Mais uma dramatização exagerada em Isshuukan Friends

Nós temos 3 memórias relacionadas às lembranças: as de curto, médio e longo prazo.

Com as de curto, nós lembramos de coisas por alguns segundos, com as de médio, por minutos, e, as de longo são as que nos fazem lembrar o nome do nosso periquito, papagaio, cachorro, tio, avó, etc, através dos anos.
Além dessas 3, temos a que armazena como sabemos andar ou tocar um instrumento.
Existem várias doenças que podem afetar nossa memória, entre elas temos o Alzheimer e a Amnésia.
A Amnésia é uma doença em que, normalmente, o indivíduo esquece de tudo, ou perde parcialmente a memória, mas a pessoa pode se recuperar.
As amnésias ainda podem ser divididas em termos cronológicos; Em amnésia retrógrada e amnésia anterógrada. A amnésia retrógrada é a incapacidade de recordar os acontecimentos ocorridos antes do surgimento do problema, enquanto a amnésia anterógrada é a incapacidade de armazenar novas informações a longo prazo.
Essas informações, vindas da Wikipédia, já mostram que Isshuukan Friends é um melodrama para esse pessoal que chora por qualquer coisa.
 
Isshuukan Friends, para quem não conhece, é um mangá de autoria de Maccha Hazuki, que está desde 2012 na revista Gangan Joker, da Square Enix, e foi encerrado em 2015, na mesma. O anime de 2014 é produzido pela Brains Base e a Toho Animation.
A história fala sobre Hase, um jovem que sempre quis ser amigo de Fujimiya. Mas ela sempre rejeitava suas tentativas de começar uma amizade. Porém, aos poucos, Hase começa a conseguir o que quer; Primeiro, com um almoço juntos, jogando, e, quando ele finalmente pensa que tudo está indo bem, eis a surpresa; Ela acaba contando para ele que as memórias recentes que ela criou, vão desaparecer depois de 1 semana(esse é o tempo limite que ela consegue se lembrar das coisas). Ao invés de desistir, Hase começa sua jornada, para que, toda semana, ele conquiste a amizade dela novamente.
Mas, por que esse anime é tão ruim?
Com base nas informações que eu achei numa rápida pesquisa ao Google, vemos que pessoas com amnésia esquecem, ou parcialmente, ou de tudo. Lendo a sinopse novamente, vemos que a protagonista não se encaixa em um dos aspectos: Perda total. Ela lembra onde ela mora e até das matérias que ela aprende na escola, por algum motivo misterioso.
Perda parcial? Ela se lembra da infância. A única parte que ela não se lembra, é o porquê de tudo ter começado. Mas, uma memória apenas? Não acho que isso sirva para ser considerado uma amnesia parcial, então também não se encaixa…
Então, o que sobra? Sei lá, não me explicaram.
Até ela precisa refletir
O mais lógico, seria ela ter um trauma, que, provavelmente, foi ocasionado por um amorzinho infantil não bem sucedido. Mas, que tipo de amor infantil tão traumatizante foi esse, que faz uma pessoa se fechar quase que totalmente à amizades(quase que totalmente pois o nosso bravo guerreiro Hase está tentando a todo custo acabar com a friendzone!).
Como isso é apenas uma teoria, a prática se torna um drama forçado. Mesmo que a teoria fosse mostrada mais para frente como sendo real, ela também se tornaria forçada.
É um drama sem pé nem cabeça. Para que uma pessoa com amnésia estuda? Ops, ela não tem amnésia e, por algum motivo, não se esquece das matérias!
Memórias não são tão seletivas assim, elas não funcionam igual uma Visual Novel, onde você escolhe a rota que quer seguir e vai em frente nisso.
Fora que, no meio da historia, o autor teve a brilhante ideia de por um diário no meio, para que a nossa grande protagonista não esquecesse do nosso bravo guerreiro.
Ora bolas, se ela podia ter feito um diário, fica a dúvida: POR QUE DIABOS NÃO FOI FEITO ISSO DESDE O COMEÇO?!
É o cúmulo da forçação empurrar um elemento que podia estar lá desde o começo! A única explicação plausível, seria o trauma. Porém, creio eu que o diário existiria do mesmo jeito, pois ela iria sempre querer relembrar o motivo de não poder fazer amigos.
Se for para citar algo bom: Esses dois.
É um casal bem bonitinho, mas ter feito a protagonista apenas ser antissocial geraria menos furos de roteiro e teorias idiotas, como a do trauma. Se ela fosse antissocial, explicaria melhor ela não querer fazer amigos, já que ela teria ressentimentos por ter sido rejeitada, e por isso, não gostaria de fazer novas amizades. Uma amnésia tão seletiva não cola. E, creio eu, que este anime só funcionou com as manteigas derretidas.
Enfim, se quiserem ver um anime legal de antissociais, vejam, sei lá, Denpa Onna, ou Boku wa Tomodachi ga Sukunai. Esses dois ao menos são bons e não inventam uma amnésia.
(Se alguém lê o mangá desse troço, favor explicar essa memória seletiva da protagonista.)

34 Resultados

  1. Ketolow disse:

    Não costumo comentar aqui, mas não pude ignorar esse texto, já que, enquanto revisava, tive vontade de mudar mais do que os erros ortográficos.

    “Perda parcial? Ela se lembra da infância. A única parte que ela não se lembra, é o porquê de tudo ter começado. Mas, uma memória apenas? Não acho que isso sirva para ser considerado uma amnesia parcial, então também não se encaixa…

    Então, o que sobra? Sei lá, não me explicaram.”

    A mãe da moça explicou que ela tem uma perda de memória parcial por ter sofrido um trauma na infância. Com um rapaz, e com um atropelamento. Não tem muito mistério aí, não fale como se tu fosses um especialista em perdas de memória, porque não és. Se a desculpa te pareceu fútil, tudo bem. Mas não dá pra dizer que ela foi inexistente.

    “Mas, que tipo de amor infantil tão traumatizante foi esse, que faz uma pessoa se fechar quase que totalmente à amizades(quase que totalmente pois o nosso bravo guerreiro Hase está tentando a todo custo acabar com a friendzone!).”

    Se ela tem um psicológico facilmente abalável, é normal se fechar assim. Motivos pequenos não podem ser considerados irrelevantes, já que cada um tem uma maneira de lidar com seus problemas. Se se fechar para novas amizades foi a saída mais fácil que ela encontrou para não se magoarmagoar seus “amigos”, ótimo para ela.

    “Como isso é apenas uma teoria, a prática se torna um drama forçado. Mesmo que a teoria fosse mostrada mais para frente como sendo real, ela também se tornaria forçada.”

    Foi mostrado, presta atenção.

    “É um drama sem pé nem cabeça. Para que uma pessoa com amnésia estuda? Ops, ela não tem amnésia e, por algum motivo, não se esquece das matérias!”

    Justamente por ela se lembrar das matérias, ela estuda, oras! O problema é só com amizades, a personagem deixou isso claro o tempo inteiro.

    “Memórias não são tão seletivas assim, elas não funcionam igual uma Visual Novel, onde você escolhe a rota que quer seguir e vai em frente nisso.”

    Será mesmo, mr.Psicólogo?

    “Ora bolas, se ela podia ter feito um diário, fica a dúvida: POR QUE DIABOS NÃO FOI FEITO ISSO DESDE O COMEÇO?!

    É o cúmulo da forçação empurrar um elemento que podia estar lá desde o começo! A única explicação plausível, seria o trauma. Porém, creio eu que o diário existiria do mesmo jeito, pois ela iria sempre querer relembrar o motivo de não poder fazer amigos.”

    Porque ela nunca teve motivos para ter um, já que não fazia novas amizades. Aliás, o intuito nunca foi escrever como tudo aconteceu e o porquê dela ter perdido a memória para novas amizades, já que isso ela sequer se interessava em saber. CLARO, ÓBVIO, é um >trauma<, algo que ela tanto quer esquecer, por que diabos ela escreveria sobre isso? Para relembrar o quão estúpidos foram seus antigos amigos? Uh, não parece lógico.

    “É um casal bem bonitinho, mas ter feito a protagonista apenas ser antissocial geraria menos furos de roteiro e teorias idiotas, como a do trauma. Se ela fosse antissocial, explicaria melhor ela não querer fazer amigos, já que ela teria ressentimentos por ter sido rejeitada, e por isso, não gostaria de fazer novas amizades. Uma amnésia tão seletiva não cola. E, creio eu, que este anime só funcionou com as manteigas derretidas.”

    Se o plot fosse esse, eu não teria motivos para assistir. O desenvolvimento não foi fantástico, memorável e digno do plot, mas não foi ruim e seria estupidamente mais sem graça e desinteressante se fosse mais um clichê com personagens antissociais. Tenho certeza de que, se eu tivesse lido uma sinopse assim, teria simplesmente ignorado e seguido a vida. Então, se o que eles queriam era público(uh, claro), conseguiram por inventarem um plotzinho incomum. Tá bom já.

    PS: Ganhei a aposta.

  2. Junior Oliveira disse:

    Cara vai uma dica! Revise seu texto o máximo de vezes possível antes de publicar ô mesmo, peça para que um amigo ò leia…….. Sobre o mangá não o conheço, porém me interessei pela premissa, me lembra alguns filmes de romance.

  3. Cyro Munhoz disse:

    Eu acho que esse post é fruto do seu gosto… O objetivo de um mangá, afinal, é divertir ou emocionar. Eu não me considero muito fraco, não choro por qualquer coisa (três animes até hoje?), mas gostei bastante do anime.. Os personagens são divertidos, algumas situações são diferentes, enfim. Sobre o diário, acho que ela só nunca tinha pensado nisso ou mesmo não tinha motivação. No mais, eu adorei o anime, e não achei nada exagerado (não que tenha sido uma maravilha também)

    Acho que tem crítica demais aí só porque não faz sentido (se fosse pegar todos os animes que não fazem sentido e tentam se levar a sério…), e, não sou especialista em psicologia (muito pelo contrário, sou muito leigo!) mas sei que enquanto assistia o anime, todas as explicações me foram dadas, porque sou exigente com esse tipo de coisa num roteiro, por mais que eu não queira

  4. Rodrigo Rodrigues disse:

    A obra não é impecável e nem perfeita mas coisas foram explicadas sim, e pequenos diálogos!

    Uma boa obra e um anime recomendado

  5. Marco disse:

    A reclamação sobre o anime em si tem fundamento mas acho que exagerou ao focar o texto inteiro nela e não comentar quase nada que o anime tem de bom.

    A situação da memoria dela ser fechada a esquecer amizades é um problema? Do meu ponto de vista sim. Parece o autor tentando forçar a barra com “olha que triste, a memoria dela não deixa ela ter amigos”. Nesse aspecto o filme “Como se fosse a primeira vez” é muito melhor (e mais crível), já que nele a garota esquece de “tudo” que acontece durante o dia, a memoria dela reseta e o protagonista tem que fazer ela se apaixonar por ele todos os dias (o filme “Amnesia” também é um bom exemplo de proposta crível do reset de memoria). O esquecimento seletivo de One Week Friends quer seja possível ou não fica com um que de “hum…..parece forçação de barra esse esquecimento super seletivo……”.

    Agora, o anime trabalha bem a relação dos personagens e como eles vão ganhando mais afinidade um com o outro. Gostava principalmente do amigo do protagonista, sempre quieto mas pronto a dar bons concelhos.
    Em certo ponto acho que isso virou um problema, com todo mundo esperando que a relação do casal evolua para o obvio “mais que amigos” enquanto o autor parece começar a querer enrolar para manter o interesse do público e a publicação do mangá por mais tempo. Admito que foi meio frustrante do ponto de vista do desenvolvimento esperado da relação. Ai entra o protagonista, que deve ser um dos mais covardes que já vi em slices of life. Eu deixei o problema de memoria seletiva pra lá depois de uns 3 episódios mas o protagonista me incomodou com sua atitude covarde pelo anime todo.

    One Week Friends é um anime slice of life mediano, tem uma proposta bonitinha e trabalha com um drama que mesmo que conveniente é bem light e serve para quase qualquer pessoa, além de ser uma proposta um tanto quanto diferente em animes. Quem, por exemplo, não teve problemas com o chororó de AnoHana, vai provavelmente gostar de One Week Friends e achar o drama dele bem menos exagerado.

  6. Gabriel Dias disse:

    Achei esse post bem coisa de “Hater” do anime, não apontando nenhum bom ponto no anime e massacrando as pequenas falhas existentes no enredo.

  7. Alisson disse:

    Achei o anime bom,
    Apesar de ser bem surreal esse plot de perda parcial de memórias, mas você se acostuma, e a história e o desenvolvimento dos personagens flui muito bem…
    Até mesmo dos secundários…
    O que deixou a desejar foi o final, que não teve aquela mudança que todos esperavam ‘-‘
    O drama é bom, mas não chega a ser chorável. kkk’

  8. Sora disse:

    Nada contra o post mais vc pegou bem pesado com a obra em geral,fazer reviews ou resenhas no modo hater(lendo esse post me deu essa impressão) não é nada legal,tá certo que o anime não é uma maravilha ou fodastico mas está longe de ser considerado ruim,achei o anime bem simpático na época que ele estreou em uma certa temporada só ficou devendo mesmo no final pra mim.”Mas pq esse anime é tão ruim??”,me pergunto o mesmo para animes como Non Non Biyori e outros do gênero xD.

  9. Matheus Miranda disse:

    Mas isso se chama licença poética. Se você for ver o filme Feitiço do Tempo o principal fica revivendo o mesmo dia inumeras vezes e nem é explicado. Mas tudo bem, porque esse não é o real objetivo da obra.

    É que nem se fosse criticar Steins Gate (um anime excelente), e por ser estudante de Eng Civil e também de Eletrica, e ter passado por toda a Física superior duas vezes, começasse a criticar todos os erros de explicação que a viagem no tempo entre outras coisas no anime possui (e não se engane, são muitas). Isso é uma ferramenta de roteiro. Cara, esses furos de explicação ou do porque que as coisas são assim são extremamente comuns na literatura. O que se pode pedir é o mínimo de coerência e não uma analise médica verídica das coisas (quando também é ótimo, claro). Eles se tornam problema quando eles se tornam o plot principal ou razão fundamental da história. Aí é apenas uma ferramenta para criar uma dificuldade na relação do protagonista com a menina.

  10. Lance disse:

    Eu acompanho aqui faz um tempo, mas de longe essa foi a review mais fraca e de cunho bem hater mesmo que eu já li.
    O mínimo lógico antes de montar uma critica é tentar pelo menos saber da obra original e conhece-la, é o mesmo caso de julgar uma obra apenas pelo anime dela, fica a dica ai antes de montar um review.

    • Ketsura disse:

      Mas essa é uma resenha do ANIME, se eu quisesse fazer do mangá, eu teria lido o mangá e feito sobre ele, certo? Ai teríamos coisas na resenha como traçado, organização de quadros e informações, já que eu sei julgar bem melhor detalhes técnicos de quadrinhos que de animes.

  11. Lucio disse:

    eu nem vi o anime mais depois disso vou ver é nunca ….

    • Cyro Munhoz disse:

      Sinceramente, não acho que deveria levar esse post a sério. O anime tem muitas qualidades, tanto no enredo quanto no visual (eu acho bonitinho, e até onde lembro era bem feito). O que o redator fez foi só criticar sem dó todas as mínimas falhas, e não expor qualidade nenhuma…

  12. Lola disse:

    Porque ela não esquece as matérias?

    Existem livros, cadernos, anotações, enfim, a mesma função que o diário. E aliás, eu não tenho conhecimento algum na parte de como funciona a amnésia, e a história de perca de memória seletiva pra mim por mais que pareça forçação de barra parece crível, já que o enredo foi bem desenvolvido.

    • Ketsura disse:

      Bom, mas veja, o anime diz que ela NUNCA esqueceu as matérias, ela não usa exatamente o caderno para lembrar de tudo, se fosse assim, não valeria a pena ela estudar. Os estudos por algum motivo não são esquecidos, juntos dos entes queridos, por isso eu digo que é seletivo demais. Em tudo que eu vi relacionado a amnésia, jamais tinha visto algum personagem que esquecesse apenas detalhes tão específicos.

    • Eduardo disse:

      Eu já vi um caso no fantástico de um cara q bateu a cabeça e danificou uma parte do cérebro. Ele não lembrava de nada, nem do próprio nome, mas conseguia tocar piano perfeitamente, como ele tocava antes. Teve umas explicações lá do médico sobre os diferentes tipos de memórias, e outras coisas, então eu não acho tão impossível. No entanto, o problema da Kaori não era de nenhuma danificação cerebral e sim de um trauma. Embora eu também ache difícil de ocorrer uma amnésia tão seletiva assim, eu não duvido muito q um trauma possa fazer algo do tipo. Assim como existem casos de dupla personalidade (onde cada personalidade esquece o q a outra viveu) parece algo meio ridículo, mas q acontece, o cérebro humano é complexo.

      • Ketsura disse:

        Então, eu creio que tocar piano esteja na mesma memória que andar bicicleta está, já que não são bem informações, são coisas que aprendemos com muita repetição. E eu li que nós realmente temos uma parte da memória só pra esses dados.

        Mas enfim, eu achei esse trauma mal pensado, eu realmente preferia ter visto uma mina que fosse apenas anti-social mesmo, provavelmente teria menos criticas a fazer.

  13. ShiroYo disse:

    Mas eis a grande questão: É melhor que o filme do Adam Sandler? “Wouldn’t be nice if we were older, uhum hum hum hum huum hum humhum….”
    Btw, a Drew Barrymore ta uma IRL perfect waifu naquele filme.

  14. Zeu disse:

    Acho crível que exista uma amnésia selectiva como a da Fujimiya, já que a amnésia funciona como mecanismo de defensa da mente, ela sofreu um trauma é de se esperar que a mente crie uma defesa para isso. Fora isso, eu não me importei muito com a amnésia, já que para mim a historia não é sobre isso e sim sobre amizade.

  15. Jesus disse:

    Após o final de isshuukan friends : Suas definições sobre friend zone foram atualizadas

  16. Julioo Cesar disse:

    Vc fez a analise do lado cientifico da coisa, o que a torno horrivel. Se pararmos pra analisar cade detalhe dos animes a maioria em si não tem sentindo.
    Vi o anime e na minha opnião foi um otimo anime. Onde conseguiu me prender do inicio ao fim

  17. Júlio Henrique disse:

    Essa sindrome de esquecer as coisas em um certo prazo de tempo existe sim vey, exatamente como o anime mostra.

  18. Ryuunosuke disse:

    “amnésia psicogênica é um transtorno dissociativo no qual ocorre repressão de memórias importantes”

    Bom, primeiramente você errou ao dizer que esse animê é drama, pois ele não é, você deveria ter pesquisado mais a respeito disso antes de julgar um anime.
    Mesmo que não seja verossímil, ele te deu o contexto e o dever de quem assiste é vê-lo, se fosse realmente tão importante isso, Star Wars seria uma merda, pois o som não se propaga no vácuo e o filme não é mudo….

  19. Ryuunosuke disse:

    O caso do diário é algo que precisa se aprofundar um pouco mais, imagine-se no lugar da garota, perder a memória e começar a confiar a algo que está escrito. Eu por exemplo sei que se algum amigo morrer vai ser triste, mas se REALMENTE acontecer, vai ser MUITO pior que imaginar.

  20. Ryuunosuke disse:

    O anime te deu a proposta e mesmo assim você quis ver, era óbvio que seria um anime mais ”fofo”.
    Quando disse “foi causado por um amorzinho infantil não bem sucedido”, está errada foi causado por um acidente o qual afetou partes do cérebro e o mesmo fez uma ligação entre esse fato e a pressão psicológica que as ”amigas” dela fizeram.

  21. Luiz Carlos Simão Dos Santos disse:

    Tem um menino que conheço que ele do nada perdeu a memoria e ele lembrava apenas da prima dele e de mais ninguém e ele lembrava do nome dele e de tudo que lhe foi ensinado entao esse e um exemplo que a perda de memoria pode ser seletiva

  22. Cezar Augusto Pereira disse:

    Recentemente comecei a acompanhar seu blog e os vídeos no youtube Marco, gosto bastante, mas essa é a primeira vez que discordo dessa análise e na minha opinião ficou muito ruim. Você falou muito sobre tentar entender (de forma científica como descrito em comentário abaixo), o porque dessa perda estranha de memória da protagonista e o resto da história praticamente nem foi citada, ou seja, nem análise pra mim teve.
    Ao meu ver, não era importante para o autor que o público tivesse que entender de forma concreta como funcionava essa perda de memória, mas sim ter uma pequena “base” para a história da amizade que iria se formar entre eles. Achei um bom anime, com cenas bonitas aliás.

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