Tales of Zestiria #19 e #20 – Impressões Semanais

Primeiramente peço desculpa ao atraso no post, desde dezembro de 2016 eu venho enfrentando uma saga de resolver problemas de conexão com minha prestadora de internet, que planejo trocar por outra um pouco melhor se tudo se encaminhar para o bem.

Agora indo ao que interessa, na primeira temporada eu elogiei o trabalho do roteirista encima da história do jogo, por manter o que era importante e essencial naquele ponto da jornada de Sorey e companhia, infelizmente nessa segunda parte não posso dizer o mesmo. Simplesmente porque eu me decepcionei com o caminho que o anime tomou.

A história que eu esperava que fosse rushada, também foi praticamente 80% alterada para se ajustar aos 12 episódios que eles deveriam produzir. Basicamente apenas basearam o roteiro no jogo, não é uma adaptação que posso dizer que é fiel.

Também sei perfeitamente que na hora de adaptarem uma obra para uma mídia cinematográfica ou televisiva, não tem como seguirem  totalmente a risca os eventos apresentados nela.

E em Zestiria isto é mais que compreensível já que o jogo é enorme e cheio de detalhes, mas o roteirista poderia muito bem manter certa fidelidade aos acontecimentos importantes, principalmente os que remontam o passado.

Simplesmente porque estes eventos que movimentariam melhor as coisas e causaria um impacto mais significativo no público (como a história do antigo pastor que como já disse em um post anterior, espero que acabem citando, mesmo que de forma bem resumida).

E uma das coisas que mais critico no roteiro de Zestiria desde a primeira temporada é a falta de impacto. A história da forma que esta sendo narrada não motiva, não emociona, não deslumbra, não causa apreensão ou algum choque ao público. Mesmo que a cena da purificação tenha sido bem dirigida e com uma trilha sonora linda por cima, para mim é só algo bonito de se ver, nada demais.

Pelo menos o Sorey deixou de ser poste para fazer alguma coisa de fato

E isto que resumi Zestiria, algo visualmente bonito e com uma boa direção, mas facilmente esquecível. Porque não tem algo que aconteça que realmente te marque ou que faça você dizer que aquilo foi épico. O que é um erro que considero imperdoável em animes que se propõe a serem de ação e aventura.

Já que animes desse gênero logicamente precisam serem mais movimentados e com pelo menos pequenos twists que mantenham o público preso a história. O que não aconteceu até aqui em momento praticamente algum. Tales esta sendo mais um slice of life medieval com pequenos momentos de ação.

E confesso, a história do jogo não é uma obra prima, mas os acontecimentos nele me empolgavam mais do que no anime, porque existia pelo menos um certo peso na história.

Que peso é este? Pelo o que eu me lembro é o fato de se fazer o necessário, que matar muitas vezes é a única solução. Sorey inicialmente não conseguia purificar todos os hellions e a Rose criticava sua hesitação, porque deixá-los vivos só causaria mais mal do que bem.

E espero que um certo fato que ocorreu com a Rose e o Dezel não seja limpo do roteiro, principalmente agora que uma certa serafim das trevas deu as caras. Porque este ocorrido foi algo um tanto inesperado no jogo e seria legal vê-lo no anime.

Quando tudo parece bem, o capeta tem que mandar seu assistente XD

Além disso, achei o desfecho das coisas entre Bartlow e Alisha um tanto que brochante, apesar do que gostei da minha suposição dela invadir a cidade a noite ter sido confirmada. E se fosse escrever algo semelhante, seria com praticamente uma guerra civil e com a heroína capturando e fazendo o inimigo de refém.

E novamente caímos na problemática de Tales, com as coisas praticamente se resolvendo facilmente e quase tudo na conversa. Sendo meio dificil de acreditar que a garota convenceu os soldados do Bartlow a pouparem a vida dela e ficarem de boa.

Tirando isto, foi bom termos quase praticamente dois episódios focados na personagem, já que a princesa ficou bem apagada do roteiro com a ida do Sorey para Pendragon porque nesse ponto estavam realmente bem mais focados em desenvolverem a Rose do que em fazerem um panorama geral das coisas com aqueles pulos no ponto de vista de um personagem para outro.

Além disso, gostei de inserirem novamente o Zarveid, já que este absolutamente foi praticamente esquecido no meio da trama toda. Pousando mais como um figurante do que personagem secundário, o que acho um desperdício absurdo. Se você cria um personagem é pra ser usado, não ficar de enfeite.

Agora, saindo um pouco de roteiro, me sindo na obrigação de falar de algo que gostei muito que foi citado no anime por Maltran. Simplesmente porque é algo com qual concordo, mesmo que aqui eles tenham tornado a coisa bem mais simples e enfeitada.

E este seria o fato que um governante não deve visar apenas interesses próprios. O verdadeiro governante visa manter o seu poder considerando sempre a estabilidade e segurança do Estado.

De acordo com Rosseau a população possui um contrato social com o Estado e se o governante não cumpre com seu papel, é direito deles cobrar isto. Logo o que Maltran disse é correto, o governante não vive apenas para si mesmo, mas para o Estado e o bem comum, ou seja, manter pelo menos a maioria da população razoavelmente feliz.

Basicamente, o rei encarna os anseios e desejos do seu povo, mesmo que tenha que agradar determinado grupo em uma situação e outro em outra. Sempre tem que ter em mente que as massas estejam contentes com seu governo, porque no contrário é facilmente derrubado por grupos de oposição.

E nessa buscar pelo bem comum, ele vai manipular, ele vai mentir, ele vai bajular, abrir mão de algo por mais estabilidade para seu governo, mais influência, etc. Mas nunca apenas enriquecimento próprio. Isto resume um político de verdade, não estes pseudo-políticos do nosso país.

Além de ser o porque de dizer que existem bons políticos, não políticos bons. Já que muitas vezes um governante parte para atitudes consideradas imorais.

Concluindo, Tales continua sendo um animes apenas mediano. Não se sobressai em nada, retirando sua animação e design de personagens. Então só espero que façam pelo menos um encerramento descente para concluir a história.

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E você, que nota daria ao episódio?

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#Extras

Frase da semana. Mandem isto para nossos deputados e senadores XD

Sirlene Moraes

Apenas uma amante da cultura japonesa e apreciadora de uma boa xícara de café e livros.

58 Resultados

  1. Vinícius Lira disse:

    Não vem fala que a população possui um contrato social firmado não, por favor…

    • E possuímos o que então? As pessoas abrem mão de parte de sua autonomia para terem segurança econômica, financeira, etc do Estado e seus governantes. É um contrato que não é firmado verbalmente, nem escrito. Isto vem desde as primeiras cidades e agrupamentos humanos quando o ser humano decidiu se juntar com seus semelhantes para se protegerem, produzirem alimentos, etc. Um governante é o que é pelas pessoas que consentem com ele as liderando e o apoiam, simples assim. As pessoas basicamente querem é estas 3 coisas: segurança, estabilidade financeira e ficarem longe de guerras. Um governante de fato visa não apenas seu enriquecimento, mas a soberania do país e felicidade de sua população porque se vc irrita sua população resulta em coisas como guerras civis, grupos de oposição conseguindo efetuarem golpes, etc.
      Por isto Maquiavel afirma que um governante tem que buscar a fortuna, ser virtuoso, não apenas visar interesses próprios, ser frio, as vezes imoral, etc.E quase todas as relações humanas, se não todas, são contratos que vc firma com outra pessoa.

      • Vinícius Lira disse:

        Possuímos uma relação de escravos e senhores de escravos. Nenhum de nós assina contrato social algum, apenas somos forçados a obedecer e segui as regras impostas através do monopólio da violência que o estado possui, ou seja, não existe essa história de contrato, pois de acordo com a própria definição contrato é um pacto entre partes, então quando uma parte força a outra não há contrato. Você pagaria impostos se não fosse obrigada? Bom, imagino que não. Se todo mundo pagasse impostos por vontade própria, então não existiria o estado, apenas uma empresa fornecendo alguns serviços que as pessoas querem, mas todos pagamos impostos, porque se não teremos o mínimo que eles deixam que decidamos sobre nossas próprias vidas retirado, assim como escravos.

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      • Douglas disse:

        Concordo com o Vinícius, não existe contrato social, existe interação entre os indivíduos que podem vir a formar contratos entre si. O Estado tem o monopólio coercitivo da Lei, ou seja ele é o senhor e o indivíduos os escravos. E Maquiavel esta errado, você não precisar ser imoral; muito pelo contrario. Você como individuo tem que agir moralmente caso contrario nenhum outro individuo vai querer firma um contrato com você.

        • Respeito o pensamento de vocês, mas eu bebo da fonte de Werbe e Maquiavel. Vejo o Estado como um organismo e as relações sociais como simples contratos, então não me considero como escravo do Estado, apenas o vejo como um mal necessário. Se o Estado cobra seus cidadãos de maneira abusiva e continua praticando isto sem retornos a população é problema da população que consente.
          P.S: Todo o politico em algum momento vai ser imoral, seja mentindo ou contando meias verdades, persuadindo, etc. É inocência achar que um politico é um ser moralmente correto, o ato de mentir e ocultar verdades já é imoral. Coisa que todo o politico faz.

          • Vinícius Lira disse:

            Concordo que a população deva fazer algo, mas de forma alguma a população consente com os impostos, ninguém fala que pagaria impostos no caso de ser opcional, na verdade, só não fazem nada por causa do medo da repressão.

            Só são eleitos para cargos políticos os mais podres na sociedade, afinal um homem de bem com a mentalidade de realmente fazer algo de útil para as pessoas nunca ganhará de um político prometendo várias coisas que não cumprirá e que compra votos, ou seja, a democracia seleciona a dedo os mais sujos e coloca poder nas mãos deles. Gostaria de saber por que o estado é um mal necessário do seu ponto de vista.
            P.S: Do meu ponto de vista o estado é uma forma de parasitas se manterem do trabalho alheio.
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          • Bom, isto daria uma longa discussão, mas vou ser bem simples e direta. Acredito no Estado como mal necessário porque eu sou o ser mais cético que existe, não acredito em sistemas utópicos como comunismo, anarquia ou anarcocapitalismo. Simplesmente porque o ser humano é uma criatura corruptível, egoísta e para conviver com outro semelhante firma acordos com ele, mas facilmente também os quebra. Logo, mesmo existindo uma livre concorrência que proporcionaria sim um mercado com preços bem mais justos, sem Estado para gerir, também poderia chegar a patamares abusivos e formação até de carteis, porque é fácil você monopolizar algo. É só abrir acordo nas sombras com seus concorrentes, etc. Então mesmo sem Estado, monopólios existiriam.O Estado é sim uma organização administrativa e estrutural da sociedade bem coesivo, mas serve para regularizar e manter a ordem. Ele é obviamente muito ruim quando é muito centralizado, mas claramente geraria algo caótico se não possuísse poder algum ou não existisse. E mesmo que você formulasse leis, seria bem fácil você bular elas, subornando outro alguém. Também dificilmente existiria um órgão para fiscalizar isto e se existisse duvido que seria mais eficientes quanto os que existem hoje que possuem níveis de corrupção que dependendo do país são altíssimos. Além desses pontos, uma sociedade moderna sem Estado nunca foi algo tentado, só ficando no campo da teoria, quando tentarem e dá certo, pode falar comigo que ele não é necessário. Sou favorável ao Estado, mas não o máximo. Sou a favor de um Estado que não dita a economia de forma abusiva, mas apenas faz valer a lei e permite o livre comércio.

          • Vinícius Lira disse:

            Sirlene, concordo que o ser humano é corruptível e egoísta. Acho engraçado que você entendendo isso ainda defenda o estado como um mal necessário, porque o estado é um grupo de seres humanos com mais poder que os outros decidindo como todos devem viver. Entende como não faz sentido? Se você acredita que o ser humano é corruptível e egoísta, então é muita inocência acreditar que colocar mais poder nas mãos de uma pequena parte dessas pessoas, corruptíveis e egoístas, trará algo bom; devia ser justo o contrário, afinal se as pessoas são corruptíveis e egoístas é melhor que elas tenham o mínimo de poder possível.

            ————————————–Monopólio——————————————-

            Eu sou um anarcocapitalista e das críticas ao anarcocapitalismo a mais lógica é a questão dos monopólios, mas felizmente é uma questão já respondida. O problema é que as pessoas que fazem essa crítica não entendem que monopólios só existem por causa do estado, no fim das contas por meio do capitalismo de estado, o governo acintosamente cria e protege monopólios, oligopólios, cartéis e reservas de mercado por meio de regulamentações que impõem barreiras à entrada da concorrência no mercado (via agências reguladoras), por meio de subsídios a empresas favoritas, por meio do protecionismo via obstrução de importações, por meio de altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam.

            Como disse Ludwig von Mises: “Os capitalistas, os empreendedores e os agricultores são instrumentais na condução das atividades econômicas. Eles manejam o leme e conduzem o navio. Mas eles não são livres para escolher o caminho. Eles não são supremos; eles apenas controlam o leme, estando sujeitos a obedecer incondicionalmente às ordens do capitão. E o capitão é o consumidor. […]
            Os verdadeiros chefes, no sistema capitalista de economia de mercado, são os consumidores. Eles, por meio de sua decisão de comprar ou de se abster de comprar, decidem quem deve controlar o capital e comandar as fábricas. Eles determinam o que deve ser produzido, bem como a quantidade e a qualidade. Suas atitudes resultam em lucro ou em prejuízo para o empreendedor. Eles transformam pobres em ricos e ricos em pobres. Eles não são chefes fáceis de lidar. Eles se mostram cheios de caprichos e de fantasias, inconstantes e imprevisíveis. Eles não se importam nem um pouco com o mérito passado.
            Assim que algo novo que lhes é oferecido cai no seu agrado ou tem um preço mais barato, eles abandonam os antigos fornecedores. Para eles, nada é mais importante do que a sua própria satisfação. Eles não estão nem aí para os interesses dos capitalistas e para o destino dos trabalhadores que serão afetados caso eles não mais comprem o que costumavam comprar. ”

            Mises demonstra que o consumidor que dita o que é produzido e quem vai sobreviver no livre mercado, então o que aconteceria numa pequena cidade caso todos os fornecedores de luz resolvessem controla os preços? Simples, outro empreendedor visando lucrar criaria uma empresa, pois é fácil fazer isso no livre mercado e existe a demanda da população por esse serviço. Essa empresa recém-criada concorreria diretamente com esse cartel, mas com o preço normal e justo que as pessoas aceitam paga, logo todos os clientes que antes estavam limitados a um cartel agora vão para esse novo fornecedor e o cartel será destruído. Ainda que esse novo fornecedor se una ao cartel eventualmente ele será quebrado, pois será mais lucrativo não participa dele.
            Por fim empresas privadas operando no mercado não podem simplesmente sair cobrando o quanto quiserem por bens e serviços. Os consumidores podem simplesmente trocar de ofertante, ou deixar de usar um determinado produto e passar a usar um substituto mais próximo. Da mesma maneira, empresas não podem reduzir a qualidade de seus produtos sem perder consumidores, os quais poderão encontrar concorrentes ofertando bens e serviços mais satisfatórios.
            Já o estado pode, por definição, cobrar do público o quanto ele quiser pelos “serviços” que ele oferta. Os cidadãos têm de aceitar qualquer nível de qualidade que o estado se digne a ofertar. E jamais pode existir, por definição, qualquer concorrente ao estado, uma vez que o estado é definido como o detentor do monopólio da compulsão e da coerção em seu território.

          • Vinicius eu não afirmei que um Estado anarcocapitalista seria ausente de lei, só que elas também poderiam ser burladas ou alteradas para favorecer outrem (e pra mim, seria bem mais fácil fazerem isto neste sistema). Eu acho inocência vc achar que realmente o consumidor que ditaria as regras neste tipo de sistema, porque qualquer sistema humano é facilmente corruptível e sempre o será. A população massiva em sistema algum terá poder absoluto, isto é utópia, tanto no anarcocapitalismo quanto no socialismo. Sempre existirá as relações de hierarquia de poder, principalmente as abusivas. Porque uma coisa que aprendi é que o ser humano é os ser mais egocêntrico que existe, gosta de poder e de exclusão, pagam para serem diferenciados, terem privilégios. Soma a isto, o fato que o ser humano tem tendência a deturpar, se corromper, mentir. Quanto mais poder ele tem, mais fácil ele se deturpa. Mesmo sem Estado, esta tendência estaria presente e seria fácil o consumidor também ficar refém das empresas ao invés do Estado. Então, prefiro não apostar em algo que nunca foi testado na prática e ficar com aquele que sempre foi utilizado desde as primeiras civilizações, que é a organização em Estados. Simplesmente, porque teorias são lindas quando estão no papel, só colocando-as em prática é que você ver se dão frutos bons ou ruins. Meu ponto de vista, mas respeito o seu.

          • Douglas disse:

            Sirlene entendo seu ponto de vista mas com seus argumentos ainda não justifica a existência do Estado. Primeiro; a tendencia estatal é sempre crescer ele nunca ficará no seu minimo, EUA é o maior exemplo disso. Segundo; como o ser humano é facilmente corruptível o sistema de interação social deveria ser justamente o que puni isso, e não o que beneficia; (a democracia por exemplo) só chega no topo quem esta disposto a ser imoral e corrupto, a Lava Jato esta provando isso. Pessoas honesta e de bom caráter não iram conseguir o poder. Terceiro; relações de hierarquia realmente sempre vão existir mas, não serão obrigatórias. No atual sistema você é obrigado a seguir leis e regras que vão contra o senso moral (ou seus próprios ideias como individuo) e não soluciona os problemas criados com a convivência dos indivíduos que é o real proposito da lei. O melhor sistema é o mais decentralizado possível, ou seja, o indivíduo respondendo por suas ações. Outra coisa, empresas nunca conseguiram fazer o papel de um estado, pelo simples fato de não existir obrigatoriedade da pessoa em consumir seu serviço. “Os verdadeiros chefes, no sistema capitalista de economia de mercado, são os consumidores. Eles, por meio de sua decisão de comprar ou de se abster de comprar, decidem quem deve controlar o capital e comandar as fábricas.” Um grande exemplo de como não existe monopólio sem o Estado e a OPEP, inclusive a relação entre países e uma relação anárquica.

          • Olha, os pontos que defendem a existência do Estado estão em meu argumento, você enxergá-los, aceitá-los ou não é um direito seu. O Estado é um sistema orgânico, realmente coesivo, mas que visa o bem comum, praticamente estruturando a convivência dos homens em sociedade. Hobbes que diz isto. Quando o homem saiu do estado natural, ele viu a necessidade de criar um sistema fundamental que regulasse as relações humanas, e este sistema é o Estado. Mas como disse, é meu ponto de vista. Se você acredita que o homem consegue viver em um sistema sem Estado, não vou dizer que não possa ser possivel. Mas como disse aqui, nunca realmente foi algo tentado, só fica no campo da teoria. Então não sei se ele realmente funcionaria ou poderia se tornar mais maléfico que o sistema no qual vivemos. Quando testarem e funcionar melhor que o sistema estatal, eu talvez mude meu ponto de vista.

          • Vinícius Lira disse:

            Todas as indagações tem respostas já dadas no canal do Alexandre Porto(tira o espaço)

            Monopólio: https://youtu .be/VQvwLrVtxGM?list=PL4FXBhY3vz4tvK6pTSo8VoLTc25MsgnF8
            Hierarquia: https://youtu .be/jFphuiyjz-w?list=PL4FXBhY3vz4tvK6pTSo8VoLTc25MsgnF8
            “Anarcocapitalismo é utópia”: https://youtu .be/AaHeZ3NlTrU?list=PL4FXBhY3vz4tvK6pTSo8VoLTc25MsgnF8

          • Teoria, mais teoria e teoria. Eu já vi quase tudo isto, porque eu gosto de politica. Quando existir um sistema anarcocapitalista de fato, eu não vou continuar suspeitando dele e indagando estas perguntas.

          • Vinícius Lira disse:

            Então não sei se tu viste, mas existe sim e o nome do pais é Liberland ou oficialmente República Livre de Liberland, a própria Islândia medieval e os vários ancapistões mundo a fora. O fato é que não importa nada e/ou mesmo que não existisse resposta para o que vai ficar no lugar do estado. Ele deve acabar, pois é um sistema coercitivo, imoral, antiético, que desrespeita o direito à propriedade privada dos indivíduos. Durante o período da escravidão a pergunta era: quem vai colher a plantação? E a resposta é não importa, pois escravidão é imoral e deve acabar. Agora a pergunta é: quem vai construir as estradas? E os monopólios? E o meio ambiente? A resposta continua sendo a mesma para todas elas, mas felizmente elas tem respostas é só procurar entender.

          • Vamos colocar o pingo no i aqui. Já ouvi falar em Liberland. Mas se um grupo de pessoas concordam em eleger 10 a 20 para administrarem um pedaço de território, já temos uma estrutura organizacional chamada de governo. E se estas pessoas já escolhem uma pessoa para as representar e gerir o território, temos um chefe de governo. O problema é quando pessoas confundem Estado com governo, porque Estado é um território administrado por diversas instituições que representam em tese os anseios de sua população. Com ausência delas, não temos Estado. Mas como eu estou vendo que vai ter uma espécie de executivo, legislativo e judiciário ali, vai ter um Estado, a diferença é que ele vai ser completamente libertário, não vai ter cobrança de impostos, as coisas vão funcionar tudo no privado e a economia vai ser totalmente aberta. Mas Estado com certeza vai ter, a estrutura de governo que vai ser diferente. Mas como disse, é meu ponto de vista, não quer dizer que esteja totalmente certa e que não mude esta visão em algum ponto, mas por enquanto é como penso.

          • Vinícius Lira disse:

            ——————————————–Leis———————————————

            Sim! Existe lei num sistema anarcocapitalista e ela é a lei da propriedade privada, a única lei justa. Por definição o objetivo da lei é resolver os conflitos criados quando indivíduos vivem juntos. Todos esses conflitos são resultados de recursos escassos, ou seja, para resolver os conflitos é necessário defini uma regra de uso para os recursos escassos. Isso é o que a lei da propriedade privada defini logicamente e por isso ela é a única lei justa e valida, pois nunca entra em contradição independente de qualquer coisa. O estado é antiético, porque viola essa lei, logo por esse e vários outros motivos, mesmo do ponto de vista utilitarista o estado não é a melhor forma de vivemos em sociedade, ele não deveria existi.

            Então surge a pergunta quem vai defender a propriedade privada? Defensores do estado dizem que só o estado pode fazer isso, mas essa é uma ideia contraditória, pois o estado é o maior violador da propriedade privada. A resposta óbvia é a correta. Os indivíduos defenderam suas propriedades, assim viola essa lei resultará em consequências; pois se você a violar, então não mais poderá reivindica-la, a pior das punições.

            Sociedades sem estado existiram e existem. A Islândia medieval não tinha um estado, inclusive tinha um sistema de justiça privado bem interessante, e a República Livre de Liberland também não, então esse sistema que teoricamente nunca foi refutado também funciona na pratica como era de se imagina.

            Tira os espaços
            Justiça privada na Irlanda e na Islândia medieval:
            h tt p://w w w . mises .org .br / Article.aspx? id =605
            Recomendo que tu leia esse artigo sobre Maquiavel:
            h tt p://w w w . mises .org .br / Article.aspx? id =1610

  2. Thelasthope disse:

    Entendo seus problemas Sirlene, tenho os mesmo por aqui. Enfim sobre Tales é a tudo que vc disse, é um anime mediano visualmento bonito. Tudo se resolve falcimente, e pior as vezes no jogo de palavras, o anime tbm é bem parado, os fatos não são marcantes, existem poucas coisas de impacto. Fiquei interesse en saber do antigo pastor mas o anime mak citou mais ele, ou falou sobre a historia dele. O anime ta sendo mais visto pela Ufotable mesmo e pelos fans da franquia, pq esta bem mediano. A historia de Tales é simples mas isso não quer dizer que não possa ter impacto, esse Tales é visualmente mais bonitos que todos outros que eu assisti mas isso é mais por causa so estudio mesmo mas dou ponto pra tales por isso, mas sua historia e roteiro é mais fraca dentre quase todos os tales. Como eu queria o Tales of Xillia e Berseria Animados no lugar do Zestiria…

    • Shiba disse:

      Eu nao sei o que passou na cabeça da Bandai pra adaptar Zestiria que é jogo com mais criticas negativas da serie. Eles deviam ter apostado em Berseria. Que por ser uma prequel serviria melhor de marketing pros dois.

      O pior é que deve demorar mais 20 anos ate a Bandai da outro anime pra franquia.

  3. Nanba-san disse:

    Sirlene é a namorada do marcos?

  4. Alisson Queiroz disse:

    Resumiu Tales até o momento, um anime muito bonito visualmente mas que não te prende e não te emociona.

  5. Eduardo Henrique disse:

    Desculpe comentar aqui mais não vai sair post do episódio de Masamune-Kun já estou na depressão kkkkk :-:

  6. Anderson Sarmento disse:

    Sirlene vc descreveu muito bem essa adaptação, estou esperando ver o que a Symonne vai fazer
    no anime, ela é causadora de tretas e se nem isso eles colocarem vai ser tenso, agora no anime o Sorey ficou confiante sobre purificar dragões como o irmão da Edna dando a possibilidade de que isso o ocorra, mas não lembro dessa confiança do Sorey no jogo e sobre o caso do irmão da Edna ocorre outras coisas e até decisões que o pastor precisa tomar sobre isso, bem não lembro de todo os detalhes será que esqueci algo?

  7. David Moraes disse:

    Bom mudança foi exagerado, personagem que era pra morrer ta vivo, pessoas que estão do lado oposto não revelaram suas intenções, a seraphin que é uma das mas fortes, entrou em cena atrasada que bagunça eu estou pensando como arrumar tanta coisa mau feita em 1 episódio, o anime foi para um rumo original até ai beleza mas precisa mudar tanta coisa assim. Daqui apouco eles criam um novo jogo baseado no anime rsrs. Rose no jogo é muito mas forte, anime trata ela com muita inferioridade e não existe isso no jogo. Para mim se perderam feio nessa reta final vamos ver se conseguem arrumar até o final oque é muito difícil. Alguns sonhando com 3 temporada, eu acho quase impossível, se tivesse não teriam motivos para alterarem tanto o roteiro, e esse anime também não tem nada que chame atenção além da história principalmente para quem conhece o jogo nesse lado concordo com você Sirlene.

  8. Shiba disse:

    Essa segunda parte esta me decepcionando mais pela falta de climaxs. No jogo essa era a parte mais tensa da historia e o roteirista resolveu fazer tudo original.

    Zestiria é um anime com clima tao leve que ate uma criança poderia assistir kk.

    O anime nao é ruim acho que ele fez melhor que o jogo em varios aspectos. Gostei do fim dd Bartlow coisa que no jogo nao aconteceu , assim como o aparecimento do rei que é algo exclusivo do anime.

    A purificacao do dragao foi otima nunca cheguei a pensar que teria isso no anime. Ja que no jogo isso passou batido.

    Acho que o final do anime vai ser melhor que o do jogo. Mas estou frustado por achar que a parte do templo das provacoes que pra mim é algo que nao deveria ser descartado provavelmente sera cortado do anime.

    • Anderson Sarmento disse:

      No jogo o Sorey purificou dragões sim, pois quando um serafim é corrompido se torna um dragão e todos os lordes da terra eram dragões que o Sorey purificou, um na fase criança(o Draco), outros na jovem e teve um que estava na adulta, mas com o irmão da Edna é que foi diferente, é o que me lembro será que me enganei em algum ponto?

      • -Hīrō disse:

        Draco não era um dragão completo pelo q me lembro…
        Soh enfrentamos 3 dragões completos no jogo, contando com o Boss

        • Anderson Sarmento disse:

          Respondi em relação a seguinte afirmação do Shiba: “Ja que no jogo isso passou batido.”, o que não foi assim, o Draco pode não ser um dragão completo, mas não deixa de ser um por isso assim como os dragões jovens, o que para mim foi coerente, pois o Sorey começou purificando dragões de níveis menores até conseguir com um completo, já os outros dois que são o irmão da Edna e ultimo chefe tinha circunstanciais diferentes em relação a purificação, bem se para o Shiba isso é passar batido sobre purificar dos dragões de boas, para mim o jogo abordou bem esse ponto.

  9. Sora disse:

    Rapaz se bobear a S1 foi mais movimentada que essa S2 inteira idem para as infos,não tenho muito o que falar dado o ritmo que estamos acostumados aqui,mas a cena do Sorey + Rose + Alisha na purificação do dragão foi bem bacana visualmente dizendo com aquela OST bonita ao fundo,bom ver que a Alisha teve seu destaque novamente gosto da personagem ^^,apesar de seguir quase os mesmos princípios que o Sorey,essa loli não aparecia desde o episódio 00 por sinal lol,chegou com estilo até pena que parece que não vai ter um foco grande,em um gameplay random que vi do jogo ela chega a lutar contra o time do Sorey.

    Bem agora deve ser a hora de armar o palco para o Boss final(acho).

    • Anderson Sarmento disse:

      A Symonne é doida, se no anime ela fizer o que fez no jogo o próximo episodio será mais movimentado ou até surpreender… já disse que ela é doida?… e olha que ela é um serafim, mas fazer o que ela é serva do Lord da Calamidade não espere menos que loucuras da parte dela, já que ela apareceu espero tenha uma presença de impacto senão vai ser triste não ver as tretas dela, ela é boa nisso

  10. Ronaldo Rech disse:

    A história foi feita diferente de propósito para poder encaixar o Berseria no meio, porque provavelmente eles vão conseguir purificar o Aizen oque levaria a uma conexão direta com o passado explicando muitas duvidas, quem jogou o Berseria sabe ao que estou me referindo, e pra min seria um final muito melhor, fechando não só a história do Zestiria mas como o do Berseria tambem, então a culpa não é do roteirista isso já tava planejado, mas concordo plenamente com a parte de que as lutas não empolgam, falta um desafio maior, espero que o Heldaf seja esse desafio, mas as outras mudanças que não envolve o Berseria foram totalmente desnecessárias, infelizmente

    • Anderson Sarmento disse:

      Da forma que vc diz vejo que seria melhor ter um anime do Berseria, pois se o marketing era mais para chamar atenção dele seria melhor que um anime do Zestiria, era só esperar o tempo certo para exibi-lo e assim mais pessoas se interessariam pelo jogo, no caso eu sou um desses só que no momento não tenho condições para joga-lo, mas pelo menos um anime já me agradaria bastante

      • Ronaldo Rech disse:

        Se eles esperassem não ficaria legal, pois assim eles poderão explicar tudo de uma unica vez juntando as duas histórias, coisa que não fizeram no jogo do Zestiria simplesmente pra poder vir o Berseria depois, foi tudo cronometrado,1° jogo do Zestiria com final fechado e sem mencionar nada sobre o Berseria, 2° anime do Zestiria com episódios do Berseria junto para fazer marketing do jogo, 3° jogo do Berseria explicando como tudo começou entre o pastor e o lorde da calamidade, e conexão entre alguns Serafins, como por exemplo Aizen e Zaveid, e 4° Segunda temporada do Zestiria com final diferente do jogo, juntando todas as pontas soltas entre uma história e outra e dando um final ao que começou no Berseria. Bem resumidamente seria isso, essa é minha opinião pessoal, cada um cada um

        • Anderson Sarmento disse:

          Seguinte não consigo ver esse anime como uma boa ideia de marketing pq ele não empolga, os episódios do Berseria foram bons mas nada que me fizesse querem tanto jogar o jogo se eu não conhecesse alguma coisa da franquia, como joguei o Zestiria então já sabia da conexão entre os dois jogos por isso que tenho interesse no Berseria, agora se pensar em quem não conhece nada sobre esses Tales of o que vc diz faz sentido, mas da forma que estar o roteiro é difícil ver isso como bom, acredito que teria uma forma melhor de fazer esse anime colocando conexões com o Berseria e que chamasse mais atenção mesmo se tivesse um rumo diferente do jogo, bem é minha opinião

    • Kris Artiero disse:

      Eu gostei de como fizeram as alterações e também não acho que todos os animes devam ser feitos com batalhas épicas constantes, pois as mesmas batalhas perderiam o seu charme e impacto e ficaram normais demais para aquele anime.

      E para uma história de um pastor pacifista, as batalhas serem o ponto alto não acho que seria o melhor caminho. Analisando o rumo ao final da S1 o ponto alto foi justamente a não-resolução das batalhas, e isso porque o Sorey quis estar lá e interromper tudo.

  11. Wellington Camilo Francisco disse:

    Quantos eps estão previstos pra Zestiria ?

  12. Kris Artiero disse:

    Puxa! Será que somente eu estou achando que o anime Tales of Zestiria está se saindo como deveria ser?
    Não me importo muito com fidelidades a história original, contanto que os elementos-chave estejam presentes, como de fato estão aqui.

    Particularmente, é meu tipo de roteiro favorito, com heróis politicamente corretos, puros de espírito e buscando a retidão de caráter (Sorey e Alisha principalmente), apresentando rumos de história com desafios crescentes, momentos de superação ainda que dolorosa (como a purificação do dragão), com vilões que se apresentam quase insuperáveis e situações de lições de vida ao estilo “ultima cena do episódio do He-Man”.

    Adorei o encaixe para enredo de Tales of Berseria, e torço que Sorey e Velvet Crow se encontrem nos próximos episódios, e acho que seria excelente se fosse na purificação do Aizen!

    Agora estou curtindo a Rose e o Dezel de verdade, depois da redenção da Rose e resolvendo parar de matar pessoas e a presença forte da Alisha e da Rose como escudeiras do Sorey foi fantástico para mim. Sim, a cena da purificação foi perfeita.

    Neste episódio, o único pecado foi a mudança rápida da cena da Alisha sair correndo ajudar o Sorey logo após de ter morrido o pai dela… ela mal chorou um luto!

    • Anderson Sarmento disse:

      Seguinte um dos pontos que mais gostei em Zestiria foi o confronto de ideais, onde parte do desenvolvimento do Sorey é ser confrontado pelos seus ideais, percebendo a diversidade que existe no mundo e em algum momento os ideais dele podem passar por cima dos ideais do próximo, que seus ideais não resolve tudo ai onde entra a Rose por ter ideias diferente pode ser a melhor solução ou até onde esses ideais podem somar dependendo da situação, o amadurecimento do Sorey foi interessante para mim o que não vejo no anime, não só dele os serafins tb aprendem com essas experiências no caso a Edna e o Zavied, não sei muito sobre o Berseria mas sei que a Velvet é de uma era bem antes do Zestiria, se ainda estar viva então ela é uma anciã com mais de mil anos que faz a Lailah e a Edna serem uns bebes, vc sabe de algo? pois eu desconheço, o que poderia fazer a Velvet aparecer na era do Zestria?

      • Kris Artiero disse:

        opa!
        Concordo que desenvolvimento de personagens não é o ponto mais forte deste anime, mas achei que apareceu amadurecimento do Sorey do modo devido, sim.

        Realmente os ideias da Rose foram o contraponto para o Sorey, tanto foram que após o arco focado na Rose, o Sorey finalmente compreendeu o que era a malevolência e o que era a purificação.

        Eu não joguei nenhum dos jogos, apenas conheço o enredo central. Não fazia ideia que a cronologia de Berseria e Zestiria est]ao tão distantes, mas se for valer assim, aqueles dois episódios focados na Velvet Crow na S1 ficarão quase sem sentido, bem como, o cliffhanger falando sobre ela na S2.

        Considerando que foi mudado o rumo da história frente ao enredo original, e que desejem usar o anime para popularizar os jogos, especialmente Tales of Berseria, que está em lançamento agora, não acho impossível que façam algum link entre o Sorey e a Velvet.

        Acredito que haveria alguma coisa quando forem purificar o irmão da Edna, pois o Sorey estaria purificando um dragão e a Velvet “suga” poderes de dragões. Não sei como fariam o encontro, mas seria fantástico se o fizessem, seja lá qual for o modo.

        • Anderson Sarmento disse:

          Vc lembra do episodio onde o Sorey conversa com o Imperador de Rolance que fala sobre uma historia que o ocorreu a milhares de anos? https://uploads.disquscdn.com/images/db0b88c6bb2856c806544aabe9a33ac85a26b6993aa0d8ee4f6b4c5702496a49.png

          No jogo tem humanos que aceitaram a malevolência como “o certo” assim não podem ser purificados pelo Sorey pois não estão corrompidos, ai é onde os ideais da Rose entra onde ela até diz que é melhor mata-los do que deixa-los vivos, ai o Sorey se questiona sobre seus ideais pois ver que nem tudo pode ser resolvido por seu pacifismo ou querer purificar tudo, isso tb tem haver com Aizen, pois tem uma diferença entre os outros Dragões que aparecem e que o Sorey conseguiu purificar o que leva o mesmo a tomar uma certa decisão.

          Outro ponto é sobre o antigo pastor isso tem um bom foco no jogo, envolve o Lord da Calamidade, o Contador de Historia Mayvin e um juramento que a Lailah fez sobre o que pode ou não contar ao Sorey, o que trás mais questionamentos a ele.Tem lutas no jogo que são interessante pelo fato de ter um confronto de ideais por trás como falei os do Sorey e os que aceitam a malevolência, onde fica a questionamento sobre quem estar certo ou errado, no anime o Sorey aprendeu muito pouco sobre o que é malevolência ou purificação ao meu ver no jogo teve pontos que deveriam ser colocados, bem foi isso que vi no jogo.

          • Kris Artiero disse:

            Eu estou ligado de tudo isso, sim.
            só não lembrava dos milhares de anos que haviam falado no anime.
            Apóio as alterações que fizeram para o anime.

          • Anderson Sarmento disse:

            Ok é sua opinião, para mim o roteiro desse anime estar fraco em certos pontos de mostrar o que o Zestiria possui, principalmente nessa parte que é a mais movimentada, o jogo mesmo sendo de aventura tinha seus momentos de tensão, a malevolência era bem enfastiada como um perigo, o Lord da Calamidade tb, o desenvolvimento nos personagens (principalmente o Sorey) e acontecimentos do passado, coisas que não teve de forma devida no anime e a forma que colocaram o Berseria na primeira parte ficou estranha, só na segunda ficou um pouco melhor o que não é lá um boa jogada de marketing para jogo, essa é minha opinião.

          • Kris Artiero disse:

            obrigado por me entender.
            É o anime que eu mais queria ver nesta temporada, bem como na temporada ago/16, quando aconteceu a S1.

            Gostei de como está sendo feito, tenho atração por este tipo de enredo e este formato de condução de história. é o meu tipo favorito de história e vou defender Tales of Zestiria até as últimas pq acho que tudo está certo.

            Também estranhei aqueles episódios de Tales of Berseria na S1, e só gostei de fato depois que veio o cliffhanger naquele diálogo em Rolance, quando as coisas fizeram algum sentido, apesar de faltar coisa ainda.

            O mesmo aconteceu com o arco da Rose na S2, por exemplo, só comecei a simpatizar com ela porque mostraram a redenção dela conversando com o Sorey e ela admitiu que matar pessoas foi perda de tempo e que foi errado, e aí por este encerramento curti o aquele arco.

          • Anderson Sarmento disse:

            Engraçado para mim eu já vejo que no jogo a Rose ficou melhor,lá seus ideais não são visto como perda de tempo, ela sabe que matar é errado mas acaba sendo necessário para defender o que ela acredita e a mesma não é corrompida pela malevolência, pois ela mantém pureza em suas decisões(será que isso parece estranho?). Uma coisa que o jogo me mostrou é que cada personagem é necessário assim como tem a Rose, tb é preciso ter um Sorey ou uma Alisha, pois se todos pensassem de forma igual só um já bastava, são as diferentes ideias que somadas trazem novas soluções e até novas formas de ver o mundo, foi o que vi em Zestiria embora não vejo muito disso no anime.

      • Tony Santos disse:

        Velvet esta viva, mas esta junto a outra pessoa, falar mais q isso é spoiler da porra

  13. Mailson disse:

    Só uma coisa, o anime devia ser fiel a game

  14. Roberto Aprigio disse:

    Concordo com você Sirlene, o principal defeito de Tales é a falta de impacto do roteiro.. entretanto, principalmente nessa S2 temos conhecido e compreendido melhor os personagens. Vi o 21 agora e espero que a fase de preparação para o grande climax tenha acabado.. que nesse últimos 3 episódios possamos ver um grande final, que dependendo do desfecho pode tornar o anime memorável.

  15. Hugo Dias disse:

    Acho q irão pular o q aconteceu com o Dezel da mesma forma q pularam quase tudo sobre a mestra da Alisha, e pensar q um jogo com tanto diálogo como tales logo no seu anime só 3 personagens foram desenvolvidos

    Ps.: Alguém notou a queda de qualidade ??? Na parte em que Alisha confrontava o lorde ao lado do pai o rosto dela ficou completamente deformado, o mesmo aconteceu no episódio de ontem quando Sorey estava na escadaria os serafins atrás dele não tiveram seus rostos detalhados

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