Shuumatsu no Izetta #11 – Impressões Semanais

E uma ajuda nunca é demais :V

Depois de 11 semanas, o anime entra em seu clímax final com um bom episódio de prelúdio para a batalha final entre Izetta e Sophie que dará desfecho a uma história que se manteve estável e sem muita incongruência, mesmo que possua alguns fatos que são claramente questionáveis como a clonagem.

E como eu esperava o imperador realmente tinha ordenado se livrarem do Berckman na surdina. Então ele optar em se aliar com seus antigos adversários não foi algo que me surtiu uma enorme surpresa, porque já esperava a possibilidade de traição partindo dele.

Afinal o personagem sempre foi uma raposa esperta e neste caso em especifico era a única escolha racional que ele tinha para se manter vivo. E diferente do Rickert e do Müller, ele não tem sentimento algum de patriotismo. E vou ser sincera, adorei o soco que o Müller deu nele.

A única diferença entre os dois é que o Müller se importa com o país dele

E sendo mais sincera ainda, confesso que tenho mais simpatia para com indivíduos como o Müller que possuem algo chamado consciência e responsabilidade para com seu país (coisa que falta e muito nos ratos do congresso nacional) do que com indivíduos como o Berckman, mesmo que suas atitudes sejam compreensíveis e lógicas.

Agora uma coisa que achei interessante é que é impossível você não fazer o paralelo daquela bomba de Exenium desenvolvida pelos alemães com a bomba nuclear desenvolvida pelo Projeto Manhattan. O roteirista esta de parabéns por fazer essas associações não tão sutis já que é fácil você pegar as referências.

Inclusive o poder de destruição é bem semelhante a bomba de plutônio jogada sobre Nagasaki: 20 quilotons. E o que os alemães pretendem fazer é o mesmo que o EUA fez pra encerrar a guerra por definitivo (no fronte oriental, porque lembrem que no Ocidente já havia terminado com a queda de Berlim): massacrar duas cidades simplesmente para dizer eu que mando aqui e pronto.

Impossível você não associar isto com as malditas bombas do EUA

E se tem uma coisa que eu gosto em animes como Izetta e filmes com temática militar mais realista é o fato de mostrarem a guerra como ela é nua e crua. Na verdade esporem um retrato bem pintado dos seres humanos quando eles esquecem o “ser” em humano.

O oficial da guarda real germânica apresentado no inicio deste episódio é apenas um lembrete que se as pessoas conseguem ter um pouco de Deus, também conseguem ter um pouco de Diabo.

Se bem que ele me lembrou bastante aqueles inimigos clichês e cartunescos apresentados em diversas obras animadas, mas positivamente não apelaram para aquelas caretas muito exageradas – o que agradeço senhor roteirista.

Contudo o que ele fez e o que pretendia fazer podem ser configurados como um bom exemplo de crime de guerra: executar prisioneiros sem dó ou piedade para forçar o bunk a se render e querer queimar os sobreviventes do lugar mesmo depois de terem se rendido. O mais trágico é que coisas como essas são bem mais comuns do que se pode imaginar.

Um bom exemplo de uma escória humana que morto não faz falta ao mundo

Agora falando um pouco das protagonistas da obra. A amizade de Izetta com Finé é uma das coisas que mais gosto em toda a obra.

Apesar de haver uma certa romantização, a atitude da bruxa em querer lutar até a morte pela arquiduquesa é compreensível pelo ponto de vista de que quando você estima muito uma pessoa, a segurança desse individuo e a preservação de seus  ideais se tornam algo extremamente importante.

Além disso fidelidade não é algo tão incomum na história (apesar da traição perdurar mais), o general Choi Yeong da Coréia é um bom exemplo disso, viveu e morreu lutando pelo seu rei.

Então gostei muito quando a bruxa deu um tapa na cara da arquiduquesa e a lembrou de algo que ela mesmo afirmava: Ela vivia para encarnar os anseios de seu povo.

Apesar do que a replica da bruxa de que se muitos morreram por ela, ela também deveria honrá-los lutando por eles ser algo extremamente clichê. No entanto é aceitável aqui já que Finé estava praticamente voltando atrás em suas próprias palavras.

O que também é algo compreensivo dada a situação. Quando não se tem muitas alternativas, uma rendição é a melhor solução para diminuir um pouco danos e perdas.

Gostei da Izetta restaurando a determinação da Finé, mesmo as replicas sendo algo bem clichê

Além disso, a cena do voo noturno das duas foi algo bem bonito, no entanto não vejo como um bom preságio. Este tipo de cena normalmente consta como despedidas e prelúdios para a morte.

O fato da comitiva da arquiduquesa ser interceptada pelo aviador alemão também foi um bom gancho para o episódio final já que te deixa apreensiva para o que vai acontecer com o grupo e se eles conseguiram contornar a situação e chegar na conferência com os lideres das demais nações que estão em guerra.

Em relação com a batalha final da Izetta com a Sophie, já disse que não acredito que as duas bruxas possam sair vivas. Contudo se a Izetta conseguir sobreviver provavelmente terá pouco tempo de vida ou sairá bem avariada. Se um dos dois finais acontecer não é algo tão feliz, mas um bom final, na minha opinião.

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E você, que nota daria ao episódio?

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#Extras

Porque você é um personagem insignificante e sem relevância para o enredo :V

Sério? Por isto você é  piloto, não estrategista

Sirlene Moraes

Apenas uma amante da cultura japonesa e apreciadora de uma boa xícara de café e livros.

126 Resultados

  1. Henrique Albuquerque disse:

    Amo shuumatsu no izetta, e repito o que falei quando assisti 5 episódios em sequencia pq não acompanhei desde o day 1. “Não acredito que eu ia deixar esse passar”. Aguardo ansioso pelo desfecho.

  2. Kondou-san disse:

    Este episódio de Izeta, foi o segundo que mais gostei até agora neste anime. A referência subtil da bomba que é capaz de destruir uma cidade inteira de uma vez, faz-nos lembrar logo da bomba atómica sem grande enrolação (parabéns ao roteirista pelo bom trabalho). A cena do bunker em que as tropas do ducado estavam abrigadas e os alemães fazem um ataque surpresa, foi muito bem feita e realista. A parte em que o general inimigo começa a executar os soldados de Elystatd um por um, foi bem realista, aquilo era uma táctica de terror, para mexer com o psicológico dos soldados sediados, até que eles se renderem (Esse tipo de crime de guerra era dos mais comuns, por parte das tropas alemãs). Aquela conversa do general alemão que ia queimar todo o bunker, com os soldados lá dentro, era prática comum na segunda guerra Mundial, principalmente os americanos, que gostavam de matar os japoneses com os seus lança chamas, quantos soldados japoneses não morreram queimados dentro de grutas e bunkers pelos americanos (principalmente na batalha de Iwo Jima, em Okinawa e nas ilhas do Pacífico).
    Aquela conversa entre o Muller e o Berkman, só provou que o Muller, além de um excelente estrategista, é um grande patriota, tudo o que ele faz pelas sombras é pelo bem do seu país, ao contrário do Berkman, que só pensa no seu beneficio, ele não se importa com a sua pátria. Aquele murro que o Muller deu no Berkman foi mais que merecido. Aquela cena em que a Izeta ouve o Muller a falar da história da bruxa branca e da pedra mágica, foi bem tocante, principalmente quando a Izeta aceita usar a pedra e a Guarda Real Bianca, parte em defesa do bem estar da Izeta e a abraça a chorar, pela primeira vez se viu o Muller hesitante, ele estava relutante em dar a pedra à Izeta. Aquela cena em que a Izeta dá uma chapada à Finé, para a acordar para a realidade, não estava à espera de uma atitude altruísta destas pela parte da Izeta mas valeu a pena para levantar o ânimo da princesa. O velho rifle anti-tanque está de volta (se bem que está bem danificado) agora só quero ver o confronto entre as duas bruxas.
    Aquela cena entre a Izeta e a Finé a darem uma volta na vassoura ao luar, para mim teve mais um clima de despedida que outra coisa, geralmente acontecimentos destes, são um prelúdio que algum dos personagens vai morrer.
    Como sempre mais uma excelente análise de Izeta, Sirlene. Era bom que este anime tivesse uma segunda temporada, mas acho impossível que tal coisa vá ocorrer.

  3. Ryu-senpai disse:

    “Vou usar lança-chamas para atear fogo nesse esconderijo e queimar todo mundo dentro.” Quem jogou esse game sabe muito bem o que isso significa… https://uploads.disquscdn.com/images/3eb8fec31314f462bcdfca546452837387ea4f75f1d992f6537d7c0e5a7d5afd.jpg
    https://uploads.disquscdn.com/images/ba0d6f6b5aad67bd69f3b5a86172464cb15b1b3ecccec8b93025b28bf17081db.jpg
    Odeio nazistas…

    • Kondou-san disse:

      Quem gostava muito de usar lança-chamas eram os americanos, os nazis preferiam usar, as câmaras de gás ou então execuções sumárias.

      • Ryu-senpai disse:

        então neste game eles “erraram”? Porque são os nazistas que fazem isso em uma das fases

        • É uma pratica usada por mais de um lado, mas era bem mais praticada pelos americanos como o Kondou-san falou.

        • Kondou-san disse:

          Os jogos misturam os factos históricos todos, eu não quis dizer que os nazis não usavam lança-chamas, eles usavam, mas era raro, os americanos é que tinham esse hábito (curiosidade: praticamente todos os países envolvidos na segunda guerra mundial, tinham as suas versões de lança chamas).

          • Ryu-senpai disse:

            ah entendi

          • Kondou-san disse:

            Quem inventou e pôs em uso os primeiros lança-chamas, foram os alemães na primeira guerra mundial, tal arma era utilizada para “limpar” as trincheiras dos inimigos. Os alemães também ficaram famosos pelo uso de gases tóxicos, como gás mostarda e gás cloreto na primeira guerra mundial.

          • Ryu-senpai disse:

            explicação definitiva agora. 🙂

          • Kondou-san disse:

            O engenho militar alemão nunca teve limites só é pena que eles não o souberam aproveitar bem.

          • Ryu-senpai disse:

            quando se trata de torturar seres humanos é com eles mesmos hehe

          • Kondou-san disse:

            Nisso eles eram mestres, principalmente na segunda guerra, o Himler e os outros carrascos do regime Nazi eram peritos em provocar o medo, a matar e torturar milhões de pessoas, além das experiências médicas desumanas que o .joseph mengele levou a cabo no campo de concentração de Auschwitz.

          • Ryu-senpai disse:

            Verdade. Mas como cê sabe de tudo isso?

          • Kondou-san disse:

            Eu já li muitos livros de história, além de que estudei durante muito tempo história, a minha formação escolar foi nessa área.

          • Ryu-senpai disse:

            nada mal… 🙂

          • Kondou-san disse:

            Naquilo que a área da educação aqui oferecia para eu seguir, a área das Línguas e Humanidades era a única que me atraiu mais, escolhi essa. Ai as disciplinas principais eram História (tinha 5 aulas de 90 minutos por semana, mais aulas de apoio), Português e línguas estrangeiras.

          • Ryu-senpai disse:

            tenso… mas no final vlw a pena, né?

          • Kondou-san disse:

            Foi das melhores experiências que tive na minha vida, se tivesse idade e autorização repetia tudo outra vez. Eu acabei o curso com 18 a História, 17 a Português e 17,5 a línguas estrangeiras (as notas são dadas de 0 a 20, sendo que a partir de 14 as notas já são boas).

          • Lendo e estudando a história das guerras?

          • Ryu-senpai disse:

            é ^^

          • Kondou-san disse:

            E não só, vendo documentários históricos, recomendo aqueles que passam no national geographic, são bem melhores que aqueles que passam no canal história. E a Sirlene tem razão, eu já li muitos livros de história, então sobre a primeira e a segunda guerra já perdi a conta à quantidade de livros que li sobre essa fase da história.

          • Não sei porque eu sempre gostei muito dos documentários do History channel, mas o National Geografic realmente tem uns documentários muito bons que recomendo.

          • Kondou-san disse:

            No national geographic recomendo o documentário chamado Apocalipse da Segunda Guerra Mundial que é uma série de 5 episódios (eles também fizeram uma versão sobre a primeira guerra também), recomendo que vejam estas séries com audio original que é um trabalho muito bom. Do canal história recomendo o documentário, Segunda guerra Mundial a Cores que também é muito bom.

  4. João Veiga disse:

    E Izetta se aproxima do fim sem duvidas um dos meus favoritos da temporada e desse ano foi um otima surpresa.
    Só estou com medo que o final não seja tão alegre pois parece muito que a Izetta vai acabar morrendo…
    E não posso deixar de comentar a cena da vassoura que foi linda demais adorei. E depois da cena eu considero que elas realmente se gostam até porque num momento em um dos frames parece mesmo que elas se beijam.
    https://uploads.disquscdn.com/images/f98ab61c5229d69cb2c37bba637a0ba702416f4e5ac85255ee7745a680774d9a.jpg
    Animação não tão boa pode ser a causa desse “beijo”,mas é inegavel que parece muito um beijo kkk
    Inclusive a termo de curiosidade tem um vídeo no youtube que refez a cena da vassoura com a musica do Alladdin que ficou bem legal.
    Agora é esperar para ver o que vai rolar no final. (Izetta x Fine eu acredito eheh)

  5. Vinicius Daniel disse:

    A morte dos soldados da princesa foi bem tenso…. Fiquei feliz quando Berckman matou aquele cara.kk

  6. Como havia estipulado no post passado Berckman passou para o outro lado, não estou gostando do rumo que esta tomando a obra está muito previsível nada esta me surpreendendo, tudo esta saindo nos conformes, a Izetta muitas vezes parece porco se importar com ela desde que a princesa esteja bem que no caso não faz nada a não ser depender de Izetta. E o final não poderia terminar de outra forma a não ser parecido a o marco final da 2° Guerra Mundial.

    • Izetta me lembra Choi Yeong, ele se importava verdadeiramente com o seu país e era fiel há um rei, cujo o nome eu esqueci. Se não me engano ele morreu bem velho com a queda do reinado que ele defendia, foi executado de forma injusta e é um uma lenda na história da Coréia.

    • Doug disse:

      Não acompanho o anime , mas, pelo que vi das reviews até agora:

      – Izetta e a outra bruxa vão morrer
      – A princesa consegue salvar o país dela no final
      Fim

  7. Jônatas disse:

    A atitude do Berkman pra mim é correta, quero até que ele sobreviva.Não tem sentido ele ser leal a uma pátria que quer o ver morto, até o momento que ele soube que ia ser morto, ele nunca deu indícios que trairia a Germânia.

  8. Lucio disse:

    Sem dúvidas o episódio mais lindo até agora entre as duas, não consigo descrever minha cara quando elas estavam voando juntas ( gosto de yuri mas não no nível do joão ai é além até do horizonte de eventos).
    Só espero que elas estejam juntas no final, porque a a chances de um final de sacrifício o que não curto muito.

  9. Dionossauro Cowboy disse:

    Aquele oficial, ja sabia que ele seria meio piradão desde a primeira fala, pois so usam o Takehito Koyasu (dublador do Dio) para personagens exagerados e meio malucos..

  10. Miqueias Silva disse:

    A duvida é quem vai morrer izzeta ou fine,prefiro que seja a fine mas acho que vai ser a izzeta.
    Nada contra o final das duas vivas mas estamos falando de uma guerra e nela tem que mortes e tem que ter uma morte de peso de alguem importante,um final totalmente feliz seria BEM SEM GRAÇA.

  11. Jonas disse:

    Confesso que não estou totalmente convencido da traição de Berkmann, seu diálogo com Müller e o fato de Sophie estar esperando Izetta para a batalha me fazem pensar que ele esteja trabalhando como um agente duplo (tudo não passaria de uma armação que lhe permitisse se infiltrar entre os inimigos). Posso estar enganado, mas tive tal impressão durante o episódio.
    A unica coisa que não me agrada nesta história é a forma como tratam a relação entre Finé e Izetta, não deixando claro sua profundidade. Não entendo como os japoneses permitem que animes mostrem descaradamente seus fetiches bizarros (geralmente envolvendo tentáculos), mas não especifiquem o tipo de relacionamento existente entre os personagens. Isso é sério, enguias entrando nas roupas intimas de garotas é liberado, agora um simples beijo não!!!

    • Kondou-san disse:

      Eu já faz um bom tempo que deixei de compreender os gostos dos japoneses. Não custava nada colocar uma cena de beijo entre as duas, mas como os japoneses são comichosos com estas coisas, fazer o quê.

      • Jonas disse:

        Eu também procuro relevar os “gostos japoneses” e não prestar muita atenção nisso, mas como este anime terá, ao que tudo indica, com grande probabilidade, um final em que Izetta morre seria melhor que isso acontecesse com a bruxa e a princesa cientes de seus sentimentos.

        • Kondou-san disse:

          Eu concordo contigo, eu também gostava que a Izeta e a Finé estivessem cientes dos seus sentimentos antes do acontecimento final, mas já se sabe o tabu que os japoneses têm com os beijos. A Izeta o mais provável é que vai morrer a combater Sophie, ou então se sobreviver vai ficar num estado lamentável.

          • Jonas disse:

            Acredito que as duas bruxas vão morrer devido ao enorme desgaste da batalha. Dessa forma, o equilíbrio humano seria recuperado, livre de interferências magicas, e Eylstadt estaria seguro contra possíveis retaliações dos Aliados no pós-guerra. Trata-se de um final triste, mas que fecharia muito bem a história.

          • Kondou-san disse:

            O final deve ser assim mesmo, mas terei pena, gostava de ver mais cenas da Izeta e da Finé juntas. Mesmo que a Izeta sobrevivesse ela seria considerada uma ameaça para os outros países e acabaria por ser morta na mesma.

          • Jonas disse:

            Exato, não consigo imaginar outro final que feche a história sem deixar pontas soltas (até porquê, infelizmente, o mais provável é que este anime não terá uma segunda temporada).

          • Kondou-san disse:

            É quase impossível este anime ter uma season 2, o que eu considero uma pena, eu gostava de ver como seria o fim do conflito. E também já se sabe que os japoneses não gastam o seu dinheiro com este tipo de anime.

  12. Mônica Azevedo disse:

    Lista dos animes bons porém sem sal de 2016:

    Shouwa Genroku, Alderamin on the Sky, 91 Days, Shuunmatsu no Izetta….

  13. Sora disse:

    Feeling de Bad Ending vindo ae provável que a Izetta morra no processo quando vencer a Sophie,bem espero que o final seja melhor e menos depressivo que o de Guilty Crown(roteirista FDP),Berkmann é esperto na posição dele varia o mesmo sem pensar duas vezes,a Izetta até que ficou meio OP com a pedra,bacana a cena com ela acabando com os soldados idem para o passeio dela com a Finé,a qual fans de Yuri devem ter shipado.

  14. Danhy disse:

    Gostei da relação entre ao fim da segunda guerra mundial com estas bruxas, agora a época de izetta com estas mudanças deve ser em 1945 no finalzinho da guerra, e bom, tivemos aquele confronto com aquele vilãozinho esquecível, com um design tosco, e que a direção pecou mais uma vez em impactar, desta vez foi na cena onde ele mata os soldados de Eylstadt, que apesar de mata-los a sangue frio, o que morreu mesmo foi a direção, no qual ao meu ver era para ser uma cena mais destacável, afinal eram mortes, que mesmo de figurantes pessoas, foram jogadas de forma normal.

    Enfim, tirando os furos em relação a clonagem e a bruxa lembrar dos acontecimentos, o roteiro segue sem muita incongruência, e até desenvolvimento bem certos personagens, mas chega em uma das coisas que eu não gosto aqui o exagero em cenas pseudo-yuri, tais cenas sugestivas que não mostram nada ou finjem algo mais eu não gosto tanto, ainda mais em um clima de guerra, não me importaria no entanto se elas realmente tivessem uma relação, mas estás cenas sendo que são apenas amigas acho bem desnecessárias, outra coisa que eu não gosto, e essa devoção toda pela princesa, mesmo que ela tenho defendido e se tornado uma amiga dela acho ridículo tal devoção ao ponto de por a perder sua vida por ela, ah e tinha aquele tapa na princesa, mas a direção foi tão fraca que nem me lembraria se não tivesse lido em sua review.

    Outra coisa é sobre o pesquisador alemão da qual o nome me foge toda vez, melhor personagem da obra em minha opinião, e apesar de sua traição ao país que já tinha programado sua morte, não acho que errado em sua escolha, se me colocassem em dúvida sobre meu país ou minha vida, eu não ligaria de ser egoísta, então não simpátizo mais com o Muller e sim o pesquisador, que por sinal, não o imagino sendo agente duplo, não descarto a possibilidade, mas duvido muito, ainda mais no final agora, mas se for vai ser um baita plot twist.

    Concluindo, parabéns Sirlene, gosto muito de suas análises, e nesta última imagem confesso que ri quando li teu comentário kkk.

    • Vivendo em um país onde as pessoas perderam seu patriotismo, principalmente os políticos corruptos, eu dou valor a personagens como o Muller, mesmo compreendendo perfeitamente o Berckman.

      • Danhy disse:

        Não gosto de comparar estas situações, afinal, no caso do Berckman( valeu pelo nome) ele está correndo risco de vida, mas não estou desmerecendo a culpa dos políticos, acho neste caso seria bom uma preocupação com o país mas no caso deste pesquisador acho válido sua traição.

        • Eu nunca tirei a razão do Berckman de trair a Alemanha, mas o perfil dele nunca foi de patriota, ele só une o útil ao agradável mesmo.

          • Danhy disse:

            Entendo, então tomei impressão errado de seu texto, me pareceu que estava favorecendo a decisão do Muller.

          • Eu só deixei claro que gostei do murro que o Muller deu nele (por causa do egocentrismo que ele demonstrou) e que simpatizo mais com patriotas, só isto. Mas em momento nenhum disse que ele agiu de forma errada, pelo contrário, foi a única escolha que ele tinha com o imperador querendo o pescoço dele.

          • Danhy disse:

            Agora re lendo percebi meu esquivo na interpretação, tinha interpretado como se tu tivesse repreendido a ação do Berckman.

  15. Rick disse:

    Eu achei o fato do piloto encontrar eles um recurso de roteiro um tanto forçado, porque se vai ocorrer o ataque final da Sophie ele por ser piloto deveria estar la junto pra ajudar o ataque, assim como vc disse eu não vejo a possibilidade de um final feliz na obra a menos que façam um “deus ex machina”(acho que é assim que se escreve) pra poder a Izetta sobreviver e ainda assim as duas ficarem juntas, um plot twist muito bom que estou apostando é que após derrotar a Sophie(se ela conseguir) a Izetta pegar a bomba atômica e atirar ela em Berlim, afinal agora ela não tem mais a limitação das linhas Ley

  16. Cyro disse:

    “Sério? Por isso você é piloto, não estrategista” kkkkkkkkkkkkkk

  17. Gabriel Nascimento disse:

    Melhor episódio de Izzeta mas né, ainda aquela coisa, pior foi aquela forçada que deram pro germano se juntar ao grupo e passar informações, bota conveniente nisso, parece que o roteirista tava com preguiça de pensar em um bom motivo para aquele Germano se juntar, e simplesmente criou qualquer coisa para a história seguir.
    Sobre a direção, parecia outro diretor, tá muito melhor que os episódios anteriores, mas ainda peca, e pecou na cena do tapa que a Izzeta dá na princesa sem quase impacto nenhum e na cena aonde um comandante mata vários soldados no esconderijo.
    A trilha sonora é algo a ser elogiado, rica e bonita, principalmente nas partes que tentam passar algum emoção que não seja a de épico.Os efeitos sonoros em algum partes que não combinam com a situação, mas no geral é legal.
    O rumo que a história segue, vai para um final óbvio e uma luta épica, agora só esperar o fim que pode ser legal.

    • Danhy disse:

      Sobre a questão do Berckman se aliar ao lado da princesa não foi forçada, foi bem explicada no mesmo eps e no que decorreu no anterior para justificar esta traição, o pesquisador foi trocado de posição no episódio anterior para o imperador colocar um fim nele, e ele sabia disso, e como ele presa mais por sua vida do que seu país, como combina com a personalidade apresentada ao longo da obra, ele pensou em uma forma de sobreviver, e a única alternativa era se aliando a princesa, ele possui o informações que podem ajudar e eles podem lhe oferecer refúgio ou uma ajuda após a guerra logo como ele nao tem nada a perder, ele fez isso, mesmo que o lado da princesa o matasse ao invés de o ouvisse ele ao menos tentou, então não foi forçado, o forçado eu diria foi o aviador ter encontrado eles mas a traição do Berckman era esperada desde que ele foi mandado ser morto no episódio anterior.

      • Gabriel Nascimento disse:

        Ela poderia simplesmente se refugiar em algum país, mas ele pensou, tenho que ir na base muito perigosa na princesa derrotada praticamente sem quase nenhuma resistência não sabendo se eles tem a pedra se arriscar a se juntar a quase derrotados.

        • Lembra que mesmo que ele pedisse refugio os outros paises estavam na mão da Alemanha por causa da “Bomba Nuclear”. E ele estava ali em trabalho por assim dizer e ele só uniu o útil ao agradável e tentou achar a princesa que ainda tem a Izetta para tentar passar as informações para quem realmente tinha uma chance pequena, mas real, de combater os alemães, tipo isto em troca provavelmente de asilo politico, só isto.

          • Gabriel Nascimento disse:

            Em todo desenvolvimento dele e mostrou ser alguém inteligente, alguém frio calculista, as chances dele sobreviver simplesmente se escondendo em algum lugar remoto seriam maiores que se juntar a princesa.

          • Tem certeza? Com toda a Europa e provável mundo caindo na mão dos alemães? Ele teria que ficar pulando de galho em galho e torcendo pra ninguém relatar ele ou algum agente alemão matá-lo.

          • Gabriel Nascimento disse:

            Mudar de identidade e se esconder principalmente nessa época não é impossível, e o anime nunca mostrou que realmente a Europa estava dominada, até porque eu acho muito difícil eles terem dominado por exemplo o Reino Unido.

          • A maioria dos países da Europa estavam dominados pelos alemães e Reino Unido foi bombardeado. Este periodo que eles estão é do ápice dos alemães, mas eles começaram a entrar em declinio a partir do momento que tentarem invadir a Federação de Volga (Rússia). A partir dai os aliados começam a ter avanços bem significativos. Eles estão quase iniciando o final da guerra.

          • Danhy disse:

            Em uma situação de guerra onde bombardeiros são frequentes? Ou em um lugar alemão onde existe uma risca fiscalização contra refugiados ou espiões? Lembre de como era a segunda grande guerra não tinha como se esconder.

          • Gabriel Nascimento disse:

            Claro que tinha, até porque já tiveram pessoas que conseguiram na vida real.

          • Danhy disse:

            Poucos casos não implicam que no Berckman seria o mesmo, e as chances dele sobreviver ao lado da princesa eram muito maiores

          • Gabriel Nascimento disse:

            Não eram não, ele estava na posição de quase morte naquele lugar.

          • Danhy disse:

            A posição de morte dele era se continuasse no lado alemão, e mandado para aquele lugar ele não teria a chance de escapar mesmo que conseguisse não arrumaria tempo suficiente para falsificação.
            E mesmo que fizesse isto antes, ao lado de uma bruxa com poderes inigualáveis ou em um país isolado que uma hora ou outra será invadindo, isto é se ele conseguir sair da Alemanha, e as chances de conseguir a aliança da princesa eram maiores ele sabia disto, afinal no momento atual da princesa informações eram o mais importante

          • Gabriel Nascimento disse:

            Ok, tenho que interpretar isso é parar de ser chato.

          • Tem, mas é dificil Gabriel, o mais prático é pedir asilo politico em um país dos aliados que foi o que ele praticamente fez como podia já que provavelmente estava sendo vigiado – Duvido que eles não teriam suposto uma possivel fulga dele.

          • Gabriel Nascimento disse:

            Não sei, mas acho que exagerei, pensei de mais em algo que podia ser facilmente interpretado.

          • Para ele conseguir fugir ele teria que ter alguém dentro do exercito ajudando ele ou contatos em outros países disposto a encobri-lo, mesmo assim eu ainda acho que com a ordem do imperador ele estaria sendo vigiado passo a passo. Então a fuga era algo realmente complicado para ele.

        • Danhy disse:

          Tu sabe que em situação de guerra não existe esta livre circulação né? Ele não poderia simplesmente se refugiar em um país com sua descendência alemã dada que pensariam que seria um espião, além disso os países que já eram dominado pelos mesmo nos quais ele não poderia procurar abrigo, ele não foi a base por escolha, foi mandado lá pelos alemães lembra? E aproveitou a oportunidade para compartilhar informações e conseguir refúgio.

  18. Fhilippe Marcel Duarte de Alme disse:

    Nossa é cada textao q o pessoal fala , eu so digo

    bom epsodio, gostei .

  19. Mfojmep disse:

    O pessoal reclama da clonagem, mas ninguém questiona a existência de bruxas com poderes reais (que é algo bem mais duvidoso do que avanços científicos).

    A trama de Izetta se passa num mundo realmente muito parecido com a Terra dos anos 1940… mas NÃO É o mesmo mundo, trata-se dum universo paralelo. Pensem dessa forma.
    No universo de Izetta, bruxas poderosas existem e a tecnologia da clonagem está bem mais desenvolvida do que a clonagem de nosso mundo na época atual.
    E não há nazistas no comando de Germania. Hitler? Só em Drifters.

    • A filosofia do imperador é praticamente a mesma de Hitler, aqui simplesmente ele não é Hitler e os alemães não são realmente alemães, pois não estão nem na Alemanha e sim Império Otto, mas claramente eles são nazistas. E eu sei que é um mundo de fantasia, mas para a época e o que foi mostrado, nada faz crer que a tecnologia estava mais evoluída que a nossa, pelo contrário, faz crer que era semelhante a nossa.

    • Danhy disse:

      Não é o mesmo que o nosso mundo, sabemos disto, mas usar clonagem como algo científico neste mundo sendo que nenhum tipo de tecnologia como está havia ser mostrada não deixa de ser um furo, e a existência das bruxas e tratada como algo anornal lá, não é comum, então não tem problema relavar isto, pois se não qualquer obra de fantasia ou ficção científica que tivesse algo fora de nossa realidade seria tratada como um furo.

    • Gabriel Nascimento disse:

      Eles tem que convencer por desenvolvimento e fatos que naquela época há uma tecnologia assim, só não jogar ali e pronto, coisa que não fizeram, sobre ninguém questionar bruxas, ninguém questiona porque foi apresentado o suficiente universo delas para que se acredite nisso, e não faz sentido questionar muito algo fantasioso, algo como clonagem que usa como base a ciência, tem que ter uma explicação mesmo que simples para uma aceitação, e se questionar porque aceitamos tal coisa e outra não, é algo bem complexo.

  20. Carlos Campos disse:

    só pra lembrar! apesar do seu livro de história dizer que os EUA só jogaram a bomba a atômica no Japão só pra mostrar força tá errado.

    • Leandro disse:

      Realmente, não foi só pra mostrar força, tem outras questões envolvidas.
      Jogar as bombas foi algo horrível e cruel, só que acabou evitando muitas outras mortes :/

      • Sério? Eles só evitaram a invasão do Japão pelos aliados e pouparam mais baixas para o exercito deles, só isto.

        • Jonas disse:

          A detonação das bombas nucleares teve como principal objetivo demonstrar o poder estadunidense frente aos soviéticos. Isso esta claro nas conversas entre as principais autoridades civis e militares dos Estados Unidos naquela época. Com as derrotas em Iwo Jima e Okinawa, além da invasão a Manchúria, a rendição japonesa era certa em agosto de 1945 (existia uma linha dura no Estado-Maior que defendia a resistência suicida até o final, mas prevaleceu uma visão realista da situação). O que aconteceu em Hiroshima e Nagasaki esta entre as maiores brutalidades da história, algo totalmente desnecessário e inútil (até porquê a União Soviética, longe de ficar amedrontada, também desenvolveria seu próprio arsenal nuclear).

        • Leandro disse:

          Não quero defender nada, como disse, foi horrível e cruel… Quis dizer que muita gente acha que jogaram as bombas só pra mostrar poder, sendo que tem outros motivos além desses… Independente dos motivos, pra mim foi errado o que fizeram.
          Sobre o número de mortos, o exército do Japão não pretendia se render, afinal eram muito nacionalistas, ao ponto de alguns preferirem se suicidar a se render, se a luta continuase o numero de mortos poderia atingir os milhões. Tbm não acho justificável jogar as bombas, alegando que morreriam menos gente. Enfim só apontei o fato de que os números de mortos foram menores, e não que apoio a ideia de jogar bombas atômicas e matar milhares de inocentes.

    • Vale te informar que eles fizeram isto mais para mostrar poder bélico, porque o Japão já tinha perdido a guerra e estava para se render.

      • Carlos Campos disse:

        O Japão não ia se render, eles iriam lutar até o fim, a estimativa é que eles podiam durar ainda 2 anos, os bombardeios convencionais mataram mais japoneses, tomaram uma e não se renderam, tomaram uma segunda e não queriam se render, houve tentativa por parte dos militares de um golpe de estado, entre ter usado as bombas e matar mais aproximadamente 5 milhões de japoneses e milhares de americanos eu prefiro o que aconteceu.

        • Você esta falando do grupo que o Jonas sitou dentro do Estado Maior que defendia lutar até o fim? Você acha que realmente eles eram tão teimosos que não conseguiam ver a realidade? Acha memso que eles conseguiriam durar mais 2 anos de guerra? O Japão acabaria se rendendo, principalmente depois do que ocorreu na Manchúria e principalmente porque provavelmente os aliados iriam invadir aquilo lá com ou sem bomba nuclear, me desculpe mas eu não vejo como defender o EUA nesta questão não.

        • Kondou-san disse:

          Nessa parte ai tens razão Carlos, os primeiros bombardeamentos a Tóquio por parte dos Aliados mataram milhares de pessoas e deixaram milhões de pessoas desalojadas (como se sabe as casas dos japoneses eram feitas de papel e madeira, combustível ideal para bombas de napalm e bombas de fósforo). O grande móbil, para o uso das bombas atómicas, além de causar terror psicológico, foi o facto que os americanos, caso decidissem atacar a ilha principal do Japão eles teriam um milhão de baixas, nunca da vida os E.U.A se iam sujeitar a tal coisa. Mas os pontos que a Sirlene colocou são verdade, no momento que os aliados do Japão caíram, eles já não tinham hipótese de prolongar por muito mais tempo a guerra, eles acabariam por ter que se render, poderia era demorar mais tempo, mas com guerra de atrito os Aliados podiam ter derrotado o Japão sem necessidade ao recurso de bombas atómicas.

          • Carlos Campos disse:

            o fator psicológico foi para dar um chega pra lá na URSS, mas o ataque a Hiroshima e Nagasaki foi a melhor opção, uma guerra de atrito ia matar mais japoneses, esse é meu pensamento, economizar vidas!

          • Kondou-san disse:

            Esse pensamento por um lado está, correcto, uma guerra de atrito iria fazer muitos mais mortos no lado dos japoneses. Mas e as consequências pós lançamento das bombas atómicas, radiação no ar, na água, na pele dos sobreviventes, se as bombas tivessem só matado aquele número de pessoas no momento do impacto, teria sido o mal menor e as consequências do uso das bombas atómicas, más deformações dos fetos das mulheres grávidas, problemas de pele horríveis, doenças provocadas pela radiação, a morte por contaminação pela água radioactiva, todos estes factores que escrevi, são apenas a ponta do icebergue do porquê da atitude do lançamento das bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasáqui não ter sido uma boa atitude dos americanos.

  21. Felipe Milhomem disse:

    Um motivo que acho para Izetta não viver à batalha final é que caso isso aconteça, o mundo ainda temerá as bruxas e haverá a possibilidade da represália de Atlanta. Todas as bruxas morrendo, evita isso.

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