais nos animes de gêneros ecchis).
    Em síntese,achei keijo um anime fraco em termos de humor e envolvimento,ou seja, só resta avaliar a parte técnica e…. não é das melhores.
    Só basta,contudo,dar mérito à a ideia,a execução,as cenas de ação e a inovação no gênero ecchi.
    EE SIM , KEIJO TEM MUITA PARÓDIA (não que isso melhore a qualidade do anime…)
    Direção:7(Infelizmente a direção pecou em criar clímax devido à má gestão de cenas por episódio)
    Trilha sonora,incluindo op e Ed:8(Gostei muito da abertura)
    Envolvimento emocional:6
    Entretenimento:7.5
    Roteiro:8
    Animação:8.5(cenas de luta funcionaram super bem,achei o maior prestígio que o anime teve a oferecer )
    Nota final:7

  17. Yuuji Key disse:

    AAAIII MEU DEEEUUSSS, OS ÚLTIMOS EPISÓDIOS DE OCCULT;NINE FORAM INSAAANOOOS! Ainda bem que eu não dropei esse anime só por causa do começo bulgado. E em relação a keijo eu gostei muito eu não consigo fala r sobre agora porque ainda estou com o episodio 12 de Occult;Nine na cabeça.

  18. Thelasthope139 disse:

    Foi um otimo anime bizarro,me diverti e ri assistindo ele. A batalha final não foi ruim mas não chega nem perto de ser melhor. As batalhas no geral foram boas e as parodias muita engraçadas.
    Nota final: 8

  19. Rikimaru Ray disse:

    “É um shounen sem tirar nem por”, tira o peito e bunda coloca soco e chute.

  20. shadowbringer disse:

    Para quem quiser ler o meu ponto de vista sobre o manga e o anime, comecemos então pelo manga. Ele, ao meu ver, tem pelo menos 3 elementos:

    – Esporte/Batalha
    – Ecchi (tanto pelo formato do jogo, quanto por situações dentro e/ou fora das partidas)
    – Comédia (afinal, sem um teor de comédia na obra, as partidas poderiam ser vistas como comédia não-intencional, o que prejudicaria a suspensão de descrença)

    Eu pelo menos não tenho problemas em não me focar em um elemento; o fato de o manga ter comédia não me impede de apreciar as tomadas de decisões das personagens, e vice-versa. O fato de o manga ter partes dramáticas não me impede de apreciar as partes cômicas, e vice-versa.

    Meu interesse pelo manga começou quando vi comentarem a respeito dele, então li a sinopse e fiquei curioso pra saber como a história do manga poderia deixá-la interessante; quais são as possibilidades que seriam exploradas dentro dessa premissa; então, a protagonista (Nozomi) me chamou a atenção por ser perceptiva e criativa, qualidades que ao meu ver oferecem um ponto de vista interessante. Posteriormente, pensando mais a respeito, achei interessante a ideia de a pobreza dela servir, pelo menos em parte, como um “superpoder de deficiência”:

    – ela era mais resistente que a média das garotas da idade dela, por precisar andar mais e carregar mais peso para achar as melhores ofertas
    – ela é perceptiva (consegue pegar detalhes e informações que passam despercebidos pela maioria das pessoas)
    – ela é criativa (consegue usar a informação que ela adquire, o que não é pouca coisa, de formas incomuns, nem sempre ela consegue chegar às respostas certas nas primeiras tentativas, e às vezes o pensamento lateral dela é usado para efeito cômico; ela tem boa capacidade de improvisação, por conta da criatividade dela, por exemplo, ao aproveitar sobras de comida ou “reciclar” materiais como caixas de papelão)
    – ela é curiosa (o que combina com a perceptividade e criatividade dela)
    – ela é persistente (tanto pelas condições de vida dela, quanto pela determinação dela em dar aos irmãos menores dela uma vida melhor e feliz, como era a vontade da mãe dela)

    Além disso, pode-se dizer que ela é uma pessoa simples, espontânea, que confia em seu próprio julgamento e análise (confiança com a qual dar suporte à boas tomadas de decisão e a uma boa execução das mesmas), por mais arriscado que seja fazê-lo, sem ser uma pessoa fechada a opiniões alheias, e por último, uma pessoa que não mede esforços pra ajudar as pessoas que ela considera importantes; ela tem ajudado várias personagens ao longo do mangá, incluindo aqui os capítulos que não foram traduzidos, e talvez pela consciência dela de que ela precisa da ajuda de outras pessoas para se tornar a melhor jogadora que ela puder, não hesitando em depender de outras pessoas quando necessário e ajudá-las, ela poderá ser bem-sucedida onde a grande maioria das outras jogadoras do Oeste não foram.

    Tendo decidido (mesmo antes desta análise) que a Nozomi é uma personagem com um ponto de vista interessante, decidi acompanhar a história e gostei das interações das personagens, da caracterização delas, dos detalhes de construção do mundo e partes cotidianas e de treinamento/exercícios que dão um clima de Slice of Life, das partes cômicas e dramáticas, e gostei da forma como o autor pelo menos tenta não deixar o leitor esperando por muito tempo até a próxima atividade que exija ou exercite uma boa percepção e tomada de decisões, desde um teste ou exercício ou treinamento até uma partida. Sobre a história, gosto do conteúdo dos arcos, da forma natural como eles são ligados entre si, e sobre as partidas, gosto de como as personalidades das jogadoras (pelo menos as que são melhor desenvolvidas) influenciam na tomada de decisões delas, de forma que mesmo que elas sejam vencidas, as decisões delas são coerentes. Não raramente, o progresso (desenvolvimento) das personagens se reflete nas decisões que elas tomam. Gosto de como os “superpoderes” (até agora não encontrei nada que afirmasse ou negasse que os “efeitos especiais” das técnicas das jogadoras fossem realmente visíveis para as oponentes ou para os/as espectadores/as, ou se não fossem apenas a impressão do ponto de vista das jogadoras e/ou oponentes) e os diferentes tipos de plataformas aumentam a quantidade de situações possíveis nas partidas, sem fazer com que ataques normais não sejam importantes. Gosto de como, nas partidas mais longas, as jogadoras tentam se adaptar às adversárias, que por sua vez tentam se adaptar a elas, e ambas tentam solucionar problemas que suas oponentes oferecem, dando uma oportunidade para o/a leitor/a tentar resolvê-los, e então ver como as jogadoras decidem fazê-lo, não raramente de formas bem criativas.

    Por fim (antes de começar a comentar sobre o anime), o elemento ecchi é o que menos me estimula, dentre os elementos presentes no mangá; pessoalmente, gosto de jogos (nave, luta e riichi mahjong) como estímulo mental através do exercício de tomada de decisões e resolução de problemas. Talvez por isso, o fato de as jogadoras lutarem usando seios e nádegas não quebra a minha suspensão de descrença, e eu pude me focar no aspecto “gameplay”, pelo menos sem me esforçar.

    Agora, quanto ao anime:

    – o anime adapta os capítulos 35 (quando a Nozomi e Sayaka entram na escola) ao 90 (o capítulo da graduação e entrada para o mundo das jogadoras profissionais) pulando os capítulos 88 e 89, totalizando 54 capítulos em 12 episódios (uma média de 4.5 capítulos por episódio), os primeiros 34 capítulos se concentram na Nozomi, Sayaka e uma personagem que não chega a aparecer nos capítulos adaptados no anime, e em grande parte, nos vários exames para entrar para a escola
    – imagino que o anime precisava ter um final satisfatório, o que acabou sendo o capítulo 90; com apenas 12 episódios não seria viável tentar adaptar o manga desde o início, ainda mais considerando que os primeiros capítulos têm mais páginas que o normal. Uma alternativa seria ter mais episódios, ou parar o anime em um capítulo anterior, como o fim do arco da troca de classes, ou o fim do arco do campo de treinamento em Kyoto, o que não seria um fim tão satisfatório quanto o atual.
    – houveram mudanças (ao meu ver, compressão de adaptação para tornar possível adaptar esses 54 capítulos em 12 episódios), entre elas algumas que encurtam a duração das partidas, detalhes de caracterização das personagens e build-up para partes emocionais, e detalhes de construção do mundo; ao meu ver, seria necessário ou ter mais episódios para esse conteúdo, ou comprimir ainda mais as outras partes que foram adaptadas (por exemplo, somente o arco do arremesso da bola de praia demandaria várias cenas da Nozomi tentando conhecer melhor a Kazane, pra que esta, ao tentar entender como a Nozomi conseguia saber onde a bola ia cair, perceba que a Nozomi tentou se aproximar dela, e que ela deveria tentar fazer o mesmo para que a introversão dela não a impedisse de fazer amigos, como aconteceu no colegial dela; a Kazane deveria então fazer a parte dela e isso daria o devido build-up para a parte onde ela supera a introversão dela e diz à Nozomi onde a bola vai cair)
    – apesar das mudanças de compressão da adaptação e dos problemas de animação, o anime tem mudanças que gostei, como o foreshadowing (no 3o episódio) para a última técnica que a Hanabi usou na Nozomi, para o K-Acceleration da Sayaka e o Scanning Hand da Kazane (estes dois últimos aparecem como flashbacks durante as respectivas partidas no manga), cenas de locais que realmente existem, e outros detalhes menores como a forma como a Nozomi descobre que pode usar o peso dos músculos do quadril pra colher os nabos (menos dependente de coincidência do que no manga), e detalhes menores nas partidas que ou deixam elas mais interessantes (como a partida da Kaya) ou menos dependente de coincidência/sorte (como a primeira partida da Non)
    – pessoalmente eu gostaria (sem levar em consideração a real possibilidade) que o anime tivesse menos cenas estáticas nas partidas (não me refiro aqui aos ataques especiais) quando uma jogadora recebe um ataque impactante, tivesse mais momentos sakuga, pacing das partidas mais rápido (menos tempo pra conversar e/ou pensar durante as partidas sem o risco de receber um ataque), o que não significa partidas terminando mais rapidamente; efeitos visuais de acerto mais impactantes e/ou detalhados (como os efeitos de Ippo, por exemplo); se fosse possível, gostaria que o anime adaptasse o manga desde o início, pois gostaria de ver os capítulos iniciais animados (apesar de isso provavelmente não manter quem não tiver lido o manga assistindo o anime). Por fim, acho que tanto o manga quanto o anime tem seus pontos fortes e se complementam bem, e o anime foi (ao meu ver) uma adaptação satisfatória em comparação com um outro anime de um mangá que gosto, Inari, Kon Kon, Koi Iroha (o qual adapta 4 de um total de 10 volumes em 10 episódios, terminou antes do manga terminar, tendo um final diferente do manga, que por sua vez teve um final melhor que o do anime), no sentido de que o anime de Keijo fez o que pôde em 12 episódios, para o tanto de capítulos que estava adaptando. Resta agora torcer para que o manga realmente tenha um aumento de vendas.

  21. Lucio disse:

    Exatamente a nota que darei, 8/10 se a animação tivesse sido melhor seria um 9/10 o mangá de fato é muito divertido o anime adaptou rápido apesar de ainda ter mantido a essência básica, não estou afim de postar textos desta vez, só digo que para mim foi um anime divertido e eu gostei, mas que poderia ter sido melhor ( digo pois vi o mangá) e quem se interessa o mangá melhora muito então tentem ir atrás apesar das subs gringas ainda estarem bem atrás….só as raws mesmo.

  22. Alexandre Martins disse:

    Bom Vamo lá: O anime me interessou desde aquele PV mostrando como algo épico e não me arrependi.
    A Animação é boa ainda mais para um ecchi e ainda mais sendo o Xebec 7,5(seria maior se não fosse o final).
    As personagens acho Ok a unica que me interessou de verdade foi a personagem de cabelo branco amiga da protagonista.
    O enredo eu não levei a serio, mas gostei do que foi apresentado até o final 7/10.
    Gostei do final, mas comparando com outro animes ele fica bem atrás, na verdade o final de Lotorage wixoos Foi bem melhor pra mim.

  23. Moyzez GraPhyk disse:

    Só eu vi a referencia do amakakeru ryu no hirameki do SAMURAI X no ataque final da Nozomi?
    (tirando que os golpes que ela da antes lembras os golpesm que o kenhin da no shishio na batalha final
    0

  24. thomaz disse:

    Agora estou no aguardo de um jogo de luta. Já está tudo aí, golpes, coreografias, etc. Não precisa nem pensar.

  25. Essa temp foi boa , me surpreendeu bastante , agora é esperar a S².

  26. Rafael Iuri disse:

    Acabei de terminar e curti. kkkk

  27. Julioo Cesar disse:

    o lenço no pescoço deu um tom badass msm. foda foi o shoryuken de peito.

    Keijo cumpriu o seu papel, um bom anime q vale a pena ver se vcs quiser algo leve e divertido. O que mata eh esse final que te deixa com um gostinho de quero mais. Odeio quando fazem isso com animes desse tipo =/

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