Kuzu no Honkai #02 – Impressões Semanais

Muito se diz da regra dos três episódios para se definir a atmosfera predominante de uma obra. Em suma, se ela não lhe agradar até lá, melhor dropar para prevenir horas de estresse gratuito ou simplesmente poupar nosso precioso tempo. Kuzu ainda está em sua segunda parte, mas nesta segunda ela abrangeu uma gama de possibilidades narrativas que conflui para uma única estrada e várias paradas em que o autor parece disposto a brincar e debater com o espectador.

Explico: como disse na review da semana passada e como o título deixa explícito – “O Desejo da Escória -, Kuzu não será uma obra botinha e kawaii, moralmente rudimentar onde o bem predomina e o patriarcado é aceito por tudo e todos. Uma visão cínica e pessimista de nossas mais indolentes e incontroláveis cobiças, mesmo sujas. Essa interpretação já parece precisa.

Com esta premissa impregnada na mente, a nova personagem loli me pareceu, é claro, uma grande paródia do estereótipo shoujo de romance. Uma princesa imbecil e ingênua já influenciada pela visão Disney do sonho feminino de encontrar seu parceiro ideal e lutar por ele não como quem és, mas sim idealizar-se na idealização de outrem. Confuso? Repito: moldar sua personalidade de acordo com o que pede a sociedade para agradar alguém que você, como membro da sociedade, idealiza em comportamento. Algo destinado ao fracasso quando ambos perceberem a falsidade que convivem e nutriram com o tempo.

Logo, as atitudes birrentas, cartunescas e genéricas da menina, que parece saída diretamente de um anime com faixa-etária danoninho, soam como uma grande piada do responsável.

E ela não deixa, entretanto, de ser um símbolo da grande discussão por trás do tema do capítulo: o que te leva a apaixonar-se? As qualidades da pessoa, atitudes ou a aparência? Relativo, obviamente. Porém, não negamos, um rostinho esbelto ajuda muito. Não fosse isso, nerds seriam tendência há séculos, não desde a popularização de hipsters via internet. Nem é preciso aprofundar-se em teóricos e filósofos para achar uma citação. Selena Gomez – ela mesma – resume bem isso tudo em seu single “The Heart Wants What It Wants “: “Há um milhão de motivos para que eu te abandone, mas o coração quer o que ele quer”.

Sabemos que quem lida com isso é o cérebro, mas ok, aceitamos a romantização de nosso órgão bombeador. E esse debate leva, então, novamente para um visão pessimista de Kuzu – amores incorrespondidos e a satisfação sexual para mascarar a fragilidade psicológica. Várias das figuras apresentadas até agora, da mais visualmente impecável à supracitada loli, possuem algum crush cuja atenção é unilateral. Situação essa que já levou ao nosso casal principal abdicar de protocolos sociais para suprirem sua carência emocional com a vulgaridade do sexo sem compromisso. Como disse o sábio Yhan: “um disfarce perigoso pois por trás disso há apenas uma agenda cheia de relações vazias!”.

E seria isso mesmo? Surpreendentemente, algumas cenas foram enfáticas em mostrar a dupla principal a desfrutar momentos tipicamente amistosos – com direito à abertura de Naruto no karaokê – e, então, introspecções que poderiam sugerir algum apego emocional além do esperado. É um certo clichê do gênero amizade colorida aproximar os indivíduos para então completarem um ao outro.

Mas será essa a ideia aqui? A cena final sugere algo diferente, que não me arrisco a dizer aonde vai dar por enquanto – porém, aposto ter resoluções longe do previsível/aceitável.

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Nota do editor: Tomei a liberdade de alterar bastante o parágrafo final, que considerei subjetivo até demais. Tenho como padrão querer que os redatores facilitem a vida do leitor no entendimento pleno do texto, não complica-la. Como considerei que a mesma coisa poderia ser dita de forma bem mais simples (como coloquei acima), alterei. Mas fica a versão original que o Carlos escreveu abaixo. Como eu queria alterações e ele manter achei essa a opção mais viável. Com 2 versões. 

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Mas será essa a ideia aqui? A cena final, numa torrente de acontecimentos e abordagens, joga um novo parêntese nesse amálgama de frustrações e sentimentos que cheiram como espírito adolescente. Parêntese esse que ainda não me arrisco a fechar – porém, aposto ter resoluções longe do previsível/aceitável.

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E qual sua nota, leitor(a)?

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Extras

Carlos Dalla Corte

Curto 6 coisas: animes, cinema, escrever, k-pop, ler e reclamar. Juntei todas e criei um blog.

249 Resultados

  1. Doug disse:

    Machado de Assis do século XXI, boa review…. mas é que nem o Marco disse, maneira nestes textos subjetivos. Tá tenso ficar decifrando enigmas em uma review.

    • Heris disse:

      Ainda bem que o Marco deu uma leve alterada no texto, porque se não o puzzle(review) ia ser um hard.

    • Miquéias disse:

      Um autor que escreve livros aqui no RS(não lembro quem é, ele não famoso)foi na escola e disse que quando ele era mais jovem ele gostava e escrever “bonito”mas com o passar dos anos aprendeu que escrever bonito não quer dizer sucesso ou algo do tipo,o objetivo do escritor é que seus leitores entendao o que ele quer passar de formar simples e objetiva,palavras muito “bonitas,enigmáticas” acabam deixando o texto maçante e cansativo para o leitor.

  2. Pô cara, tô com uma puta raiva desse anime, porém quero ver o desfecho. Um carinha disse que a Ecchan vai fazer uma puta sacanagem com a protagonista

  3. Italo disse:

    Isso é um review, um poema ou uma interpretação filosófica ? Viajei aqui-‘

  4. DArkAiron disse:

    Seus reviews sao fodas. Mas pq vc quase n posta?

  5. Pedro disse:

    Sla,tem gente que não ta gostando,mas acho que é muita frescura,o anime apresenta uma historia boa,a animação não é ruim,e tem uma atmosfera relativamente boa…

  6. Foi um bom episódio assim como o 1°, apresentou novos personagens, aquela loli é muito chata merece ser dispensada mesmo, e o drama da ruiva que gosta da protagonista pode ser bem trabalhado mas duvido, e aquele final deu um bom gancho para o próximo. Adaptaram até o capitulo 08.

    Tem umas subs cagando na tradução, tomem cuidado.
    https://uploads.disquscdn.com/images/edffd5deb587addd28ab5e33304a5e0231b7777edfd0addcb8421d9642220be9.png

  7. Outro otimo episodio de kuzo no honkai, a atmosfera do anime vai ficar cada vez mais pesada, e que as polemicas começem, no final do episodio ja mostrou muita coisa que vem por ai. A direção do anime esta muito bem, mesmo com a animação economica, os traços firmes e quadros dinamicos deixa o anime agradavel de assistir, gosto do tom artisticon dela. A loira irritando do manga deu as cara, não gosto daquele tipo de garota mas da pra suportar. Vou parar de ler o manga de vez na moral, alem do anime esta melhor, não quero mais spoilers, o final do episodio podia ter me supreendido se eu não tivesse lido…..
    Ah gostei da parte comica da protagonista provicando a lora.

  8. Lucas Samuel disse:

    kuzo no honkai esta muito bom mas eu acho que isso vai virar um aglomerado amoroso porque so nesse “triangulo” amoroso tem 6 pessoas

  9. Alisson Queiroz disse:

    Estou gostando muito desse anime, a atmosfera pesada e pessimista é muito boa, pontos para a direção por isso(queria eu que Shigatsu wa Kimi no Uso fosse assim). Por enquanto não odeio ninguém, vamos ver no desenrolar da trama.

  10. Sora disse:

    E não é que o humor da obra funciona quando tem o.O,a protagonista virou meia Yandere as vezes acabou com a loirinha kkk,bacana a homenagem a Opening de Naruto na cena do karaokê sabia que tinha escutado aquela música antes só que na hora nem me passou pela cabeça lol,mais uma vez a direção merece pontos/méritos as jogadas visuais e uso de quadros continuam ótimos,se bem que até quem leu o original diz que o anime tá melhor então só manter esse ritmo,o final com a amiga dela me pegou de surpresa altas pegações eita,apesar que na metade já dava indícios que algo assim iria acontecer vide ela corando direto perto da protagonista.

    A obra continua promissora,que venha as desgraças que povo tanto fala para ver se o rage vai vir à tona shuahsuahsuahsuashua.

  11. Mônica Azevedo disse:

    Retiro tudo que eu disse sobre o episódio anterior. Vou assistir até o fim. Quero mais casais gays e potaria, tambem quero um final triste e trágico.

    (Sobre a alteração: Ditadoxi animes)

    • Marco disse:

      Que mudança….

      Huahauuaauhua. Com a Sirlene é bem mais fácil. Ela deixa eu mudar o texto a vontade sem precisar revisar de novo para discutir alterações. Apesar de que atualmente não preciso mudar quase nada, só cortar umas gordurinhas as vezes.

      Para facilitar minha se eu abrir vagas no site vou me lembrar de colocar: Seu texto pode ser levemente alterado ou simplificado sem aviso prévio, de acordo com os padrões do editor. Não, você não pode opinar sobre as mudanças antes, só depois de publicado.

      • Doug disse:

        Mas tinha que alterar mesmo. Uma coisa é um texto mais rebuscado. Outra coisa é ficar fazendo enigmas em uma review. Isso é desnecessário.

        • Lucio disse:

          Instigar a curiosidade do leitor pelo que eu saiba também é um tipo de postagem.

          • Doug disse:

            Cara, o objetivo de uma review é instigar curiosidade para ver a obra que está sendo descrita. E não simplesmente instigar curiosidade com jogo de palavras.

          • Uma review é onde vc coloca seus pontos de vista sobre uma obra, mas a escrita é sua, nada te impede de usar de jogos de palavras e outras coisas, isto se chama estilo.

          • Doug disse:

            Sim, a review é onde você coloca seus pontos de vista sobre uma obra, e é inegável que cada um tem seu estilo.
            MAS, fazer um estilo de escrita que apenas 1 de cada 100 leitores vai entender o que o autor da review quer dizer não é nem um pouco interessante. Tem que manter em mente que aqui não é um blog de poesias, poemas, ou algo do tipo. É um site sobre animes, e , quer queira, quer não, brasileiros não são muito acostumados com textos nesse estilo. Não estou criticando o texto dele como um todo, pois, como eu disse, eu gosto das reviews dele. Agora, ficar escrevendo em enigmas, ou com palavras de 1800 e lá vai pedrinha não dá. Não quero ler um texto com um dicionário na mão, isso é entediante, e isso é o que uma review não pode ser.

        • Discordo desse teu ponto, na minha opinião usar jogos de palavras ou linguagem mais adornada e com referências pra analogia pode sim ser interessante, me interesso mais por esse tipo de texto. Não digo que é lei, sei que tem um certo público pra isso, mas a questão é que ele existe, logo, não é desnecessário.

          • Doug disse:

            Pedro, meu jovem, temos que prezar a maioria.
            Fazer um review com escrita que menos de 1% do site vai entender o que ele quis dizer é desnecessário. Como disse para a Sirlene, eu não sou contra em ele ter um português rebuscado no texto, mas ele , em alguns trechos do texto, exagera demais.

      • Robert Leone disse:

        Você deveria abri vagas mais para parte técnica, post de vendas por exemplo, te tiraria um peso

    • Kankoro disse:

      Né,tirano total. ‘-‘

    • Doug disse:

      Não sei quanto aos casais gays, mas é quase certeza que o final vai ser bad end pelo menos para um dos dois protagonistas.

  12. Gabriel Nascimento disse:

    Citar Selena Gomez…Bem, esse episodio de Kuzu foi bem abaixo do esperado, não gostei tanto quanto o primeiro, ainda vai ter Yuri, perdeu uns pontos comigo, no entanto ainda irei continuar, pra passar muita raiva.

  13. Dalla Corte disse:

    Bem, meus queridos, tenho uma só notícia que pode ser boa ou ruim dependendo de sua percepção, mas a partir de semana que vem, não mais serei o responsável pelas reviews de Kuzu.

    As de Sangatsu seguem normalmente.

  14. Klara Sasaki TG:re (=ε =) disse:

    Que posso dizer que ta na velocidade da luz serio quem ler o mangá sabe disso e fiquei xateada com a cena do karaoke pq tipo o mugi fala tudo que ele pensa no ocorrido coisa que quem nunca leu o mangá vai saber o mugi nao e so isso ele tem mas sentimos que ainda nao foram colocados

  15. Fernanda Ribeiro disse:

    E… O YHAN-SAMA FOI CITADO NO TEXTO!

  16. Davi Ferreira disse:

    “patriarcado” sério q tão usando esse anime pra falar disso? pf menos crítica feminista menos ativismo, sem essa de desconstruir conceitos como no review anterior pf, e me perdoe se eu estiver parecendo chato.

  17. Miquéias disse:

    Eu já fui com a intenção de assistir esse anime no f0da-s3 mas não deu.Quero que os protagonistas fiquem juntos e os professores que se ferrem.

  18. Shiro disse:

    Mesmo sabendo de tudo que vai acontecer, estou me divertindo mais do que eu esperava com o anime. A adaptação está bem certinha e o ritmo continua bom, além da poucs comédia que tem ser efetiva. O final do episódio foi bom também e a partir de agora digamos que as portas pra sacanagem (em vários sentidos) estão abertas, acho que é agora que a obra pega o ritmo de vez.

  19. Ghost Dog disse:

    Começando a abrir o leque de fetiches em Kuzu no Honkai… quase como uma espiada no hbrowse. Mas erotismo é segunda natureza da cultura pop japonesa, e negar o fato é hipocrisia (neste caso, foi decisão bem pensada a Fuji TV ter licenciado a obra, assim como o bloco Noitamina, para o novo streaming da Amazon. Bezos não tem problema nenhum em abrir suas portas para programas e artistas polêmicos).

    Curiosidade etmológica… o que significa “kuzu”? Para quem tem baachan na família, kuzu é aquele pó solúvel que ela prepara para dor de estômago, certo? Esse é o kuzu 葛 ou くず (em hiragana)…

    O kuzu do título tem mais a ver com outros dois “kuzus”:

    “Ningen no kuzu” 人間のクズ, que se refere a alguém desprezível (como marginais ou párias da sociedade, como bosozokus, chinpiras, hikikomoris, yānkis… a lista é extensa);

    E kuzu 屑, que literalmente é algo descartável, substituível, mas reciclável. É o papel picado, o pneu gasto, o sapato que não serviu.

    Tantas pessoas preteridas em Kuzu no Honkai que se afundam em devassidão, como alternativa aceitável ao desprezo. É uma triste analogia.

    PS. Acho que o Carlos merece uma outra chance… ele tem perfil para discorrer sobre esses assuntos, há um nítido respeito entre crítico e objeto. Clareza, simplicidade, é diferente de obviedade. Opinião minha.

    • Renan disse:

      Muito boas suas informações, cada conhecimento novo é bem vindo, incrível que até no título e nas palavras encaixadas nele tem um significado mais profundo e relacionado ao clima da obra que é obscuro e pesado.

      • Ghost Dog disse:

        Tem bastante significados que passam despercebidos, verdade… no caso de Kuzu no Honkai, há uma poesia inerente por trás de todo aquele erotismo.

        • Renan disse:

          Verdade, a OP de Kuzu no Honkai demostra bem esses significados mais profundos e por trás do erotismo, principalmente, na cena final onde o elenco principal está todo junto, com os protagonistas deitados um de frente para o outro, olhando no fundo dos olhos de cada um.

          • Ghost Dog disse:

            Veja as figuras que o caleidoscópio do ED forma. É uma obra-prima do subjetivismo, ao meu ver.

          • Renan disse:

            A ED de Kuzu no Honkai é puro subjetivismo mesmo, quer ver quando os corpos dos personagens se interlaçam entre si, inclusive, muito bem feita esse encerramento da obra.

          • Ghost Dog disse:

            Não é todo dia que a Fuji TV libera imagens de órgãos sexuais rs. Rokudenashiko, a artista plástica das vaginas escaneadas, tem problemas com a polícia por algo semelhante. Foi mesmo um bocado de ousadia…

          • Renan disse:

            Nessa eles ousaram bastante nesse anime, mas faz sentido se gente pensar em relação ao conteúdo e acontecimentos que irá acontecer na obra kkkkk

          • A ED é cheio de subjetivismo mesmo, as figuras formadas são quase que inteiramente sexuais.

          • Ghost Dog disse:

            Mesmo para o horário do Noitamina (quintas-feiras, das 00:45 às 01:15 da madrugada), é algo sem precedentes, e isso tem gerado bastante comentários no Japão, tanto positivos quanto negativos.

          • Mônica Azevedo disse:

            Olá, desculpe a minha intromissão, uma pequena dúvida, pode me dizer por que algumas propagandas japonesas exibem um horário do tipo 25:00 ?? Existe alguma diferença entre o fuso horário japonês para os demais??

          • Ghost Dog disse:

            É 01:00 da manhã rs (24:00 + 01:00)… Todo estrangeiro acha graça nisso. Deve ter origem em jargão militar, não sei dizer. Mas estabelecimentos comerciais que varam a madrugada fazem bastante uso de 25:00, 26:00 também.

          • Mônica Azevedo disse:

            Entendi, obrigada pela informação.
            Gostei de você, queria ver você mais vezes no site, mas não vou abusar do seu tempo. Até logo 😉

          • Ghost Dog disse:

            Igualmente! A gente se vê por aí! ?

          • Mfojmep disse:

            Segue resumo da explicação encontrada no StackExchange:

            Isso ocorre para associar os horários ao dia anterior e evitar eventuais mal-entendidos (no caso dos programas de TV). Além disso, há a percepção cultural de que as altas horas da madrugada ainda são parte do dia anterior.

            Por exemplo: se o horário dum anime é anunciado da forma “Sexta-feira, 25:00”, significa que o espectador terá de aquardar até tarde da noite na sexta-feira para assisti-ĺo. Caso usassem “Sábado, 01:00”, poderia gerar confusão (01 da manhã ou 01 da tarde? Lá, usam indistintivamente o formato horário de 24h ou 12h+12h). Algum expectador poderia, eventualmente, prestar atenção ao dia do programa noturno (Sábado) mas não ao horário.(01:00), correndo o risco de deixá-lo de assistir (“se é no sábado, não preciso ficar acordado até tarde na sexta”, pensarão por equívoco).

          • Ghost Dog disse:

            Valeu!

            Engraçado como isso pegou no comércio daqui… juro, nós rachamos o bico quando vimos ~26:00 escrito em num cartaz de clube, há muitos anos atrás. Hoje é normal ler essas coisas.

          • Estava tentando entender a tempos este horário maluco do Japão, obrigado pela informação.

          • Apenas um comentador disse:

            Eu acho que essa coisa de “gerar polêmica” combina com o anime, afinal ele parece ter sido criado para “causar”, digamos assim. É uma ideia bem diferente e que com certeza está gerando discussões

          • Ghost Dog disse:

            Bem… anime erótico, mangá hentai… essas coisas sempre existiram. Kuzu no Honkai meio que adaptou o erotismo para a audiência mainstream, mas isso também não é novidade. Porquê a obra tem causado furor? Isso é algo que o pessoal do Intoxianime *wink wink* pode promover para ser debatido entre comentaristas 😉

          • Apenas um comentador disse:

            Sim, esse é um ótimo tema. Eu não poderia dizer com certeza, já que minha experiência com animes (principalmente desse tipo) não é de longa data, então acho que os únicos motivos para todo esse furor gerado pelo anime só podem ser esses que irei apresentar agora – que podem ser boas opções ou uma completa idiotice:

            1. O erotismo nunca esteve tão próximo, nunca foi encarado de maneira tão comum em um anime (pensando bem essa é bobagem, já que Yosuga no Sora existe)

            2. O erotismo é fachada, a verdadeira polêmica é por causa do amor pelos professores e pela relação com um estudante qualquer para abafar a dor.

            3. O sexo está sendo encarado como nada, como algo tão simplório como comer, por exemplo, já que mesmo amando o professor, a protagonista entrega o corpo a outro homem

            É isso, mas talvez nenhuma dessas três opções esteja correta

          • Ghost Dog disse:

            São bons pontos-de-vista, sem dúvida.

            Não quero levar você para o lado hã… eropoi da Força rs, mas você lê hentai?

            Japoneses estão tão habituados a hentai (e gente bastante jovem) que é difícil ver algo de realmente notável (em termos de erotismo) em Kuzu no Honkai. Netorare, tsundere, yuri… está tudo lá, eufemizado, como uma espécie de 50 Tons De Cinza (“pornô de mamãe”) para adolescentes. Como se cumprisse um propósito, estabelecesse um contraponto em si… será que tudo isso é tão banal aos jovens de hoje?

            Porque para o habitual leitor de hentai, o sexo passa despercebido ali.

            Então concordo que erotismo apenas permeia a trama, não é o componente mais importante da obra. Relativizar o sexo, como apontou, também é algo que merece reflexão (compare a obra a filmes como Lie With Me e 9 Songs, por exemplo).

          • Apenas um comentador disse:

            Ainda não leio hentai, minha alma continua pura (teoricamente), mas bom saber dessas informações…

            Bem, então me desculpe pela minha ignorância ao tentar falar sobre aquilo que não conhecia

          • Ghost Dog disse:

            …não, não tô te zoando, você analisou a coisa muito bem… o referencial, o paralelo (“heikousen”) à obra, É HENTAI.

            Kuzu no Honkai se parece superficialmente com um costumeiro hentai (e essa impressão é totalmente intencional, friso), mas vai muito, muito além em aspectos psicológicos. É como se fosse uma deconstrução, um questionamento dessas fantasias banais típicas de histórias eróticas e sem compromisso com a realidade, saca? Para cada ação uma reação… as atitudes da MC se desdobram em conseqüências. É ignorar as entrelinhas das relações puramente sexuais.

            Por isso, como curiosidade, compare KnH a hentais.

          • Apenas um comentador disse:

            Ah, entendi agora, obrigado. Eu vou compará-lo com hentais mais tarde, obrigado

          • Estava interessado em saber a repercussão que a obra esta tendo ai no Japão, bem é esperado já que foi praticamente um “abuso” de subjetivismo erótico na ED. Costuma acompanhar algum blog ai do Japão relacionado a animes?

          • Ghost Dog disse:

            Eu acompanho notícias de anime por Twitter e revistas, e alguns blogs japoneses específicos. Gosto de checar opinião do público não-japonês também, pelas vias de sempre (Reddit, 4Chan, Quora, YT…)

            A repercussão do mangá tem sido bastante positiva. É o tipo de mangá que o Village Vanguard (uma franquia de lojas de produtos hipster) promove, mas também pode ser encontrado nas estantes de seinen das livrarias sem nenhum tipo de censura. Têm os think-tanks conservadores de sempre que “denunciam” o conteúdo da obra, mas no geral não há alarde.

            Honestamente, nem dá pra comparar Kuzu no Honkai com aquelas típicas erohon que se compram em lojas de vídeo suspeitas.

            Já o anime… ainda está um pouco cedo pra dizer, mas uma hora a Matsuko Deluxe (uma apresentadora de talk-show sem papas na língua) deve comentar sobre o que rola lá rs https://uploads.disquscdn.com/images/0f9ace2d83e1fb6c15bbc18455482bd14c539073b81a3be55c8922a4837d41df.jpg

          • Obrigado pela informação, espero que o anime não seja censurado e tirado dos canais de TV, os Japoneses pelo que da a entender por algumas situações acham obras como Kuzu no Honkai que trata um tema delicado de maneira “séria” mais pesado do que literalmente “pornos” que tem por ai e acho isso lamentável. Legal você ter a visão dos japoneses e não-japoneses de uma certa obra pena que não da para mim desfrutar disto :(, pelo visto então não ha um grande blog especializado em animes ai no Japão como referência.

          • Ghost Dog disse:

            Há literalmente milhares de blogs de anime, entre generalizados (falando de tudo um pouco) e especializados (esmiuçando os mínimos detalhes de uma produção ou concentrando-se em assuntos específicos). Não é difícil encontrar informações sobre seus pontos de interesse, mas isso exige nihongo razoável.

            Opinião minha? Blogs em inglês são tão bons quanto os japoneses e a comunidade otaku não-japonesa é extremamente bem-informada, em especial os americanos e franceses.

    • Marco disse:

      Eu não tirei o Carlos dos reviews de Kuzu, se é isso que está pensando. Ele que pediu para parar de fazer porque, diferente da Sirlene, não gosta de ter seu texto alterado. Na verdade se eu altero uma palavra sequer por um mais conhecida ele já pede que eu avise, para dar uma ideia. Imagina então mudar um parágrafo inteiro (sendo honesto, diz a mesma coisa, mas de uma forma mais simples e clara, sem floreios ou necessidade de interpretação, então vi mal algum, mas fazer o que….). Ele claramente não gostou, mesmo deixando a versão dele abaixo. Mas não posso fazer nada quanto a isso, faz parte da revisão eu pensar primeiro no leitor que vai ficar confuso com o texto, antes da vontade do redator.

      • Ghost Dog disse:

        Entendo perfeitamente (afinal de contas, você é o mantenedor do site, e cabe a si a decisão por seu conteúdo). Não o vejo como um J. J. Jameson, fique tranquilo rs.

        Mas @Marcos, cada obra abrange um público distinto… não dá para ser sui-generis. Críticas, por sua natureza subjetiva, têm mais a função de orientar do que propriamente avaliar (opinião pessoal). O @Carlos tem o desafio de se tornar mais objetivo, claro, mas isso vem à duras penas (se você esteve atento, escrevi em um comentário “não seja Joyce, seja Hemingway”).

        Ernest Hemingway, a conselho de seu editor, refinou seu estilo à mais absoluta simplicidade. Mas, até chegar a “O Velho E O Mar”, foram longos anos sobrevivendo a baixos salários, recebendo críticas e tendo obras recusadas.

        Cultive seus redatores, @Marcos. Eles são colaboradores, não subalternos. No mais, aposto que, futuramente, eles lhe serão gratos pela oportunidade dada.

        E, claro, desejo-lhe sucesso no site. Gostaria que o Intoxi se tornasse o maior portal otaku brasileiro. É um desafio que, acredito, você se encontra à altura?

        • Marco disse:

          Eu já sugeri isso ué.
          Ele falou que para voltar a escrever de forma mais objetiva (como fazia como quando entrou no blog), prefere não escrever. Estou parecendo o carrasco aqui, mas só quero um texto mais claro, que não funcione só para uma parcela pequena que gosta muito de textos carregados de subjetividade e floreios.

          E o Intoxi já é o maior blog/site de Anime do BR (tirando sites de download e streaming, obviamente): http://www.alexa.com/siteinfo/intoxianime.com
          Coloque outros sites que conhece nesse sistema acima pertencente a Amazon para comparar.

          • Ghost Dog disse:

            Por “portal otaku”, me refiro a um escopo maior, Editor. Não é sobre quantidade (público) e sim qualidade (repercussão positiva). Não que eu veja falta de qualidade por aqui, obviamente… mas almejar excepcional profissionalismo é uma batalha incessante por credibilidade.

            Potencial todos têm, claro. Realização requer algo mais. Quando digo que vocês possuem gabarito para “algo mais”, não é exatamente um elogio à esmo, mas um chamado-às-armas.

          • Marco disse:

            Entendo, mas honestamente, estou satisfeito com o que consegui, não tenho essa pretensão toda de repercussão. Já me mato tentando manter o modelo atual, que ainda é de um blog aonde posto coisas que me interessam de alguma forma, não um site de notícias otaku (como alguns confundem as vezes)

            Como brinquei um dia no twitter, para expandir o site precisaria de um clone. Manter 1 vídeo quase todo dia no Youtube, 3 a 4 posts no blog e trabalho é meu limite. Chamar um bando de gente para o site como alguns sugerem exigiria que eu revisasse uma quantidade enorme de coisas, o que consumiria ainda mais tempo. Fora que a maioria dos sites de anime que vive de trabalho voluntário morre com os anos. Esse aqui só deu certo porque o dono é a pessoa que posta 95% das coisas.

          • Ghost Dog disse:

            Seu trabalho é excepcional, @Marco.

            E o site é um oásis de informação em um Saara otaku como é a mídia brasileira (incluindo aí o “maior de todos”, não darei o nome aos bois rs).

            Claro, nenhum veículo de comunicação sobrevive sem uma devida arrecadação.

            Aprecio sua perseverança e seu amor pela arte, essas são as forças-motrizes do site… mas acredito que possa fazer algumas concessões e focar mais em seus aspectos comerciais, Editor. É aqui que você deixa de ser “mais um youtuber/blogueiro geek” para se tornar um verdadeiro homem de negócios.

            Você tem em mãos um produto interessante… Cultura pop japonesa (e, por extensão, a asiática) está em evidência, mas crescerá exponencialmente em trend nos próximos anos. É o que vai ocupar o vácuo dos super-heróis americanos quando o modismo atual declinar.

            Você tem colaboradores engajados, @Marco. Sabendo delegar, o benefício é mútuo; todos crescem, todos ganham. É bastante desafiador, e muita gente cai nessa jornada… mas o diferencial, a paixão pelo trabalho, vocês já possuem.

            E diga-se (estou muito grato à você por isso), você tem realizado com muita competência aquilo que outros sites tendem a ignorar:

            Agregar seu público de forma participativa.

            Não é todo dia que o dono do site assume-se como ombudsman rs, mas esse contato direto com o público é algo extremamente gratificante para o público. Essa é uma comunidade em que os participantes se sentem integrados e respeitados. Esse é o tipo da coisa que angaria público e apoio.

            Manter seus propósitos originais é difícil com tantas demandas e diferenças, mas desafios são oportunidades, @Marco. Assuma a vanguarda, eu lhe peço. O meu apoio (como fã e como eventual comentarista chato rs) você já tem… aguarde algumas colaborações voluntárias minhas, vocês merecem.

          • Dalla Corte disse:

            Querido, tu é outro nível, hahaha. Encha as reviews com seus infindáveis conhecimentos e referências.

          • Ghost Dog disse:

            Tô meio envergonhado, sou um daqueles otakus antigões (sou véio mesmo rs, tenho 39 anos, família, trabalho etc) mas adoro isso, não tem retorno… e participar em sites é meio que extravasar esse alter-ego nerd pra mim? Então eu peço licença (meio atrasado pra isso) pra participar aqui na área de comentários rs

            Boto fé em vocês do Intoxi, grande trabalho… digo com sinceridade. Toda grande equipe tem seus desafios e dilemas, é absolutamente normal ajustes até se chegar a uma relativa constância. Parabéns pela franqueza com a qual vocês tem resolvido suas diferenças, isso é sinal de profissionalismo e maturidade?

          • Yhan disse:

            (Serei breve porque estou sem net e pelo celular)
            Foi realmente uma ótima ideia te trazer pra cá XD

          • Ghost Dog disse:

            Senpai! Socorro! kkkk

          • Yhan disse:

            Hahah Socorro porque? Você está recebendo vários elogios (bem merecidos aliás).
            Você vai se tornar nosso ancião respeitável hehehe eu desejo no futuro ser igual a você com orgulho! ??✌

          • Lucio disse:

            Ele é aquele que vc falou que chamaria a intoxi?

          • Danhy disse:

            Sim, é ele.

          • Ghost Dog disse:

            …e eu só queria comentar sobre netorare?

          • Senpai? Yhan que deveria ser teu kouhai kkkkk

          • Ghost Dog disse:

            É uma longa história kkk?

          • Idade só é agregador de conhecimento, não te sintas constrangido.

          • Ghost Dog disse:

            Obrigado! É a Síndrome do Tio Sukita kkk mas vou me comportar?

          • Zerefe disse:

            Cara,tu é o comentarista de mais alto nível que passou por aqui.Quanto saber,quanta educação e nível de escrita avançado.Acrescentaria muito aos comentários daqui do Intoxi sua participação constante.

          • Marco disse:

            Apoiado.

          • Ghost Dog disse:

            … é idade rs

            Mas, dentro do meu conceito, independente de serem jovens, vocês já são excelentes comentaristas, muito melhores do que eu fui há anos atrás. É muito legal ver gente nova e com conteúdo discutindo coisas de forma saudável (os zueros também kkk, desde que o humor seja inteligente, sem ofender). É uma honra estar aqui entre vocês! E na hora que esse meu papo de tiozinho cansar eu fico só postando memes kkk

          • Zerefe disse:

            kkkkkk muito legal sua honestidade.Mal te conheço e te considero.Uma pessoa experiente,inteligente e carismática como você vai virar uma lenda aqui rapidin.

            Aqui é legal,mas toma cuidado que tem de tudo aqui,principalmente com os trolls(a mais conhecida é a Mônica),os comentaristas incansáveis(que tão em todo post comentando e floodando)e os boçais(propagam preconceito),se for se deixar levar por eles tu vai ter dor de cabeça.

            Eu sou o rabugento e sem sal daqui.Seja Bem-Vindo e propague seu saber ou sua zoeira pelo Intoxi.

          • Admitindo que é sem sal? Brincadeira Zerefe

          • Zerefe disse:

            É como me intitulam né?E admito que sou sem sal.To tentando melhorar nesse aspecto.

          • Leonardo Henrique disse:

            Cara, te entendo, mas acho q o Marco não quer ser esse ”homem de negocios”, não sei.
            Eu prefiro o site assim, mais de fã para fã, o cara falando das coisas q ele gosta, acompanho o site faz anos e p mim ta ótimo

          • Ghost Dog disse:

            Concordo contigo… “de fã para fã” é um compromisso que poucos sites que cresceram conseguiram manter. A partir que a coisa deslancha, é raro o compromisso não se desfazer. É difícil resistir a tentação em transformar um site de sucesso em uma máquina registradora quando a oportunidade surge (infelizmente, me refiro à trinca Forlani-Borgo-Hessel).

            Mas há sites conceituados que mantém sua essência intacta, e ao mesmo tempo conseguindo se firmar no concorrido jornalismo virtual. Sites com receita própria e autonomia… meus estudos de caso favoritos são o Grande Prêmio (que cobre automobilismo) e o Universo HQ (cultura geek).

            Como o @Marcos disse, ele se desdobra para criar conteúdo e gerenciar o site. Manter as coisas dentro de um limite é necessário, é respeitar a si mesmo. Mas ele tem qualidades intrínsecas que podem ser empregadas de uma forma mais satisfatória, com relação ao seu espírito empreendedor e aos seus planos pessoais.

            Ninguém pode abraçar o mundo sozinho… mas a verdade é que ninguém precisa fazê-lo.

            Da forma que vejo, crescimento é inevitável para qualquer forma de empreendimento, é necessidade de sobrevivência. E em jornalismo, o compromisso com o público é algo sacro, que não pode ser posto abaixo de meros interesses comerciais. Conciliar a ambos é arte para poucos… Este site já vem consolidando sua credibilidade para com seu público, talvez a etapa mais difícil. Gostaria que fosse igualmente recompensador para o Marcos e sua equipe.

          • Seja bem vindo ao Intoxi Ghost Dog, espero sinceramente ver muito dos teus comentários por aqui pelo tempo que eu ficar nesse resinto (o qual planejo que seja muito tempo). Já faz uns 3-4 anos que eu leio o blog do Marco e como Zerefe disse, tu foi o comentarista mais sensato e de mais auto nível que eu vi passando por aqui. Foi bom o Yhan te trazer para cá. Espero que goste do lugar.

          • Ghost Dog disse:

            Olá @Sirlene, hajimemashite! ? Também sou seu fã, uau… ter a oportunidade de dialogar com vocês é muito legal, me sinto honrado haha! Mas os comentaristas são de excelente nível por aqui (e muitos com a metade da minha idade?) então eu dou uma caprichadinha na escriba porque em breve todos estarão falando como o @Carlos kkk

            O @Yhan me encontrou no Omelete, que acompanho desde o início… mas as coisas tem tomado um estranho rumo ideológico-político por lá e muita gente saiu (boa parte dos meus amigos também, alguns foram simplesmente banidos). Por anos tenho aguardado uma cobertura de cultura asiática por lá (não só mangá e anime, mas filmes coreanos e chineses, por exemplo) e isso jamais rolou. Então eu me viro em sites especializados gringos… o Intoxi, em termos de cobertura geral de anime, não perde em nada com os melhores da área, garanto.

            Lendo os textos do @Yhan no Omelete, pensei “vixe, apareceu um essay-kun por aqui” kkkkkk mas ele é super gente fina, muito maduro pela idade (achei que fosse véio feito eu)… dava uma tristeza ver os comentários dele falando de tantas coisas boas e novas no meio de gente que se limita a Dragon Ball, Naruto e CDZ. Mas aí é que estava o problema… aquele site estabeleceu esse limite. A eles simplesmente não interessa divulgar anime. Foi uma faca no coração, porque os acompanho desde 2000 (!). Então fiz as malinhas e fui embora. @Yhan-senpai me recomendou aqui com entusiasmo, mas fiquei com medo pensando “peraí… lá todo mundo deve ser essay-kun” e só acompanhava em silêncio kkkk (os vídeos do @Marco eu já conhecia, sigo bastante gente no Youtube… do Brasil, o @Marco e a @Míriam Castro são meus favoritos)

            Muito obrigado mesmo pela receptividade! Vou divulgar vocês por aí e eventualmente enviar umas fotos das andanças pelo Japão (Akihabara, eventos, essas coisas). Posso comentar nos seus posts também, @Sirlene? Onegaishimasu!?

          • Fique a vontade, seus comentários são super bem vindos em qualquer post daqui (meu, do Carlos e do Marco-dono que eu apelido de chefe na brincadeira). Eu gosto de dá umas passadas no Omelet, mas não comento lá já que não sou de comentar muito. Só abrir exerção no Intoxi, porque me sentir bem a vontade aqui e acho que isto é uma coisa que devo agradecer ao Marco, o ambiente criado nos comentários é bem atrativo principalmente pelo fato do próprio Marco sempre aparecer para comentar e conversar com os comentaristas (poucos fazem isto, é um diferencial do Marco e do Intoxi no geral em relação a outros sites pelo o qual passei). Além disso eu confesso com tristeza que no Brasil tem poucos sites e canais de animes focados realmente na industria e não apenas nos animes mais “modinha”. E esta divisão do publico gekke e otaku realmente é uma problemática que existe até hoje, Omelet dificilmente vai dá mais espaço a outras obras além das mais comentadas e de maior repercussão por aqui, é a triste realidade. O intoxi realmente é um dos poucos lugares que você não vai ver o foco apenas em Dragon Ball, Naruto, etc. Não que eu seja contra quem goste dessas obras, eu também leio shounen, mas a industria de animes não é só isto e tem uma gama de coisas interessantes e de diversos gêneros.
            As fotos de suas andanças também são bem vindas, amo cultura japonesa e tenho uma enorme vontade de conhecer o Japão em algum momento da minha vida.

          • Ghost Dog disse:

            Obrigado, @Sirlene-sama! (brincadeira rs)

            Viver aqui é uma dureza (sou peão como todo mundo), o único privilégio mesmo é estar próximo das coisas que a gente ama, como assistir longas de animes na estréia e ter acesso fácil à cultura pop local, por exemplo… acho que, se você focar, duas semanas é o bastante para se ver “aquele” Japão que o mundo otaku conhece (pontos turísticos, atrações, eventos, compras etc).

            O Japão das entrelinhas não é tão interessante pra quem não “enraizou” (vive há muito tempo no país, ou é parente/descendente nikkei), como as zilhões de subculturas locais e as diferenças de província para província. Sabe o lance de “omote” e “ura”? É o caso com o próprio país. Tem também o lado bom e ruim, mas vou evitar textão rs

            Visitar vale a pena com certeza, como também outros países e culturas interessantes pela Ásia. As Olimpíadas estão bem promissoras, o ar das propagandas é de informalidade, de casa aberta e de prioridade aos estrangeiros (é bom, porque os turistas ainda sentem bastante dificuldade em navegar por Tokyo). Se vier, precisando de nós, é só chamar!?

          • Espero arranjar um bom emprego até lá para poder dá uma passada ai e infernizar vcs por alguns dias. Sempre amei muito história, mitologia, literatura e sempre tive vontade de conhecer China, Japão e Coreia – 3 países que me desperta imenso interesse, mas pra isto é ter emprego bom pra viajar nas férias.

    • Dalla Corte disse:

      Obrigado pelo apoio, meu caro, mas foi decisão minha.

  20. robert frança disse:

    aquela cena final foi verdade ou ela so tava tendo uma viagem ????

  21. Miguel Alamino disse:

    Onde estão assistindo esse anime? Queria ve-lo sem um “peso na consciência”, mas não achei no Crunchyroll
    ?

  22. Robert Leone disse:

    Segundo episódio foi até bom, não corrido como pensei (apesar de terem rushado alguns caps, basicamente eles devem ter lido tudo e estão ajeitando a ordem de algumas coisas que no manga isso fica difícil para a leitura). Apareceu a única personagem que você não vai odiar de coração, a cena dela pegando o torresmo(não faço ideia o nome disso) no manga foi muito mais engraçada, sinto que ali eles economizaram um pouco, mas essa economizadas as vezes quase nem percebo, a direção está boa, agora sobre história HAHHAHAHAHA, próximo episódio o negócio vai ficar louco.
    (Olha ai Mônica, não era isso que você queria ?)

  23. Kuroyuki Hime disse:

    Ao meu ver esse anime é muito interessante, mesmo que todos os personagens sejam bem odiosos, eu estranhamente gostei um pouco da protagonista, a forma que estão retratando o relacionamento deles ficou boa, e apesar de tudo faz parecer que algum tipo de laço esta sendo criado entre eles, eu achei isso interessante.
    Já daquela garota loli não fui muito com a cara, aos meus olhos ela parece um pouco infantil, apesar de dar para ver que ela também poderá acabar criando outro peso emocional que provavelmente acabará sendo retratado de forma tão fácil e complicada ao mesmo tempo quanto os outros.

  24. Vinícius Lira disse:

    A versão do Carlos ficou melhor

  25. DouglasLK disse:

    O texto foi muito floreado mas não creio que tenha sido inteiramente culpa do Carlos, o episódio em si não teve muita coisa, apresentação de duas personagens novas e seus desejos mais um pouco da interação afetiva do casal central, se a análise tivesse caído nas mãos do Marco não acho que ele demoraria mais do 5 parágrafos para destrinchar o episódio, gostaria que o Carlos tivesse mais uma chance de analisar o próximo episódios para eu dar o veredito final.

    • Doug disse:

      Carlos já entregou nas mãos do Marco o bastão de Kuzu no Honkai.
      E eu não vejo problemas em textos curtos. Melhor que encher linguiça. Odeio rodeios.

      • Ter um estilo de escrita mais filosófica que preza a utilização de jogos de palavras e algo mais floreado não é encher linguiça. Desculpa a sinceridade, meu estilo também é o mais objetivo, direto, simples e claro que nem o Marco. No entanto de longe eu vou achar textos como o do Carlos encheção de linguiça. Ele gosta de dessecar os pormenores de uma obra, filosofar sobre ela e a natureza humana, pensar sobre o que o autor quis transmitir ao público de uma forma mais rebuscada e isto não é errado.

        • Doug disse:

          Sirlene, me desculpa a sinceridade, mas estão acontecendo umas coisas engraçadas aqui no site, e não é só a você que me dirijo.

          Marco diz: Esse texto tá muito floreado e com coisas desnecessárias, vou fazer algumas alterações.
          Opinião da maioria: “Dar like no comentário que ele explica a alteração, e concordar com ele”.
          Se alguém concorda com ele, tipo eu: A maioria discorda do meu comentário, e , como justificativa disso, usam argumentos que só reforçam que o texto tinha elementos desnecessários.
          Com isso, chego a duas conclusões:
          A: O povo não vai com a minha cara, e quer rebater tudo o que eu digo (se fosse na vida real, apostaria nessa, mas como não é o caso, dificilmente seria isso)
          B: Vocês não concordam com o Marco, mas por ser ele o Mandachuva, não querem replicar a opinião dele. Dai, quando alguém o apoia, manda algo que seria para o Marco para mim. O que sustenta minha tese: meus argumentos são quase os mesmos do Marco, então, porque só rebateram a mim? Tem medo de discordar do Marco?
          Tirando alguns gatos pingados, a maioria faz o que ilustrei.

          Agora, após a crítica , vamos a réplica do seu comentário:
          Você disse que ter um estilo floreado não é encheção de linguiça. Isso eu concordo. O problema é que ele está usando esse estilo floreado dele para encher linguiça.
          Ou você vai me dizer que tinha necessidade de ele colocar o último parágrafo com uma escrita tão subjetiva, para passar uma informação simples?

    • Robert Leone disse:

      Isso foi escolha do Carlos não do Marco…

  26. KG Gamer™ disse:

    Quais animes teram impressões semanais? Não tô achando quase nenhum anime novo, exemplo: Fuuka, Seiren e Masamune-kun no Revenge, não me lembro ao certo, mas, acho que eles foram bem na votação do público.

  27. Macdrinks disse:

    Começo a entender o que está a acontecer aqui. Há uma clara divergência entre os estilos de escrita do Carlos e do Marco. Essa divergência, contudo, não ocorre somente nesta ocasião, sendo, na verdade, um grande dilema na literatura moderna.

    Ao meu ver, esse é o clássico paradoxo objetividade-estética. É um enorme prazer deleitar-se com as metáforas e analogias do Carlos, entretanto, também entendo que às vezes esse prazer é monopólio de poucos. Os adeptos do Reino das Palavras são a minoria. E, ao que parece, a maioria não está interessada em apegar-se a esses detalhes – metáforas e analogias -, tornando, ao olhar deles, textos como esses entediantes e prolixos. (Debate decorrente no universo sintético das infovias)

    À vista disso, Marco opta por uma escrita menos requintada, mais direta e universal, compatível com todos.

    A questão é que, na minha opinião, esse quadro “impressões semanais” é algo muito pessoal. Veja bem, como diz o próprio substantivo impressão, esse quadro constitui algo sem embasamento científico, oriundo, e quase equivalente a uma opinião, tanto que no final de cada post é atribuída uma nota. Sendo assim, não vejo problemas em aceitar o olhar filosófico, abstrato e crítico (!!) do Carlos. Lendo seus textos, consigo entrar em seu vasto mundo (graças ao seu também vasto vocabulário) e entender suas críticas e sua perspectiva com a mesma profundidade que ele as exerce. Contudo, é preciso admitir que em alguns períodos falta-se objetividade e o simples acaba por tornar-se mais complexo.

    A mente de um escritor é única, e engenhosa demais. Carlos, permita-nos adentrar ainda mais seu mundo trabalhando de maneira menos hiperbólica em seus períodos, mas não abrindo mão da unicidade de cada palavra, pois afinal, elas são maravilhosas não é mesmo? sendo assim, por que não continuar a expor toda essa maravilhosidade aos seus leitores?! Lembre-se de utilizá-las com cautela e somente quando necessário, esse é um trabalho ardiloso e digno do apogeu da escrita.

    • Dalla Corte disse:

      Olá, ser cujo nome possibilita ambos os sexos e anula minha ovação favorita – querido(a). Fico contente com sua acuidade e perspicácia para esmiuçar todo um ocorrido. Ainda desfruto de anos tenros em âmbito de longevidade – espero -, assim como meus hábitos literários reduziram com o advento de uma preferência pelo audiovisual e as incumbências colegiais cada vez mais penosas. Digo isto para esclarecer que falta desenvolvimento e maturação em minha narrativa. Portanto é, sim, perfeitamente cabível que hajam exageros em certos parágrafos. Entretanto, nutro a sensação de que, ao menos agora, este é o estilo que mais me apazígua o espírito a escrever, e em vista de um futuro melhoramento, apegar-se e insistir nele é o certo para colher frutos vindouros. Não abdicarei apesar de tantas opiniões contrárias, e infelizmente aqui não há mais espaço para tentativa neste quesito.

      • Macdrinks disse:

        Se me permite, qual sua idade?

      • Edson Junior disse:

        sem querer ser crítico, falta um pouco de maturação na regra gramatical tmb, não adianta usar palavras rebuscadas e não usar a gramática corretamente. Exemplos nos (-se) da vida. Exemplos: Não se usa mesóclise depois de vírgulas, logo: “…melhoramento, se apegar…” e não “apegar-se”. Depois de frases negativas terminadas em verbo, se usa uma pontuação ( vírgula ou ponto final de preferência): “…Não abdicarei, apesar de tantas….”. Depois de conjunções adversativas, é imediato o uso de vírgulas: “…Portanto, é sim perfeitamente cabível…”. Sem falar que nessa frase que usei de exemplo, vc usou 3 vírgulas onde só era necessária 1, e ainda assim, a usou no lugar errado. Não me entenda errado, meu objetivo não é fazer chacota nem pormenorizar o seu texto ou o autor do mesmo. Só acho que pra usar as palavras que vc gosta de usar, creio que vc tenha seus motivos, o mínimo de atenção com essas regras que citei, e outras que nem citei, se faz necessário ( viu não se usa faz-se necessário, pq a vírgula puxa o “se ). Sem falar nesse “hajam” aí que foi usado com “licença poética” eu espero. Porque em texto do calibre que vc visa produzir, o correto seria “haja”, sendo “hajam” uma forma bem mais coloquial e rotineira. Espero que minhas dicas aumentem a qualidade do seu texto. Mas tenha em mente uma coisa, objetividade e clareza sempre vão superar o “prolixo”. Recomendo textos como “Reinaldo de Azevedo” como parâmetro, um dos jornalistas da atualidade que escreve muito bem e faz uso de muitas figuras de linguagens e ferramentas linguísticas em seus textos. Talvez seja um bom modelo a seguir, até vc formar o seu. Boa sorte no seu aprimoramento, mas acho que como comentaristas de animes, esse tipo de texto é totalmente desproporcional. Ainda mais, como já disse o Marco, pelo tipo de anime que está sendo comentado.

    • Marco disse:

      Olha, o Carlos escreve muito bem, não tenha dúvida de que eu acho isso. O português dele é 10x melhor que o meu também. Mas começou a ocorrer um certo exagero do final de 2016 para cá em várias aspectos, cada vez mais pesados. E uma hora eu tinha que barrar.

      O estranho é que se buscar os primeiros textos dele do blog vai notar que ele era mais objetivo e acessível, com aspectos vistos hoje em dia em peso sendo meros extras, bem leves. Diria que era o ideal, e nunca entendi porque ele mudou tanto seu estilo.

      Desejo que ele escreva para todos do blog entenderem e voltarem para ver o próximo texto. Florear um pouco? Pode. Uma palavra desconhecida de vez em quando, ok. Um parágrafo isolado mais subjetivo? Passável. Mas quando se junta tudo isso em peso, o pobre do leitor padrão tem que ficar quebrando a cabeça tentando interpretar o que o Carlos está querendo dizer. Se a pessoa tem que “interpretar a interpretação” quem está analisando não está fazendo um bom trabalho (na minha opinião). O redator tem que ajudar o leitor a entender melhor o episódio e expandi-lo, não complica-lo ainda mais.

      Eu fiquei relevando por um tempo, e em obras como Sangatsu, que ele já estava fazendo isso a algum tempo, deixei passar (embora recentemente tenha expressado meu descontentamento, mesmo que sem alterar nada). Mas se eu não começa-se a ter uma mão mais firme na revisão a coisa iria se complicar mais e mais. Não obrigo nenhum redator a mudar de opinião ou ser 100% objetivo. Mas existem sim certos parâmetros que tem que ser seguidos.

      • Macdrinks disse:

        Por experiência própria, consigo entender perfeitamente o ponto dos dois. Lembro-me que na época do colegial eu colecionava palavras, um hábito bem estranho. Ao aprender mais sobre elas comecei a, no Ensino Médio, aplicá-las em minhas dissertações. Fui, em parte, bem sucedido. Ganhei todos os concursos de redação administrados pela minha escola e me esgotava de receber nota máxima nos exames que tinham como critério de avaliação as normas impostas por vestibulares. Ainda assim, meus professores mostravam-se preocupados. Certa vez, um professor de sociologia me comparou a um poeta parnasiano e advertiu: “não vá se tornar aqueles advogados que ofuscam as verdades com palavras difíceis”.

        Isso me fez pensar. Notei que “as verdades” mencionadas pelo meu professor eram ofuscadas pelo vocabulário cada vez mais esmerado e repleto de venustidades (rsrs) e que isso prejudicava em muito meus textos. No entanto, mais difícil do que perceber isso foi a busca incessante pela objetividade que me faltava. Perguntava ao meu professor, aguardando por alguma fórmula mágica que consertasse meu requinte, mas não obtia resposta até perceber que só eu mesmo poderia encontrá-la. Eu era TENTADO a buscar sinônimos complexos para palavras simples somente para complicar a vida de meus professores que eram forçados a utilizar dicionários. Hoje, sinto pena deles, bravos guerreiros, pacientes guerreiros.

        A partir de certo momento, eu escrevia de modo bem mais sucinto e “entendível” (antes eu me recusava a utilizar parêntesis ou aspas nos meus textos se não fossem para citar alguma obra ou epígrafe) e acredito que Carlos também vá se encontrar com o tempo. O que aprendi com esse professor é que a busca por equilíbrio é solitária, demanda muito tempo e autoconhecimento.

        Você tem toda a razão ao buscar o melhor para seus leitores, Marco. E tenho certeza, dado seu histórico, que você tem plena ciência do significado de “melhor”. Dê tempo ao menino Carlos.

        • Mfojmep disse:

          Uma vez, fiz um curso in-company sobre técnicas de elaboração de texto e redação formal. O instrutor disse que o importante, numa comunicação formal (via e-mail ou carta, por exemplo), é a clareza ao passar a mensagem pretendida. O uso de palavras prolixas ou uma escrita mais hermética só torna difícil a compreensão. Ao ouvir isso, um estagiário que assistia o curso comentou: “Pôxa, pensei que nesse curso eu ia aprender a escrever bonito. usar aquelas palavras rebuscadas…”.

          Por outro lado, o uso de palavras difíceis pode ser adequado em determinadas situações; depende do objetivo do texto escrito e de seu público-alvo.
          Para um concurso de redação, é plenamente aceitável. Para infernizar certos professores, idem. Já para uso cotidiano em cartas comerciais ou comunicações oficiais, por exemplo, não é adequado.

          No caso de uma resenha de anime, vai depender do tipo de obra e do público-alvo que lerá a resenha. Não vejo problemas nos textos rebuscados (desde que sem exagerar na dose) das resenhas de obras mais complexas como Kuzu no Honkai ou 3-Gatsu no Lion, mas acharia inadequado para obras superficiais como KonoSuba ou Keijo, por exemplo.

          • Delírios da Madrugada disse:

            E é por isso que eu não pego animes como KoboSuba e Keijo. Ao menos não no presente momento.

        • Edson Junior disse:

          Acho que está havendo uma confusão aqui. Numa análise sobre alguma coisa, a mensagem tem que ser clara e objetiva, assim como o Marco disse que presenciou essa verdade no curso que ele participou. Em suma, o texto está longe de ser rebuscado ou algo do tipo. Acho que está meio prolixo mesmo, me desculpe, mas não achei outro adjetivo que exemplificasse o texto acima. Fico imaginando o autor do texto acima. fazendo uma análise do filme A Origem, ou quem sabe Interstellar, ou ainda do anime Steins;Gate. Se pra drama / romance tá assim, imagina pra obras mais rebuscadas. Eu até entendo a análise, mas passa longe de ser agradável e direta como as do Marco. E não falo isso como um fanboy, mas sim já com experiência de diversos sites, animeunited e análises do mal e etc. Acho que atualmente no quadro br, o Marco é o que analisa de forma mais direta e sucinta o alvo de sua análise. Pelo menos essa é a minha opinião. Sem falar que ele melhorou muito, é só ver um vídeo do começo do canal e um vídeo atual. Hj em dia, ver os vídeos do Marco é tão prazeroso como bater um papo com um amigo sobre o assunto em questão. Parabéns Marco. Espero que o autor leve para o lado da crítica construtiva. Seu texto é bom, mas passa longe de ser objetivo e claro. Tá mais pra uma reflexão do que pra uma análise. Enfim, essa foi minha opinião. t+.

    • Robert Leone disse:

      Acho que Lovecraft ta fazendo mal a ele…

      • Macdrinks disse:

        Acredito que não seja uma questão de mal ou bem, de bom ou ruim. Cada escritor tem sua personalidade. Escrever é ouvir como música, cada um tem seus gostos. Uns gostam de analisar cada palavra, cada adjetivo e outros contentam-se somente com o que está explícito.

  28. Zerefe disse:

    Essa protagonista tem uma personalidade tão legal,pena que ela tem essa paixonite boba pelo professor.Já que a ruivinha entrou na parada também,vou shippa-las.

    Apesar de ser conveniente demais,com tanta gente apaixonada,as possibilidades são grandes.Isso tem cara de que vai dar um rolo legal.Aguardo ansioso pelos próximos capítulos

  29. William T.W.D disse:

    Esse texto tão grande… Mas sobre o episódio em si n tem quase nada.
    Mais um ótimo EP de Kuzo, tomará que continue bom.

  30. Mfojmep disse:

    Não percebi crucias diferenças entre as versões “marconiana” e “carlosiana” do parágrafo final, ao menos para mim.

    Dado o caráter complexo da obra em si, esse estilo de texto rebuscado parece pertinente. Seria estranho se fosse usado para uma obra superficial como KonoSuba.

    Mas, de fato reconheço que para o público geral, com conhecimento padrão do idioma e/ou sem paciência para buscar palavras no dicionário (ou no Google), o texto pode soar muito subjetivo e prolixo, até mesmo ininteligível.

    Melhor parte (aguardando ansiosamente o ep. 3 para saber o que rolou ou o que vai rolar):
    ( ͡° ͜ʖ ͡°)
    https://uploads.disquscdn.com/images/2c083f6958aa907608c21fb365d03b65a6c0188e1e5ff8c9f08b67206c6dbffb.jpg

  31. Leonardo Henrique disse:

    A ruivinha chegou chegando hein haushauhasu
    O último parágrafo dava p entender daquele jeito, dps de um tempo vc se acostuma com esse tipo de texto
    Enfim, esse anime ta tomando rumos interessantes, tenho minhas suspeitas sobre a sensei

  32. Jhenifer Andrade disse:

    Na abertura da pra ver varias cenas da protagonista com outras pessoas, será que ela vai “trair” o namorado dela com geral?

  33. Vanessa Helen disse:

    Só eu to achando o anime super corrido? kkkk acho q foi pq li o mangá q tive essa impressão….

    • Anselmo disse:

      tb li o mangá e concordo, esta corrido pq querem terminar a obra em uns 13 ep, quando terminei de assistir fiquei ate triste, n sei se rushado desse jeito o anime vai conseguir passar suas mensagens, já q te faz pensar em mt coisas que n costumamos parar para refletir..

    • Bossun disse:

      cara, se eu bem me lembro, oq aconteceu no ep 2 é lá pra dps do cap 10, eloes tão fazendo mais de 5 cap por ep seguindo essa lógica

  34. Gnass disse:

    Só mostra a verdade, somos sujos por natureza, infelizmente não percebemos, a pessoas que tem facilidade em se colocar em situações promiscuas (o inocente ato de convidar uma amiga para uma noite de garotas), assim como a jovem personagem principal, se não traímos é por que não nos colocamos em situações difíceis, afinal “a carne é fraca” e em suma é isso o que a obra aborda, sem falso moralismo que alguns gêneros impõem

    • Falso moralismo? Decência não é falso moralismo. Sim a carne é fraca e acabamos magoando pessoas da qual gostamos, mas cometer erros e ser FDP são duas coisas diferentes.

      • Helio De Angelis Amorim disse:

        Acho que ele quis dizer que seria ou será mais fácil mantermos firmes ao nossos ideias e valores quando estes não estão colocados em situações que os confrontem abertamente. A garota sentia algum sentimento pela amiga-protagonista, mas deu a entender que ela não tomaria nenhuma atitude a não ser que uma determinada situação aparecesse, e apareceu. Sucedeu algo que não deveria ou talvez deveria, resumindo, então, muitas das coisas acontecem ou deixam de acontecer não somente pela vontade humana pura e simplesmente, mas pelas oportunidades e circunstâncias a quais são apresentadas.

        • Entendo perfeitamente isto, porque já cometi erros idiotas apenas tomada pelo momento, contudo determinadas atitudes que vc toma em certas situações realmente provam o teu caráter. As vezes a pessoa é FDP com outra naquele momento, mas não quer dizer que ela seja completamente ruim, mas tem outras que o problema é caráter mesmo.

          • Gnass disse:

            Existem muitas variáveis, caráter pode ser moldado por exemplo por situações, é bem provável que a própria amiga ao tomar a atitude de partir pra cima também ache isso errado, mas não, esse mundo ideal de conseguir-se o que quer e não magoar ninguém não existe, é fato maculado que se estamos em um relacionamento, trair é errado; a questão é, o quanto vc pode distorcer sua própria moralidade e razão é ir atrás do que realmente vc quer?

    • Bossun disse:

      a carne só é fraca quando o espirito cede, caso contrario ela é mais resistente q aço.
      n vou me prolongar mais pois ja vi oq acontece no mangá

    • Doug disse:

      Então, na sua opinião, trair é normal, e todos deveriam aceitar isso como um comportamento normal, e não um erro, uma falha, um deslize.
      Então tá né, mas não compartilho de sua opinião. A carne é fraca, mas a traição não é vitamina, meu jovem

      • Gnass disse:

        é algo normal o desejo ao próximo, mas imoral, não digo que traição é algo normal meu caro, é uma vontade que temos naturalmente e reprimimos por sermor seres racionais, não tira o peso de ser errado trair, só digo que algumas pessoas são mais fracas e cedem mais facilmente a tais desejos carnais, ou na obra o casal não leve o relacionamento tão a sério…

  35. Lucas disse:

    Amei a música que eles cantaram.

  36. Kris Artiero disse:

    Nessa temporada, é o anime que mais me chamou a atenção. Para mim, 10 no MAL.
    Mostra cenas cotidianas e possíveis, protagonistas falíveis e carismáticos simultaneamente como qualquer ser humano é.
    Os protagonistas apresentam parceria em sua relação vivendo momentos realmente de casal, e tbm ambos confrontam um frustrações por amores não correspondidos e utópicos por professores, e antes de estarem juntos como casal. Neste aspectos são honestos um com o outro, mas ainda presos às depressões dos amores aos professores. Nas cenas mostram ser amigos e premissivos um ao outro certas cobranças de companheirismo como na cena do karaoke.
    Até agora, este anime tem-se mostrado incrivelmente adulto nas emoções e drama, livre de muitos clichês, sem dramas forçados, mas com carga emocional intensa.

  37. Atii Kun disse:

    Tirando os bons animes de açao eu acho o melhor da temporada na minha opniao

  38. Hikari Hitagi disse:

    Esse episódio foi muito bom como o anterior.
    É bom ver, de vez em quando, cenas sendo abordado de forma mais séria sendo que em outros animes seria apenas fanservice desnecessário. Kuzu no Honkai faz o trabalho de desenvolver as situações de forma suave aos pensamentos ao mesmo tempo em que sempre existe algum pensamento de algum personagem permeando a mente dos que assistem, fazendo com que o Slice of Life do anime não seja tedioso (diferente de outro anime da mesma temporada).
    Como já dito esse episódio foi muito bom, introduziu duas novas personagens sendo uma delas não condizente com o objetivo da obra, apesar de que a mesma nos proporcionou uma visão interessante da protagonista, a qual diz ser apenas um comportamento cioso. Tal cena que pode ser uma pista de um talvez futuro comportamento da Yasuraoka.

  39. thomaz disse:

    Só por curiosidade, na imagem promocional aparecem 6 personagens. (4 mulheres e 2 homens). A trama envolve somente esses 6 ou tem mais gente depois?

  40. Alexandre Martins disse:

    Eu gostei desse ep, a Loli sendo ignorada foi demais, mas por enquanto a obra tem se saído ok.

  41. Vanessa Helen disse:

    Outro detalhe: até o ep 3, extremamente fiel ao mangá. uhul

  42. Julioo Cesar disse:

    “Há um milhão de motivos para que eu te abandone, mas o coração quer o que ele quer”.Sabemos que quem lida com isso é o cérebro, mas ok, aceitamos a romantização de nosso órgão bombeador.” MELHOR PARTE DA REVIEW

    Eles cantando naruto foi mt show, ao melhor estilo “eu entendi a referencia” UAHUHAUHAHAU

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